Juliana Rossi de Barros - Psicóloga

29/06/2020

Eu recebi hoje esse vídeo e resolvi compartilhar porque só vejo verdades...
Mas o vídeo também me interroga pensar que a nossa criança interna também anseia por colo a vida inteira.
E diantes dos desafios de aprender com tudo o que está acontecendo nos últimos tempos, você tem precisando de colo, você tem encontrado um colo para a sua criança interna?

29/06/2020

O colo ❤️✨

Eu recebi hoje esse vídeo e resolvi compartilhar porque só vejo verdades...
Mas o vídeo também me interroga pensar que a nossa criança interna também anseia por colo a vida inteira.
E diantes dos desafios de aprender com tudo o que está acontecendo nos últimos tempos, você tem precisando de colo, você tem encontrado um colo para a sua criança interna?

22/06/2020

O medo...😰
É o sentimento que nos permite ter senso de cuidado e proteção, mas também é o mesmo que nos impede de viver o que mais desejamos. Essa ambiguidade nos acompanha a vida toda!🙃
Revisitar a sua criança interna é importante, para ressignif**ar as experiências e se perguntar se na balança da vida, o medo tem pesado para qual lado?
Do que te protege ou do que te aprisiona?

**ar

21/06/2020

Por isso é tão importante cuidar da saúde mental!

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20/06/2020

Momento maternidade 🤣

16/06/2020

Você já ouviu falar em plano de parto? Não? Então leia o reposta da Dra. Mariana ❤️✨❤️

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Hoje vim aqui falar um pouquinho sobre o plano de parto!
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📝 O plano de parto é mais uma ferramenta que pode te ajudar a ter um parto respeitoso e o mais próximo possível do SEU ideal!
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💑 A confecção dele deve ser de responsabilidade do casal, que vai registrar de forma escrita todas os seus anseios, vontades e expectativas em relação ao parto!
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✳ É importante você ter conhecimento sobre o serviço de saúde onde será atendida. Muitos serviços já seguem os protocolos recomendados pela OMS e vários “desejos” do casal já são rotina, mas infelizmente, em alguns hospitais sequer o desejo de um parto vaginal é respeitado...
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Mostrar e discutir com seu pré-natalista pode ajudar a esclarecer dúvidas e a guiar escolhas!
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Vários modelos estão disponíveis na internet! Eu, particularmente, tenho um encanto especial por aqueles que são escritos livremente, mostrando realmente o que esperam aqueles pais! 🥰
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Escrever um plano de parto não é obrigatório, muitas vezes você encontra na sua equipe de escolha empatia e confiança, para se sentir segura com a conduta da mesma! Mas muitas vezes é uma arma de empoderamento, para que você tenha conhecimento para protagonizar o seu momento!

16/06/2020

Doses altas de conhecimento 😍

15/06/2020

.mente ()
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Você sabia que a forma que a gente se sente reflete sobre a forma que agimos e sentimos pelo outro?

Então, como você tem se cuidado? Qual a forma que você se percebe, se olha, se sente? O quanto as coisas que estão acontecendo na tua vida estão influenciando nas suas escolhas e humor?

A maneira que nos percebemos influencia na maneira que enxergamos o mundo. Então, se você está sempre desejando coisas positivas para o mundo a fora, por que não desejar e buscar essas coisas positivas para seu mundo adentro?

Já percebeu que muitas coisas não estão dando certo "do lado de fora" porque precisamos (re)organizar as coisas dentro de nós?

É preciso estar tudo bem dentro da gente para que esteja tudo bem do lado de fora. ❤

10/06/2020

Gerar um filho exige um trabalho físico e emocional. Modif**a nossa relação conjugal, transforma as prioridades e as vezes nos perdemos pelo caminho.
O pré-natal psicológico é um trabalho ainda pouco divulgado, mas traz benefícios importantes para mães, pais e principalmente filhos.
A tecnologia proporcionou descobertas sobre a vida intrauterina e sabemos que os bebês sofrem influências emocionais vividas ainda antes do seu nascimento e que repercutem na sua infância e por toda a vida!

Façam pré-natal psicológico!
Façam terapia!

É um ato de amor...por você ♥️

Com carinho
Juliana

Dúvidas chamem in box ou entrem em contato:
(11) 97616.4771

10/06/2020

10/06/2020

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Vamos falar um pouco do vínculo mãe-bebê e pai-bebê?
Primeiramente é importante tirarmos esse peso de que a maternidade é algo inato, que todas as mulheres devem saber cuidar, educar, dar afeto da forma que o bebê precisa.
É verdade que quando nasce um bebê, nasce uma mãe, mas no sentido de que essa mulher se torna uma mãe diferente para cada bebê que possa ter, que por mais que ela tenha outras experiências com sobrinhos, enteados ou até outros filhos, o nascimento daquele bebê faz nascer nela uma nova mãe, para aquele bebê. Não uma mãe que sabe tudo, que deve dar conta de tudo por puro instinto ou amor...
Essa relação vai sendo construída ao longo dos dias. Quando essa mãe tem ajuda, tudo se torna mais fácil, pois ela precisa ser cuidada, orientada, acolhida.
A função materna não é privativa da mãe! (Difícil encarar isso né?)
Assim como a função paterna não é privativa do pai! ( Isso aqui muita gente já acha)
A realidade é que o bebê precisa dessas duas funções e os pais podem se ajudar entre si e contando com uma rede de apoio familiar e/ou social f**a mais tranquilo para ambos desenvolver tais funções. Afinal são duas pessoas que tiveram a vida modif**ada com a chegada do bebê e precisam ser cuidados e acolhidos também. *Foto de parte de texto de Julieta Jerusalinsky para a revista Crianças, n°1-ed1-ano1-2019

08/06/2020

INTEGRAÇÃO...
..A terapia tem o objetivo de juntar, de integrar, de promover aquilo que supostamente faltou na estruturação do sujeito e promoveu o seu adoecimento.

Por isso é tão fundamental o papel dos pais nesse cuidado com o bebê, oferecendo um ambiente bom!

Nesse sentido, o trabalho com os pais é preventivo para aspectos do bebê e terapêutico para aspectos dos pais, porque nos tornar pais é reviver o bebê que um dia fomos! ♥️

08/06/2020

Maternagem...♥️✨♥️✨

08/06/2020

07/06/2020

A importância do pai!

Essa imagem vale mais que palavras...
A figura paterna precisa ser essa ponte que nos lança para as aventuras da vida, frente aos nossos propósitos, nos incentivando.

04/06/2020

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Sim, já fui mãe antes de ser. Assumi esse papel imaginário. Pensava o que eu faria ou não quando tivesse meu filho.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Sabe aquela cadeira do julgamento? Aquela que infelizmente colocamos pessoas sentadas mesmo sem emitir uma só palavra? Então, já coloquei mães sentadas ali, imaginando a mãe que eu seria.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Eu nunca opinei na vida de nenhuma mãe, mas a minha cabeça construía a mãe que eu seria: Ah, se fosse meu filho não faria isso. Pensava eu. Ah, meu filho não vai usar chupeta. Nunca vai comer papinha industrializada. Jamais vai dar um chilique desses. Tudo isso em pensamento. Mas dessa forma eu ia,pouco a pouco, internalizando expectativas.
Quando penso na mãe que “fui”, antes de ser uma, sinto compaixão por ela. Ela não sabia o que era ser mãe. Não calçou os sapatos de uma.
Aquela mãe que “fui” chegou a atrapalhar a mãe que nasceu em mim. E sabe porquê? Quando enfim calcei os sapatos, me coloquei sentada na maldita cadeira do julgamento. Deixei de julgar outras mães para me julgar baseada na mãe imaginaria que eu tinha construído. E junto com o julgamento veio a culpa. Aquele sentimento torturador que martela a cabeça por não atingirmos as expectativas, sabe?
Então com o tempo aprendi que a saída seria abraçar a mãe que fui antes de ser. Dessa forma estaria abraçando todas as que sentei naquela cadeira. Um pedido de desculpas mental, vindo do coração.
Foi libertador quando fiz. Abracei e liberei. A mim e a todas que sentaram ali.
Me descobri real, humana. Aprendi a afrouxar as expectativas, me acolher e aceitar a mãe que eu posso ser.
Texto da leitora:
Coautora:

03/06/2020

Mamães, já pensaram sobre isso?
Essa reflexão se estende aos papais também!

03/06/2020

Amor é o nome desse princípio! 🥰😍♥️

02/06/2020

9 meses no útero e 3 meses fora dele: a teoria da exterogestação diz que a gestação dura 12 meses.

Faz todo sentido! Os 3 meses depois que o bebê nasce são de puro aprendizado.
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O recém-nascido respira pelos pulmões, precisa sugar com força o leite materno, há muita luz e não está mais apertadinho na barriga da mãe.
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Na barriga, o bebê ficou com a mãe 24 horas por dia por 9 meses, é natural que ele queira seu colo para sentir seu calor, seu cheiro, seu batimento cardíaco. Abuse do sling, ele ajuda muito ❤️ .
Amamentar em livre demanda é oferecer ao seu filho o que ele tinha na barriga: alimento sempre que precisava, sem hora marcada no relógio. A sucção não-nutritiva também faz parte do amadurecimento do bebê, portanto seu bebê não faz do seu peito uma chupeta. A chupeta foi inventada para fazer dela um peito artificial (com a diferença de trazer inúmeros prejuízos para a amamentação e para a região orofacial). .
O bebê se assustará ao f**ar “solto” (no banho, na troca de fralda), isso se chama reflexo de moro. Acontece porque ele estava apertadinho e seguro na barriga e agora teme o espaço gigante que tem a sua volta. Mantenha-o sempre com seu toque, segurando os bracinhos para ele não se assustar ❤️ .
Esses 3 meses tb são o nascimento da mãe. Tenha paciência com vc tb... Texto de

02/06/2020

Saindo do forno...♥️🥰☝️✨❤️

28/05/2020

Trata-se de uma prática que promove uma escuta acolhedora e humanizada, complementar ao pré-natal médico, visa estimular a interação e a reflexão sobre diversos temas que envolvem a gestação, a maternidade e a paternidade, com o objetivo de prevenir adoecimentos.
Essa prática pode ocorrer de forma coletiva ou individual.

Gostou? Conhece alguém que poderia se beneficiar do pré-natal psicológico? Marca ela aqui!

Com amor.
Juliana Rossi de Barros
Psicóloga Perinatal e Parental
Contato - (11) 97616.4771

25/05/2020

.iaconelli ()
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Leia esse post com atenção! Ele diz muita coisa importante em pouquíssimas frases💕

20/05/2020

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De tudo o que já li sobre ser mãe o que eu mais me identifico, sem sombra de dúvidas, é com o que o pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott tanto estudou e falou a respeito. O conceito da “mãe suficientemente boa”.
Você pode estar se perguntando: mas o que signif**a isso? E eu venho te contar que não é difícil entender esse conceito. É uma verdadeira clareira para os nossos questionamentos. Da norte. Alívio. É a base de tudo o que eu escrevo por aqui.
A mãe suficientemente boa é aquela que no início se sente extremamente vulnerável e frágil assim como o bebê. Vive, nos primeiros meses, uma espécie de regressão. Ela precisa ter alguém para cuidar e olhar por ela, enquanto atende as demandas do bebê. Ela o atende na medida das necessidades DELE, e não das DELA, como a de querer ser muito boa. Ela espera que o bebê a “solicite”. Está disponível mas, com o tempo, se percebe separada dele. Consegue ter um pé no mundo do bebê, mas o outro bem fincado no seu próprio mundo. Com isso, acaba por “frustrar” o filho, mostrando que os desejos dele não podem ser atendidos prontamente. E assim coloca o filho pela primeira vez em contato com a resiliência. Ela segura a sua criança, mas sabe o momento de soltar (holding).
A mãe suficientemente boa sente culpa, claro. Mas consegue dar signif**ado positivo para as suas falhas quando entende que pode rever e fazer diferente.
Ela reconhece e aceita a sua ambivalência. Se permite sentir desde ódio até amor. Ela percebe o erro como algo essencial à existência humana.
A mãe suficientemente boa sabe que é somente um ponto de referência para o filho, ele não deseja moldar completamente a sua criança.
Ela aceita a sua espontaneidade, abraça as suas particularidades. Foge das tantas IMPOSIÇÕES vindas de diferentes partes. Desde familiares, passando por outras mães, até chegar nas imposições vindas dos saberes de especialistas.
Ela é suficientemente boa porque se aceita humana e entende que é longe de regras e “receitas” que o amor dela pelo filho terá espaço para ser construído.
Texto:
Foto:

19/05/2020

Nesse vídeo ouço verdades...
Muitas mulheres tentam alcançar um papel de perfeição e estão adoecendo.

19/05/2020

A importância do pai

A importância da presença do pai começa desde os primórdios da vida, antes mesmo de o bebê ter condições de reconhecer o pai como pai.

A contribuição do pai aparece de diferentes maneiras, ele assume diversos papéis na vida do indivíduo e elas variam conforme as necessidades relativas a cada estágio da vida de uma criança.

E vocês mamães estão deixando os papais participarem?
E vocês papais percebem sua importância?

Falarei um pouco mais em outros posts sobre a importância dos papais.