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Psicóloga Paola Cruz Vieira, Santana (2025)

23/07/2025

🧠 O diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é crucial para proporcionar intervenções eficazes e melhorar a qualidade de vida. Veja por que é tão importante:

1️⃣ **Intervenção precoce:** Identificar o autismo em estágios iniciais permite que as intervenções terapêuticas comecem mais cedo, o que pode ter um impacto significativo no desenvolvimento da criança.

2️⃣ **Desenvolvimento de habilidades:** A intervenção precoce ajuda no desenvolvimento de habilidades sociais, comunicativas e cognitivas, facilitando a integração da criança em ambientes escolares e sociais.

🧩 **Suporte personalizado:** Um diagnóstico precoce permite a criação de planos de tratamento personalizados que atendem às necessidades específicas de cada criança, maximizando o potencial de desenvolvimento.

🌿 **Redução do estresse familiar:** Saber o diagnóstico e entender melhor o comportamento da criança pode reduzir a ansiedade e o estresse dos pais, proporcionando-lhes as ferramentas e o suporte necessários para ajudar seu filho.

🏫 **Planejamento educacional adequado:** Com o diagnóstico, educadores e profissionais podem adaptar as estratégias de ensino às necessidades da criança, promovendo um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e eficaz.

🔍 Se você observa sinais de autismo em seu filho, não hesite em procurar uma avaliação profissional. O diagnóstico precoce é o primeiro passo para garantir que seu filho receba o suporte necessário para alcançar seu pleno potencial.

📞 Vamos conversar? Entre em contato para saber mais sobre como podemos ajudar no diagnóstico e tratamento do autismo.

Paola C. Vieira
CRP:06/140739
Psicóloga e Neuropsicóloga - CRP

(11) 96713-9901

07/07/2025

🤔 “Nem parece que você tem TDAH” é uma frase que muitas vezes ouvimos e que reflete um entendimento superficial sobre o transtorno. Esse tipo de comentário revela uma visão estereotipada, que é muito mais complexo e variado do que muitos imaginam.

O TDAH não se apresenta da mesma maneira em todas as pessoas. As nuances deste transtorno são diversas e influenciam de maneiras diferentes o dia a dia de quem convive com ele. Por exemplo, enquanto a hiperatividade é uma das características mais conhecidas, muitos com TDAH podem não demonstrar uma hiperatividade externa, mas sim uma inquietude mental e dificuldades em manter o foco. Outros podem ter desenvolvido estratégias para gerenciar a impulsividade.

Além disso, a desatenção, um aspecto menos visível, pode ser tão desafiadora quanto a hiperatividade. Pessoas com TDAH podem lutar silenciosamente para completar tarefas, seguir conversas e manter organização.

Desmistificar essas concepções é crucial. Compreender que o TDAH inclui uma gama de manifestações ajuda a identificar e tratar eficazmente o transtorno, além de apoiar adequadamente aqueles que vivem com ele.

O diagnóstico e o tratamento corretos são fundamentais para que cada pessoa com TDAH possa gerenciar suas dificuldades e aproveitar seus pontos fortes.

Paola C. Vieira
CRP: 06/140739
Psicóloga e Neuropsicóloga

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01/07/2025

💡 Conheça o panorama dos diagnósticos de TDAH e TEA na última década!

💣 Vocês já repararam como os casos de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) e TEA (Transtorno do Espectro Autista) parecem ter aumentado nas últimas décadas? Esses transtornos, hoje em dia, são muito bem conhecidos pela população geral.

🤔 Mas será que esse aumento realmente reflete uma maior prevalência e incidência desses transtornos? Eu penso que, além de mudanças nas formas de avaliar e diagnosticar esses distúrbios, o nosso conhecimento sobre esses transtornos aumentou significativamente.

👩‍⚕️ Ao se deparar com a possibilidade de um diagnóstico de TDAH ou TEA, é importante buscar ajuda de profissionais especializados. Nesse sentido, a avaliação e intervenção neuropsicológica podem ser de grande ajuda para identificar e tratar os sintomas de maneira eficaz.

➡️ E você, já ouviu falar desse aumento nos diagnósticos de TDAH e TEA? Comente abaixo suas opiniões e experiências!

Paola C. Vieira

CRP:06/140739

Psicóloga e Neuropsicologa

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26/06/2025

🧠 Você já ouviu falar de serotonina e dopamina? Esses dois neurotransmissores são, de forma resumida, os principais responsáveis pelo nosso bem-estar e equilíbrio emocional.

➡️ A serotonina, conhecida como o neurotransmissor da felicidade, é responsável por regular o sono, humor, apetite e libido. Ela é produzida a partir de um aminoácido, o triptofano, que pode ser encontrado, por exemplo, no chocolate, o que explica o porquê nos sentirmos bem comendo esse doce.

➡️ Já a dopamina é responsável pelo prazer e motivação, além de ser importante para a memória e atenção. Em nosso exemplo do chocolate, ele ativaria a liberação de dopamina, o que gera a sensação de prazer.

💊 O desequilíbrio desses neurotransmissores está, inclusive, relacionando a diversos transtornos neuropsiquiátricos, como depressão, ansiedade e psicose.

🤔 Você sabia sobre a importância desses neurotransmissores? Deixe nos comentários sua opinião!

Paola C.Vieira
CRP: 06/140739

Psicóloga e Neuropsicóloga

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24/06/2025

Até a Última Gota não é apenas um filme — é um retrato visceral do luto e da dor invisível que tantas mães enfrentam em silêncio. A protagonista, Janiyah, mergulha em um estado de negação tão profundo que continua vivendo como se sua filha ainda estivesse viva, mesmo após sua morte.
Essa narrativa nos lembra que o luto nem sempre segue um caminho linear. O luto é um processo de 5 fases: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação que podem se manifestar de maneiras únicas em cada indivíduo.
Se você se sentiu tocado por essa história ou está enfrentando um processo de luto, saiba que não está sozinho. Buscar apoio psicológico pode ser um passo fundamental para compreender e acolher suas emoções.

🖤

24/06/2025

🧠 Nosso cérebro tem um sistema fascinante e complexo para gerenciar emoções.

👉 Composto por várias regiões, como a amígdala, o hipotálamo e o córtex pré-frontal, esse sistema, conhecido como sistema límbico, é crucial para nossa resposta emocional.

❤️ Entender essa dinâmica pode ser transformador na intervenção neuropsicológica, ajudando a melhorar significativamente a qualidade de vida.

💬 E você, já tentou alguma técnica de regulação emocional? Compartilhe comigo nos comentários!Vamos explorar juntos esse universo das emoções.

Paola C. Vieira

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Psicóloga e Neuropsicóloga

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17/06/2025

👉 Na prática clínica, é comum encontrarmos casos onde comportamentos são rotulados prematuramente como transtornos. Isso ocorre, muitas vezes, devido à pressão de uma sociedade cada vez mais ansiosa por respostas rápidas.

❤️ É fundamental compreender que a avaliação de um transtorno mental requer um olhar multidimensional. Aspectos como o ambiente familiar, histórico de desenvolvimento, eventos traumáticos e até fatores culturais desempenham um papel crucial na saúde mental de um indivíduo.

🤔 Por isso, diagnósticos feitos superficialmente podem ser prejudiciais, levando a tratamentos que não abordam as verdadeiras necessidades do paciente.

📚 É importante lembrar que transtornos mentais possuem critérios específicos que devem ser atendidos para um diagnóstico correto. Esses critérios são estabelecidos por manuais diagnósticos reconhecidos internacionalmente, como o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e a CID-10 (Classificação Internacional de Doenças). A adesão a esses critérios ajuda a evitar diagnósticos equivocados.

👉 Se você ou alguém que você conhece está enfrentando dificuldades, considere agendar uma avaliação com um neuropsicólogo qualificado. O diagnóstico preciso é o primeiro passo para um tratamento eficaz.

Paola C. Vieira

Psicóloga e Neuropsicóloga
CRP 06/140739

(11) 96713-9901

16/06/2025

Fui questionada sobre a importância da avaliação neuropsicologica outro dia e estou aqui para explicar para vocês
A avaliação neuropsicológica é fundamental para identificar e entender as relações entre o cérebro e o comportamento, auxiliando no diagnóstico de condições neurológicas e psiquiátricas, na elaboração de planos de reabilitação e na identificação de déficits cognitivos, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento de estratégias personalizadas de aprendizagem.
1️⃣Diagnóstico e Diferenciação:
A avaliação neuropsicológica permite identificar e diferenciar condições como demência, acidente vascular cerebral, traumatismo cranioencefálico e outras disfunções cerebrais, ajudando a esclarecer o diagnóstico e a escolher o tratamento mais adequado.
2️⃣Localização de Alterações:
Permite identificar a localização e a extensão das alterações cerebrais, ajudando a compreender a causa das dificuldades cognitivas e comportamentais.
3️⃣Planejamento de Intervenção:
A avaliação neuropsicológica auxilia no planejamento de programas de reabilitação e intervenção, com o objetivo de estimular as áreas cerebrais afetadas e melhorar as funções cognitivas e comportamentais.
4️⃣Monitoramento da Evolução:
A avaliação neuropsicológica pode ser usada para monitorar a evolução de doenças progressivas, como a doença de Alzheimer, ou para avaliar a recuperação cognitiva em pacientes em reabilitação.
5️⃣Qualidade de Vida:
Ao identificar as áreas de deficiência cognitiva e desenvolver estratégias de manejo, a avaliação neuropsicológica pode melhorar significativamente a qualidade de vida do paciente.
6️⃣Desempenho Escolar:
Em crianças, a avaliação neuropsicológica é essencial para identificar dificuldades de aprendizagem e desenvolver estratégias de ensino personalizadas, com o objetivo de melhorar o desempenho escolar e o desenvolvimento acadêmico.
7️⃣Empoderamento do Paciente:
Ao entender as suas capacidades e limitações, o paciente e a família podem ter uma visão mais clara do seu problema, o que pode ajudar a tomar decisões mais informadas e a se envolver mais ativamente no processo de reabilitação.

09/06/2025

🧠 O subdiagnóstico de transtornos mentais e neurodesenvolvimentais em mulheres e meninas é um problema significativo na saúde pública. Diversos fatores contribuem para essa discrepância, refletindo desigualdades de gênero e diferenças na apresentação de sintomas entre homens e mulheres.

💡 Fatores Contribuintes:

▪️ Sintomas atípicos: Mulheres e meninas frequentemente exibem sintomas menos óbvios ou diferentes dos tradicionalmente reconhecidos em diagnósticos baseados em estudos predominantemente masculinos. Por exemplo, enquanto a hiperatividade é comum em meninos com TDAH, meninas podem apresentar mais frequentemente desatenção e inquietude interna, que são menos notórias.

▪️ **Estereótipos de gênero**: Expectativas sociais e estereótipos de gênero podem influenciar tanto a percepção dos sintomas pelos profissionais de saúde quanto a disposição das mulheres em buscar ajuda. Meninas são frequentemente encorajadas a serem calmas e complacentes, o que pode mascarar sintomas de transtornos como TDAH ou autismo.

▪️ **Falhas na pesquisa**: A pesquisa médica históricamente concentrou-se em populações masculinas, o que leva a uma compreensão menos abrangente de como várias condições se manifestam em mulheres. Isso resulta em critérios diagnósticos que não capturam adequadamente a gama de sintomas femininos.

▪️ **Diagnósticos secundários predominantes**: Mulheres frequentemente recebem diagnósticos secundários como ansiedade ou depressão, que podem ser consequências de transtornos primários não reconhecidos.

➡️ O subdiagnóstico pode levar a tratamentos inadequados e a uma qualidade de vida reduzida, perpetuando ciclos de saúde mental mal gerenciados.

✅ Reconhecer e ajustar as abordagens diagnósticas para refletir as diferenças de gênero é vital para oferecer cuidados equitativos e eficazes.

💬 Se você suspeita que possa estar enfrentando um subdiagnóstico, encorajo a buscar uma segunda opinião ou discutir abertamente suas preocupações com seu profissional de saúde.

🔑 Conhecimento e conscientização são chave para uma melhor saúde mental para todos.

Paola C. Vieira

CRP: 06/140739

Psicóloga e Neuropsicóloga

(11) 96713-9901

02/06/2025

🧠 Identificar sinais precoces de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças é crucial para proporcionar o suporte necessário desde cedo. Aqui estão alguns sinais a serem observados:

1️⃣ **Dificuldade de concentração:** A criança tem dificuldade em manter o foco em atividades ou brincadeiras por um período adequado para sua idade.

2️⃣ **Desorganização:** Frequentemente perde materiais escolares, brinquedos ou outros itens essenciais.

3️⃣ **Inquietação:** Movimenta-se constantemente, não consegue ficar sentada por muito tempo, mesmo em situações que exigem isso.

4️⃣ **Impulsividade:** Interrompe os outros, tem dificuldade em esperar sua vez, age sem pensar nas consequências.

5️⃣ **Dificuldade em seguir instruções:** Tem problemas para completar tarefas ou ouvir até o fim as instruções, frequentemente começa uma atividade e passa para outra sem terminá-la.

🔍 Se você observar esses sinais com frequência, considerar uma avaliação profissional pode ser um passo importante. Diagnóstico precoce e intervenções adequadas podem fazer uma grande diferença no desenvolvimento e na qualidade de vida da criança.

📞 Vamos conversar? Entre em contato para saber mais sobre como podemos ajudar.

Paola C. Vieira

Psicóloga e Neuropsicóloga - CRP 06/140739

(11)96713 9901

28/05/2025

1️⃣ Aceitação: Reconhecer e aceitar o diagnóstico é o primeiro passo. Entender que é uma parte da jornada, mas não define quem você é, pode aliviar muita pressão.

2️⃣ Educação: Informe-se sobre o diagnóstico. Quanto mais você entender sobre o que está enfrentando, melhor equipado estará para lidar com isso. Conhecimento traz poder e tranquilidade.

3️⃣ Suporte: Busque apoio de amigos, familiares ou grupos de suporte. Você não está sozinho, e compartilhar suas experiências pode ser incrivelmente reconfortante.

4️⃣ Atitude positiva: Mantenha uma atitude positiva. Concentre-se nas coisas que você ainda pode fazer e nos aspectos positivos de sua vida. Uma perspectiva otimista pode melhorar sua qualidade de vida.

5️⃣ Cuidado profissional: Encontre ajuda profissional. Trabalhar com especialistas que entendem suas necessidades pode fazer uma grande diferença no manejo do diagnóstico.

💬 Lidar com um diagnóstico pode ser desafiador, mas com as estratégias certas, você pode enfrentar essa situação com mais leveza e resiliência. Quais são suas estratégias?

Paola Cruz Vieira

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Psicóloga e Neuropsicóloga

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Psicóloga Paola Cruz Vieira

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