Psicanalista Reginaldo Branco da Silva

14/06/2025

06/06/2025

A psicanálise trabalha com o possível e o contingente, que podem ser modificados, que podem ser cessados: do possível para o necessário e do impossível para o contingente, colocando a função fálica em seu lugar e apontando para o impossível da relação sexual

19/01/2025

Abaixo é um poema (para não deixar dúvidas)

No estado febril em que me encontro
Que mais posso desejar senão a
Presença da senhora das foices?
Não uma morte bandeiriana
(onde se não foi o que se devia ter sido)
Mas a morte em sua plenitude
Lenta, silenciosa, indizível

24/08/2024

Evento do Fórum do Campo Lacaniano Grande ABC Paulista (em formação)

04/08/2024

Limerick vaginal...

11/07/2024

O humor seduz!

Esse dom, “raro e precioso”, é a habilidade que o sujeito, potencialmente, tem, mas só alguns conseguem transformar o drama individual no simples trágico existencial, salvando-se pelo humor; uma constatação de que nada foi sério fora dos nossos campos imaginário e simbólico.

Freud fala do riso do paciente quando a interpretação do analista vai ao encontro do material inconsciente. Como se, pego em flagrante, não tivesse palavras para recobrir esta descoberta. Seu consentimento é expresso pelo riso, mesmo que seu conteúdo não o justifique.

O humor seria uma criação simbólica repentina, quando através da surpresa e do inesperado eclode um sentido novo. É articulado e depende totalmente da linguagem e do deslizamento de sentido da palavra.

Enquanto o cômico tende à universalidade por exemplo, o humor marca o traço do particular, é preciso ser da paróquia para se entender uma piada ou um dito espirituoso. A referência de Freud à terceira pessoa coloca em cena o Outro como o lugar do simbólico, do código da linguagem, com toda sua ambigüidade, polissemia, equívoco e jogos de palavras, além da pessoa de carne e osso que a encarna.

Psicóloga Francinéia Fabrizzio

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06/06/2024

Pelo quadro ao lado se percebe que o sintoma passa pelo corpo. Mas será por isso que o tratamento deveria ser somente químico, com uso de medicação?
Não, pois é preciso entender o sentido desse sintoma. Esse sentido geralmente vem do outro (diagnóstico médico, padre/pastor, família, amigos), mas a pessoa que sofre tem que encontrar seu próprio sentido, que encaixe na sua história de vida. Para isso precisa falar dele a um profissional que o escute, no processo chamado de terapia.
A terapia inclusive permitirá ao paciente superar o sentido que ele traz no seu sintoma por outro sentido (encontrar nova significação), mas isso é tema para outro texto.

19/04/2024

Para participação on line não há necessidade de inscrição. Até lá

11/04/2024

A palestrante estará on line, diretamente de Fortaleza