Psicanálise e Psicoembriologia

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18/10/2019
17/10/2019
Arrogância e prepotência são sinais de imaturidade e insegurança. Não demonstram a superioridade que muitos tentam impôr...
20/09/2018

Arrogância e prepotência são sinais de imaturidade e insegurança. Não demonstram a superioridade que muitos tentam impôr.

-- Sylvia Labrunetti

Ótimas razões para NÃO tentar ser uma mãe perfeitaPara aqueles momentos de insanidade total, nos quais você acha que vai...
30/06/2018

Ótimas razões para NÃO tentar ser uma mãe perfeita

Para aqueles momentos de insanidade total, nos quais você acha que vai dar conta de tudo. E é claro que isto é impossível.

1. As crianças não precisam de perfeição. Elas preferem ter certeza que convivem com humanos. Pessoas que erram, que pedem desculpas, que riem na hora errada, que tem defeitos e que seguem em frente, tentando fazer o seu melhor, mesmo sendo imperfeitas.

2. Lembre da sua infância. Quais casas eram as mais legais de visitar? Aquelas casas perfeitas que pareciam um museu de tão arrumadas, onde você não podia tocar em nada, ou aquelas onde tinham brinquedos espalhados, onde se podia até comer bolo de chocolate no meio da tarde? Nenhuma criança vai lembrar no futuro de como era bom ter uma casa constantemente impecável, e sim de como era divertido estar naquela casa.

3. Tentar atingir a perfeição em tudo, é um enorme gasto de energia. Se você passar muito tempo tentando ser perfeita, vai acabar com menos energia para curtir a maternidade. Você precisa manter sua sanidade mental para ter pique de fazer coisas muito importantes como como brincar, ficar juntinho, conversar, rir de besterias….

4. Tentar ser perfeita pode causar o maior desequilíbrio na sua vida. Não dá para vencer sempre em todos os fronts, e se você se concentrar demais no “front” maternidade, vai acabar deixando de lado outros aspectos que também são importantes, como trabalho, casamento, amizades e até saúde.

5. A perfeição estressa a sua família. Imagina que chato viver com uma pessoa que nunca acha que está bom o suficiente? Que está constantemente em vigília para que as coisas saiam exatamente como deve sair? Que vive apontando erros seus e nos outros?

E por fim, o mais importante de tudo: perfeição não existe. Então pra quê gastar tempo tentando atingir o inatingível? Pense em termos de progresso, em evoluir como mãe e como ser humano sempre mas desencane desta ideia de acertar todas. Pense em ser uma mãe maravilhosa, mas não uma mãe ideal, perfeita, imaculada. Erros acontecem e sempre irão acontecer, e não vale à pena ficar remoendo tudo que podia ou deveria ter sido.

Tente ser, acima de tudo, uma mãe generosa com você mesmo

05/06/2018

STRESS - Quando passa a ser prejudicial?

Quando não conseguimos lidar com uma situação e voltar a homeostase (equilíbrio). Quanto mais a situação dura ou quanto mais grave ela for, mais estressada a pessoa pode ficar. Podendo chegar até a DEPRESSÃO.
É importante ficarmos atentos se este stress está sendo causado por problemas externos (acontecimentos do dia a dia) ou internos (ansiedade, pessimismo, padrões de comportamento, pensamentos disfuncionais), tentando entender e procurar saídas para lidar com o momento em que se encontra e voltar ao equilíbrio.

PROCURE UM PSICANALISTA!!!

Vera Ribeiro
11-98227-7804
www.veraribeiropsicanalista.com.br


Tensão Pré-VestibularDurante o período que antecede o vestibular, alguns vestibulandos experimentam um aumento na ansied...
22/11/2017

Tensão Pré-Vestibular

Durante o período que antecede o vestibular, alguns vestibulandos experimentam um aumento na ansiedade, mudanças de humor, fadiga, etc.

Muitos pais não sabem como reagir nesta situação. Será que é melhor pressionar visando melhor desempenho? Será que o melhor é não se intrometer?

Durante o vestibular e o período que o antecede, é imprescindível que se considere que não é só o conteúdo que é importante, o vestibulando também tem que estar bem emocionalmente para enfrentar as provas. Com certeza seu estado emocional vai contribuir no desempenho final.

O papel da família neste caso é, além de dar o apoio necessário, estimular que o estudante mantenha um ritmo saudável de estudo com intervalos de lazer e períodos de relaxamento, além de proporcionar uma escuta às angústias e ansiedades vividas neste momento. Quanto menos a pessoa fala sobre seus problemas, mais ela sufoca suas emoções, causando às vezes explosões de sentimentos sem motivo aparente.

A pressão dos pais, por um lado, pode trazer ansiedade e atrapalhar na concentração. Porém, na ausência dela, quando encontramos um estudante disperso, pode ser que signifique falta de motivação. Cada caso é singular, por isto é preciso entendê-lo separadamente.

A ansiedade vem naturalmente no momento em que o estudante presta vestibular. Ele tem uma expectativa interna e externa de mostrar que é capaz. Ela pode se apresentar de diversas formas e, nos casos mais graves, pode levar a uma doença psicossomática (por exemplo, gastrite, doenças de pele, doenças respiratórias, etc.).

Não existe uma fórmula mágica para que a ansiedade desapareça na hora da prova, porém é válido considerar algumas dicas que podem ajudar a aliviar o nervosismo: exercícios respiratórios de relaxamento, boa noite de sono, alimentação correta, procurar não estudar antes do início da prova (o que pode gerar um aumento no nível de ansiedade), confiança em si mesmo.
Se o nervosismo e ansiedade estiverem atrapalhando no desempenho na prova, é aconselhável procurar ajuda de um psicoterapeuta.

25/09/2017
Evento em Universo da Alma
07/09/2017

Evento em Universo da Alma

Evento 24/06/17
20/06/2017

Evento 24/06/17

20/04/2017

Nós temos uma tendência a acreditar que pessoas que algum dom ou talento especiais se destacam tanto na vida acadêmica como profissional. Certo? Errado! A psicóloga e pesquisadora da Universidade de Stanford, Carol Dweck , que estuda motivação e perseverança desde os anos 60 garante: focar ap

Os filhos seguem seu exemplo e não seus conselhos
17/03/2017

Os filhos seguem seu exemplo e não seus conselhos

“Viva de tal modo que quando seus filhos pensem em justiça, carinho e integridade, pensem em você” H. Jackson Brown

16/03/2017

Criança precisa de rotina

Para os pais que acreditam que o filho precisa ter tudo o que eles não tiveram, melhor rever o conceito. Os filhos precisam de pais presentes, precisam de rotina: saber onde dormem, o horário das refeições, saber que alguém irá buscá-los após a escola, que em função da separação dos pais a semana ele passará com a mamãe e o final de semana com papai e será amado em ambos os contextos. Precisam de alguém que os ensine a não maltratar os animais, não contribuir para o crescimento do preconceito, a devolver o brinquedo do amiguinho que pegou num momento de inveja, dentre outras regras de conduta que, quando não apontadas contribuem para a formação da personalidade psicótica/perversa.

Não é luxo, não é tecnologia, nem viagens à Disney, tampouco é “fast-food” diariamente, apenas o bom e velho amor associado ao tempo de qualidade. Menciono apenas o necessário para a sobrevivência e formação do caráter, o restante são vantagens que podem ser agregadas com moderação, caso caibam no orçamento familiar. Lembrando que, é preferível ter a presença dos pais, do que os bens materiais e a ausência de carinho, de olhar e escuta. A criança vai à praia de fusca e come pão com mortadela feliz da vida. Já o adulto, frequentemente fantasia o que agrada a criança e se estressa mantendo vários empregos para pagar pacotes de viagens internacionais que ocorrem a cada não sei quantos anos.

Vemos exemplos de pessoas que vieram de lar cujos pais eram adictos, e a família era complicada, entretanto, são adultos saudáveis, criativos e bem sucedidos. Outros que vieram de lares aparentemente perfeitos, tendo tudo ao alcance e são pessoas desajustadas emocionalmente. É muito relativo, a criança precisa de uma rotina que transmita segurança, que faça com que ela se sinta amada e desejada e isso ela pode ter morando num casebre ou num castelo. Aos olhos de alguns, criança feliz é criança que tem de tudo, aos olhos de estudiosos do comportamento, criança feliz é criança que tem o necessário e que sabe ser frustrada em algum momento, afinal a vida frustra.

Embora possam ter falhado conosco em algumas áreas, não por negligência mas, por ignorar o peso de determinados atos e palavras para nós, nossos pais nos transmitiram uma bagagem cultural importantíssima:

☕ Sabe por que apreciamos um pão francês com manteiga e uma xícara de café pela manhã? Rotina compartilhada na mesa de refeições com a família.

Sabe por que ainda insistimos em comer um bolo no dia de nosso aniversário? Rotina que lembra a infância, as festinhas que mamãe fazia, onde ela mesma preparava e recheava o bolo com leite condensado cozido na pressão.

Sabe por que cumprimentamos as pessoas? Rotina observada quando saíamos as ruas com nossos pais e avós.

Sabe por que apreciamos: comer peru no natal, comer macarrão aos domingos, repetir o arroz com feijão e o ovo frito, tomar café e molhar o pão na canequinha, ler bela adormecida, ir à igreja, ir ao cinema, ouvir determinadas músicas … tudo rotina! Hábitos e valores que nos foram transmitido, os quais levamos pela vida e vamos multiplicando através das gerações, com o intuito de ter nossos queridos sempre por perto presencialmente ou na memória.

Não precisamos reproduzir o que é ruim, se temos convicção que algo nos afetou e marcou nossa vida, vamos evitar levar adiante e comprometer a relação com nossos filhos, amigos, e cônjuges. Façamos uma releitura sem pressa de nossa infância, veremos que somos o que somos porque tivemos base e chão firme sob nossos pés, não porque nos foi oferecido games e roupas de grife . Talvez tivemos acesso ao básico do básico mas, não nos faltou o essencial: carinho, amor, disciplina e rotina

Criada para compartilhar de forma simples e objetiva, informações de psicanálise,psicologia, coach, crônicas, frases, pensamentos e outros.

Atendemos em novo endereço
21/02/2017

Atendemos em novo endereço

21/11/2016

Você já se sentiu assim?

Há uma angústia tão grande que me toma às vezes

Com a qual não sei lidar.

Eu sofro em silêncio…

Eu sofro sozinho.

Não tenho com quem falar sobre isso

É o meu segredo.

Tenho medo!

E se alguém descobrir minhas fraquezas,

o que será de mim?

Sabe, é tão pesado parecer forte o tempo todo…



Você tem uma grande dor?

Uma angústia à qual não sabe dar nome?

Todos nós temos grandes dores.

Todos nós precisamos falar sobre isso.

Se não, a angústia não desincha.

Freud descobriu que, às vezes, pagamos um preço bem alto por sermos habitados pela linguagem.

O que é ser habitado pela linguagem?

Funcionamos em relação à linguagem como um balão em relação ao ar:

Recebemos dos outros, quando crianças, doses impressionantes de linguagem:

Na família, na escola, na rua…

É tanta gente falando ao nosso redor!

As vozes começam a entrar na cabeça.

E por ali vão ficando.

Ficamos inchados!

Mas como somos pequenos e ainda não sabemos comunicar direito o que sentimos, nem sempre conseguimos desinchar – falar.

E assim seguimos escutando… e inchando.

Até que um dia precisamos “estourar” – FALAR!

Sim, a grande descoberta do pai da psicanálise foi na verdade algo bem simples:

Falar liberta!

É preciso – é urgente – desincharmo-nos um pouco de linguagem.

Desincharmos um pouco da linguagem dos outros

De todos esses outros que falam na nossa cabeça

E começar a criar a nossa própria linguagem.

A nossa própria voz!

Uma voz única:

A voz de cada um.

Endereço

Santo André, SP
08275010

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