Ricardo Ouchi

Ricardo Ouchi Psiquiatra (UNIFESP), Professor de Psicofarmacologia. Foi Diretor Amil / UnitedHealth Group e Chefe da Psiquiatria dos Hospitais São Luiz - Rede D'Or

20/06/2025

Neste vídeo nós vamos estudar as principais diferenças entre a desvenlafaxina e o vortioxitine. Para entender essas diferenças recomendo que assistam os vídeos abaixo.

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Vortioxetine

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Desvenlafaxina: Melhor custo-benefício

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Batalha naval... Não escolha antidepressivo assim

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Vou panorâmico entre os antidepressivos

@@ 149:
Libido e antidepressivos

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Bupropiona... Antidepressivo estratégico

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Como um psiquiatra faz escolha de um antidepressivo

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Cuidados na troca de antidepressivo

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Piora inicial dos antidepressivos

Nesse vídeo vamos mostrar as principais diferenças entre essas duas importantes medicações.
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de viva

20/06/2025

0407 – Será que no seu algoritmo de escolha de antidepressivos faz parte analisar o temperamento do paciente? Assista este vídeo...

Este canal tem propósito duplo:
1-Psiceducativo a pacientes, levando luz a temas muito comuns em um tratamento psiquiátrico;
2-Educativo em atualização científica para profissionais da área da saúde.

Enfatizamos que não faça automedicação e nem mude o seu tratamento sem conversar com seu médico de confiança.

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19/06/2025

300 - AULA COMPLETA ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES DE BOMBA - PARTE 1

Este canal tem propósito duplo:
1-Psiceducativo a pacientes, levando luz a temas muito comuns em um tratamento psiquiátrico;
2-Educativo em atualização científica para profissionais da área da saúde.

Enfatizamos que não faça automedicação e nem mude o seu tratamento sem conversar com seu médico de confiança. Enfatizamos que não faça automedicação e nem mude o seu tratamento sem conversar com seu médico de confiança. Também destacamos que os casos clínicos aqui citados são meramente didáticos, onde procurando preservar o sigilo do paciente, fazemos diversas alterações, mas sem perder a essência o aprendizado.

Os slides são todos elaborados e desenhados por mim, traduzindo meu esforço de tentar aplicar, com rigor, na minha prática clínica, o raciocínio lógico oriundo de meus estudos sobre a vasta literatura do Professor Stephen M. Stahl de Cambridge, nosso maior e melhor modelo didático em raciocínio psicofarmacológico.

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19/06/2025

Minha paciente me perguntou se é necessário parar o antidepressivo durante a dengue. Expliquei a ela que o antidepressivo tem uma pequena ação anti-agregante plaquetária e que ele não diminui as plaquetas. Esse efeito de dificultar a agregação das plaquetas, no geral, não é relevante clinicamente, à exceção de pacientes que estejam com risco de sangramento grave, seja pela dengue ou por outras patologias que nos levem a esse risco, particularmente os pacientes usando anticoagulante mais potente. Nessas situações se discute caso a caso a necessidade de redução de dosagem de antidepressivo, ou de adiar a introdução do mesmo, ou de fazer uma introdução bem mais gradual, sempre monitorando de perto junto a equipe multidisciplinar (infectologista, intensivista e psiquiatra - hematologista quando necessário).

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19/06/2025

0278 – (SEM CORTES) ANSIEDADE NÃO RESPONDEU A ANTIDEPRESSIVOS… E AGORA?

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Os slides são todos elaborados e desenhados por mim, traduzindo meu esforço de tentar aplicar, com rigor, na minha prática clínica, o raciocínio lógico oriundo de meus estudos sobre a vasta literatura do Professor Stephen M. Stahl de Cambridge, nosso maior e melhor modelo didático em raciocínio psicofarmacológico.

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19/06/2025

0347 – PSIQUIATRA QUE MEDICA TUDO E PSICÓLOGO QUE FAZ DE TUDO PARA NÃO INDICAR TRATAMENTO MEDICAMENTOSO. QUEM ESTÁ CERTO PESSOAL? CLARO QUE NEM UM NEM OUTRO. VAMOS ESTUDAR O ASSUNTO JUNTOS

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18/06/2025

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1-Psiceducativo a pacientes, levando luz a temas muito comuns em um tratamento psiquiátrico;
2-Educativo em atualização científica para profissionais da área da saúde.

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Os slides são todos elaborados e desenhados por mim, traduzindo meu esforço de tentar aplicar, com rigor, na minha prática clínica, o raciocínio lógico oriundo de meus estudos sobre a vasta literatura do Professor Stephen M. Stahl de Cambridge, nosso maior e melhor modelo didático em raciocínio psicofarmacológico.

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18/06/2025

0433 – Acertar o alvo de primeira frequentemente não é possível. O importante é fundamentar nossa escolha no manejo dos psicofármacos. É importantíssimo anotar nosso raciocínio estratégico em uma nota de observação no prontuário, para que possamos seguir, literalmente, o chamado fio da meada. As agendas são lotadas, os pacientes são muito diferentes entre si e, se não fizermos essas anotações, não conseguiremos lembrar por que tomamos determinadas decisões e não poderemos fazer os ajustes de rota necessários e adequados. Proceder dessa forma diminui a chance de falha na resposta terapêutica.

Se desejar, posso adequar o tom ou resumir ainda mais!

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18/06/2025

Uma dica que eu deixo é que em algumas situações de exceção usar a medicação a cada 36 horas é o mais acertado. Pacientes metabolizadores mais lentos podem se beneficiar com doses menores, mas também podem se beneficiar com doses mais espaçadas. É lógico que é muito mais difícil do paciente se organizar para tomar o remédio a cada 36 horas. Não é uma decisão que um médico pouco experiente vai conseguir tomar. Mas em alguns momentos isso é um meio termo que o paciente precisa. São aqueles pacientes que em doses mesmo que baixas fazem efeitos colaterais. Lembra aqui que o teste farmacogenético que avalia a metabolização dos medicamentos através do sistema P450 não é o único termômetro avaliar a resposta do indivíduo há diferentes medicações. Assista o vídeo.
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de viva
de viva

18/06/2025

Existem pacientes que são hipersensíveis a antidepressivos com efeito noradrenérgico. tendem a fazer palpitação e taquicardia. Muitos desses pacientes não apresentam uma arritmia de base, mas tem pouca tolerância ao estímulo do sistema nervoso autônomo simpático. se pensarmos numa opção diante depressivo com menor potencial de causar queda de libido, apatia, ganho de peso e piora cognitiva, ou seja, que tenha um bom balanço entre o sistema serotoninérgico versus dopaminérgico e noradrenérgico, mas que no caso não tenha ação noradrenérgica, só dopaminérgica, estamos falando de buspirona.
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17/06/2025

0438 - Caso clínico: paciente homem, jovem, em uso de desvenlafaxina 100 mg e estável há 2 anos no quadro depressivo ansioso, mas com queda de libido. O que podemos fazer no manejo de psicofármacos?
1-Reduzir a desvenlafaxina para 50 mg?
2-Associar bupropiona 150 mg?
3-Associar bupropiona em doses tituladas (teste com 50 mg)?
4-Trocar para vortioxetina?

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17/06/2025

Quais os principais dilemas ao se tentar trocar um antidepressivo por outro quando não houve resposta. Será que basta trocar de classe de antidepressivo? Quais os critérios lógicos que nos embasamos para fundamentar essas decisões?

de viva

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