Psicóloga clínica - Valtencia Barreto

Psicóloga clínica - Valtencia Barreto Sobre relacionamentos, de quem eu sou como pessoa, da minha visão de mundo e de quem eu amo!

Look!🙏🏻
24/03/2025

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Se cuida!🌸
17/03/2025

Se cuida!🌸

Dia de aprender mais!Amo a gente junto!❤️
18/02/2025

Dia de aprender mais!
Amo a gente junto!❤️

Há momentos em que tudo caminha bem, vocês se entendem e fazem planos juntos. Você se sente segura, de um jeito que só q...
20/11/2024

Há momentos em que tudo caminha bem, vocês se entendem e fazem planos juntos. Você se sente segura, de um jeito que só quem se sente amada sabe como é!

Em outros, a relação se abala, você começa a se questionar se ainda faz sentido e teme ao flertar com a possibilidade de um ponto final.

Uma sensação de que falam línguas diferentes, você se vê sendo mal interpretada, não compreendida e a angústia bate, a raiva muitas vezes também.

O sono f**a perturbardo, o coração f**a apertado!

Você se pergunta: “Como pode dois seres que se amam e querem o mesmo podem se desentender desse jeito?” “Onde foi que se perderam?”

Nas redes sociais os personagens desse enredo mostram um sorriso no rosto, um lugar bonito instagramável. Há quem jura que todos estão bem felizes e até invejam a vida que levam.

Podem até perturbar a própria vida por acreditar que os outros conseguem estar sempre felizes, menos elas.

Não caem na real pra perceber que há dores que as redes sociais não registram, que o sorriso no rosto de muitos são só disfarces. Que há dores solitárias e que ninguém tem uma vida perfeita.

Nos bastidores você questiona a vida que leva, a relação, a continuidade, se ainda há amor, se ainda faz sentido permanecer e por alguns momentos parece que não, mas decidir não é fácil, pois o sentimento liga, são muitas coisas envolvidas, há medo de se arrepender também. A culpa também perturba “Será que o problema sou eu?” A visão f**a turva e bate a necessidade de uma resposta. “Qual a fórmula pra gente se entender? Será que já deu?”

Por históricos de diálogos difíceis onde os nervos f**aram à flor da pele e não houve entendimento, muitas vezes você pode se ver evitando falar o que incomoda.

Tem a falsa esperança de que o tempo sozinho resolva, mas o que acontece é que acumula.

Não há outro modo de se entender a não ser dialogando!

Mas como fazer isso? Nem sempre o outro quer, ou se abre, ou escuta, ou compreende.

Mas a verdade é que sentimentos não expressados se transformam em problemas, em dores, em doenças, em afastamento ou rompimento.

É preciso encontrar um jeito, mas como? ...CONTINUA NOS COMENTÁRIOS...

Mais da minha artista, muito orgulho!Tão sensível, tão entregue!❤️
17/11/2024

Mais da minha artista, muito orgulho!
Tão sensível, tão entregue!❤️

A maternidade na adolescência dos filhos é algo pouco explorado,  a empolgação do crescimento de um filho se mistura a u...
28/10/2024

A maternidade na adolescência dos filhos é algo pouco explorado, a empolgação do crescimento de um filho se mistura a uma montanha-russa de sentimentos. Quando uma criança se torna adolescente, a mãe também passa por uma metamorfose. É como se o mundo virasse de ponta cabeça e, de repente, você não estivesse apenas criando, mas também enfrentando o desafio de se transformar. Esse é um caminho onde não há mapas prontos, mas repleto de nuances e incertezas.

Na minha prática clínica, vejo que muitos desses sentimentos vão além das preocupações visíveis. São camadas internas que emergem e, muitas vezes, deixam cicatrizes silenciosas.

Uma Montanha-Russa das Emoções

Ser mãe de um adolescente é como entrar numa montanha-russa sem aviso prévio. Em um dia, há um sorriso espontâneo que faz seu coração derreter, e no outro, uma porta fechada na sua cara ou uma resposta seca e arisca que parece desafiar todo o amor que você dedicou. Há algo em ver a criança que você conhecia tão bem se tornar um estranho, cheio de sentimentos e pensamentos próprios, que pode ser ao mesmo tempo empolgante e assustador.

Dados sugerem que a adolescência é um período de formação de identidade, onde o jovem busca sua individualidade, o que é fundamental para seu crescimento emocional e social. Mas do ponto de vista da mãe, essa fase frequentemente desperta uma sensação de perda. As conversas que antes eram longas e fluídas agora se transformam em monossílabos ou em discussões.

Aquela criança que buscava seus abraços agora quer espaço, e esse espaço pode ser angustiante.

A Dor de Se Tornar “A Vilã”

É comum que, nessa fase, você se sinta a vilã da história. Os limites que antes eram aceitos agora são questionados, e muitas vezes, os conflitos são inevitáveis. Ser a mãe “chata” que insiste em horários e responsabilidades não é fácil. E, muitas vezes, o peso de ser firme parece contradizer o amor profundo que sente por aquele ser em transformação...CONTINUA NOS COMENTÁRIOS...

09/10/2024
Feliz Dia do Psicólogo para os meus colegas de profissão!Feliz dia pra mim, que consegui transformar dor em profissão, o...
27/08/2024

Feliz Dia do Psicólogo para os meus colegas de profissão!

Feliz dia pra mim, que consegui transformar dor em profissão, oferecendo ao outro aquilo que não foi tão presente na minha própria vida: O CUIDAR

Psicanalistas chamariam de Sublimação, Gestalt-terapeutas como eu, chamam de Ajustamento Criativo.

Não importa como se chama, a verdade é que eu sinto muito orgulho do que faço e como faço!
Cuido com amor, trabalho com paixão!

Amo a Psicologia em todas as suas facetas e abordagens!

Tudo que a gente mais quer na vida é ser validada, incluída, desejada, gostada, mas quando nos deparamos com a rejeição,...
13/08/2024

Tudo que a gente mais quer na vida é ser validada, incluída, desejada, gostada, mas quando nos deparamos com a rejeição, não é nada fácil lidar.
Sendo muito honesta, sempre vai doer, mas o foco nem é a dor, mas o que você faz com ela, o quanto ela controla sua vida.
A rejeição pode estar no controle quando a levamos para o pessoal, ela vai dominar nossa vida, atrapalhar o "seguir em frente" se a gente não aceitá-la como um fator natural da vida.
É horrível quando somos rejeitados por quem amamos, por outro lado, o outro tem o direito de não nos querer, mais que isso, nós temos o direito de não sermos aquilo que o outro espera, de não atendermos a expectativa alheia e se a gente não atende, naturalmente o outro pode ir embora. Por outro lado, viver constantemente buscando ser o que o outro deseja, nos leva ao abandono de nós mesmos, de nossa essência, do que somos verdadeiramente.
E tem outra cilada que podemos cair, você pode fechar o coração para novas pessoas, novos amores, pela tendência de generalizar...
A gente pode pensar:
"O que há de errado comigo?" ou "não vale à pena ser bom para os outros"
Acreditamos que se uma relação não deu certo, então nenhuma dará...
Ou então, vivemos a relação atual no modo "alerta", esperando que a qualquer momento o outro vai nos deixar!
Sabotamos a nova relação com nossas inseguranças, controlando, ou até mesmo rejeitando pelo medo de ser rejeitada.
Você é uma pessoa que duvida do próprio valor, quando outras pessoas não te apreciam?
Cuidado! Nem tudo o que uma pessoa aprecia, pode ser apreciável por outra, as pessoas são únicas. Reconheça o que há de importante e belo em você. Assim, quem sabe, encontrar alguém que valoriza o que já existe em você, sendo você mesma!
É preciso abrir o coração, olhar para as diferenças dessa nova pessoa, se abrir para a possibilidade do outro entrar e sair como direito legítimo, mas um direito que também é nosso quando esse novo outro não atender às nossas necessidades. Sem rancores e pesos...
Continua nos comentários...

Se tem uma coisa que dói demais, é quando alguém termina contra nossa vontade. A gente quer continuar, pra gente a relaç...
13/08/2024

Se tem uma coisa que dói demais, é quando alguém termina contra nossa vontade. A gente quer continuar, pra gente a relação ainda vale à pena, faz sentido, mas parece que não pro outro.

É um sentimento díficil de lidar, principalmente porque envolve rejeição e se tem uma coisa que é difícil de naturalizar é a rejeição! Pra algumas pessoas que viveram experiências de abandono em suas vidas, a sensação pode ser ainda pior...

Uma sensação de autoestima ferida, de não se sentir suficiente pra aquela pessoa que nos deixou, às vezes bate até a sensação de não ser suficiente pra ninguém!

Você pode f**ar com a ideia insistente de “aonde foi que eu errei?” “O que eu fiz pra culminar nisso?” “O que eu deveria ter dito ou feito pra essa pessoa f**ar?”

Você pode f**ar invasiva, buscando formas do outro mudar de opinião, voltar à qualquer custo, forçando para que ele enxergue nosso valor. Mesmo que envolva abandonar a nós mesmos, nossas principais necessidades em prol da volta desse amor.

É difícil digerir esse arsenal de emoções, a gente f**a desorganizada, frágil, ora triste, ora com raiva.

A gente pode se agarrar a uma ideia idealizadora do quanto essa pessoa é perfeita. Já em outros momentos, a gente tenta se convencer de que ele não valia nada, que foi um livramento!

A melhor forma de lidar com isso é permitir a expressão desse turbilhão de emoções, isso vai ajudar na cura. Além disso, é a gente ir processando a ideia de que, por algumas razões, algumas claras e outras nem tanto, essa pessoa escolheu não estar conosco agora e se ela escolheu isso, o último lugar que a gente deve querer estar é com ela. Querer quem não nos deseja, nunca vai ser um lugar confortável. Não te serve!

Aceite a ideia de que, de fato, essa situação é bem ruim, mas preciso aceitar. Se não aceito, não ando!

Que tal aproveitar esse momento difícil pra resgatar algo bom? Talvez algo que você deixou pra trás, um hobbie, a conexão com pessoas legais, atividades que vão te trazer algo bom.

Perceba o quão mais madura (o) você está agora, avalie o que quer e até o que não quer numa próxima relação.

Tem uma coisa que é um fato, é que você nunca mais será como antes e pode ser ainda melhor!

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