Luciana Angioletto Terapeuta

Luciana Angioletto Terapeuta Ei, maravilhosa! Você já se perguntou como seria viver uma sexualidade plena e satisfatória, sem limites ou tabus? Vem!

Estou aqui para guiar você nessa jornada de autodescoberta e libertação.

Cada um desses livros é mais do que uma história: é uma janela para vidas, dores e resistências que muitas vezes f**am i...
22/08/2025

Cada um desses livros é mais do que uma história: é uma janela para vidas, dores e resistências que muitas vezes f**am invisíveis.

Em Uma Mulher Não é um Homem, somos confrontadas com as tradições que aprisionam e os sonhos que lutam para sobreviver.
A Cor Púrpura nos mostra a força de mulheres que enfrentam abuso, racismo e silêncio, e como a coragem de se expressar transforma vidas.
Um Defeito de Cor revela a memória e a resistência da mulher negra diante da escravidão e da opressão, lembrando que nossas raízes carregam histórias de luta e resiliência.
Pessoas Normais nos mergulha na intimidade, nas complexidades do amor e da amizade, mostrando que a vida real é cheia de nuances e aprendizados silenciosos.
O Olho Mais Azul provoca reflexão sobre identidade, padrões de beleza e os efeitos devastadores da sociedade sobre aqueles que são marginalizados desde a infância.
E Em Busca de Mim inspira a busca pelo próprio caminho, superando adversidades e encontrando força na autenticidade e na resiliência.

🌱 Ler esses livros é abrir a mente, acolher emoções, confrontar preconceitos e descobrir novos mundos dentro de si mesma.
A leitura é mais que prazer: é conhecimento, reflexão e libertação.

Ler é mais do que virar páginas — é mergulhar em vidas que nos mostram o que talvez ainda não tenhamos coragem de olhar ...
22/08/2025

Ler é mais do que virar páginas — é mergulhar em vidas que nos mostram o que talvez ainda não tenhamos coragem de olhar em nós mesmas.

Em "O Peso do Pássaro Morto", aprendemos que a vida não é linear, mas mesmo em pedaços, podemos sobreviver e nos reconstruir.
Em "Mulheres que Correm com os Lobos", reencontramos a força instintiva que a sociedade tentou nos tirar, a coragem de viver livre e inteira.
Com "Todas as Suas Perfeições", nos confrontamos com o amor real, imperfeito e cheio de escolhas que testam nossa alma.
"Lugar Feliz" nos lembra que memórias, amizade e recomeços podem nos ensinar a valorizar cada momento do presente.
Em "Amor(es) Verdadeiro(s)", questionamos se existe apenas um amor para a vida inteira ou se a coragem de amar de novo é a maior prova de humanidade.
E "A Princesa Salva a Si Mesma Neste Livro" nos devolve a verdade essencial: ninguém nos salva, salvamos a nós mesmas.

🌱 Cada livro é um espelho e uma janela: um convite para refletir, sentir, se questionar e crescer.
Ler é um ato de coragem, autoconhecimento e liberdade. É abrir-se para o mundo — e para si mesma — com olhos mais atentos, coração mais leve e alma mais desperta.

1 em cada 4 mulheres tem TDAH ou está no espectro autista.Mas quantas vezes falamos sobre NOSSA s@xual.dade? TDAH E S.XO...
21/08/2025

1 em cada 4 mulheres tem TDAH ou está no espectro autista.
Mas quantas vezes falamos sobre NOSSA s@xual.dade?

TDAH E S.XO: Quando a mente não para

REALIDADES QUE VIVEMOS:
✅ Mente dispersa durante o ato: "Lembrei que preciso pagar a conta"
✅ Hiperfoco s.xual: Dias sem interesse vs. dias obsessiva
✅ Sensibilidade ao toque: Às vezes muito, às vezes pouco
✅ Impulsividade: Decisões s.xuais que depois questionamos

MEDICAÇÃO E LIBIDO:
VERDADE CRUA: Ritalina, Venvanse e antidepressivos afetam SIM o desejo s.xual
- L.bido diminuída ou alterada
- Dificuldade para chegar ao org@smo
- Sensações corporais "embotadas"
NINGUÉM NOS AVISA DISSO quando receitam!

AUTISMO E INTIMIDADE: Além dos estereótipos
✅ Comunicação direta: "Assim não, assim sim" (e alguns acham "frio")
✅ Necessidade de rotinas: Mudanças bruscas podem desregular tudo
✅ Hipersensibilidade:Texturas, sons, cheiros intensos demais
✅ Hiposensibilidade: Precisar de mais pressão, mais intensidade
✅ Necessidade de controle: Saber o que vai acontecer e quando

MITOS QUE PRECISAM MORRER:
❌ "Autistas não sentem pr@zer s.xual"
✅ VERDADE: Sentimos sim, só de forma diferente

❌ "TDAH signif**a ser hipers.xual"
✅ VERDADE: Pode ser hiper OU hipo, muda muito

❌ "Neurodivergentes não conseguem intimidade real"
✅ VERDADE: Conseguimos, mas nos nossos termos

❌ "Medicação resolve tudo"
✅ VERDADE: Ajuda em algumas coisas, complica outras

DICAS REAIS PARA S.XO NEURODIVERGENTE:
PARA TDAH:
- Fidget toys discretos se ajudam a focar
- Comunicar quando a mente dispersa:"Me perdeu, me traz de volta?"
- Explorar hiperfoco: Quando rola, aproveita
- Ambiente sem distrações: Celular longe, luz ambiente

PARA AUTISMO:
- Comunicação prévia:"Hoje prefiro X, não Y"
- Sinais não-verbais combinados para consentimento
- Ambiente controlado: Mesma temperatura, mesma playlist
- Pausas quando necessário para reprocessar sensações

Não tem que se adaptar à s@xual.dade neurotípica.

A s@xual.dade neurodivergente é:
- Válida
- Bela
- Complexa
- Nossa

Encontrem pessoas que celebrem isso, não que tentem "consertar".

Cada livro é uma porta. Uns nos levam ao passado, como em "Antes que o Café Esfrie", onde descobrimos que não é possível...
20/08/2025

Cada livro é uma porta. Uns nos levam ao passado, como em "Antes que o Café Esfrie", onde descobrimos que não é possível mudar o que passou, mas é sempre possível transformar o agora. Outros nos colocam diante da complexidade de ser mulher, como em "A Filha Perdida" ou "Não Pise no Meu Vazio", que falam das dores silenciosas e dos vazios que nos habitam.

Há livros que nos ensinam a encarar a finitude para valorizar a vida, como "A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver". Há também aqueles que, como "Talvez Você Deva Conversar com Alguém", nos lembram do poder das conversas, da vulnerabilidade e de pedir ajuda. E ainda existem leituras que sussurram com delicadeza sobre o verdadeiro sentido da felicidade, como em "A Grande Arte de Ser Feliz" ou "O Cavaleiro Preso na Armadura", que nos mostram que crescer é despir-se das couraças que nos afastam de nós mesmos.

🌱 Ler é um ato de coragem.
É mergulhar em outras vidas para compreender melhor a nossa.
É se permitir sentir, questionar, aprender e, principalmente, reconstruir-se.

👉 Por isso, cada página virada é um passo a mais em direção ao autoconhecimento e a uma vida mais consciente, plena e real.

A EPIDEMIA SILENCIOSA: 40% das mulheres jovens fingem org@smos SEMPREDADOS CHOCANTES que ninguém quer discutir:40% das m...
19/08/2025

A EPIDEMIA SILENCIOSA:
40% das mulheres jovens fingem org@smos SEMPRE

DADOS CHOCANTES que ninguém quer discutir:
40% das mulheres de 18-30 anos fingem org@smo em TODAS as relações
60% dizem sentir pressão para chegar ao clímax rapidamente

VOCÊ JÁ FINGIU ORG@SMO? Se sim, você não está sozinha. Se não, você é minoria.

MAS POR QUE FINGIMOS?
✅ "Para acabar logo"
✅ "Para não decepcionar o parceiro"
✅ "Para parecer normal"
✅ "Para não ter que explicar"

A RAIZ DO PROBLEMA:
PORN@GRAFIA COMO EDUCAÇÃO S.XU@L:
- Mulheres sempre chegam ao org@smo rapidamente
- Penetr@ção = pr@zer automático
- Org@smos são performáticos e óbvios
- S.xo tem roteiro fixo com "final feliz" obrigatório

Pr@zer virou meta, não experiência.

O QUE PERDEMOS QUANDO FINGIMOS:
AUTOCONHECIMENTO:Como vamos descobrir o que gostamos se sempre mentimos?
COMUNICAÇÃO: Parceiro nunca vai aprender a te dar pr@zer de verdade
PRESENÇA: Ficamos na cabeça, não no corpo
INTIMIDADE REAL: S.xo vira teatro, não conexão
PR@ZER GENUÍNO: O falso impede o real de aparecer

COMO QUEBRAR ESSE CICLO:
PARE DE FINGIR (SIM, É DIFÍCIL):
- Comece consigo mesma: m@sturb@ção sem pressão
- Se não sentiu, não sentiu. Honestidade radical.
- Diga: "Não estou conseguindo relaxar hoje" (verdade > performance)

PRATIQUE:
- Sem cronômetro, sem roteiro
- Foco no caminho, não no destino
- Explore sensações sem objetivo final

COMUNIQUE-SE (ANTES, DURANTE, DEPOIS):
- "Hoje só quero curtir sem pressão"
- "Me mostre como você gosta, eu te mostro como EU gosto"
- "Vamos descobrir juntos"

DESCONECTE DA PERFORMANCE:
-Orgasmo não é obrigatório para s.xo ser bom
- Pr@zer tem mil formas, não só uma
- Seu corpo não é máquina com botão on/off

VERDADES QUE NINGUÉM CONTA:
🔥 Nem sempre vamos querer/conseguir chegar lá (e tudo bem!)
🔥 Prazer é sobre CONEXÃO, não performance
🔥 Seu ritmo é sagrado, não precisa se adaptar ao do outro

O S.XO REAL É:
- Às vezes desajeitado
- Nem sempre "cinematográfico"
- Único para cada pessoa
- Conectivo, não competitivo

Vamos normalizar: S.xo real, or****os reais, ritmos reais. 🔥

Você já parou para pensar na contradição absurda que vivemos?De um lado: Pressão para ser "s@xy", sensu@l, disponívelIns...
18/08/2025

Você já parou para pensar na contradição absurda que vivemos?

De um lado: Pressão para ser "s@xy", sensu@l, disponível
Instagram/TikTok: "Seja hot, use o corpo, venda sensu@l.dade"
Mídia: "Mulher empoderada é aquela que usa sua s*xu@l.dade"

Do outro lado: Julgamento brutal quando expressamos desejo
Sociedade:"Muito fácil", "vulgar", "sem valor"
Moralismo: "Mulher decente não age assim"

A VERDADE CRUEL:
Somos ensinadas a ser objetos s*xua@.s para outros, mas nunca sujeitos s@xua.s para nós mesmas.

O QUE ISSO CAUSA NA NOSSA MENTE:
✅ Ansiedade de performance constante
S@xual.dade performática (para agradar, não para sentir)
✅ Dissociação do próprio pr@zer
✅ Vergonha dos próprios desejos
✅ Relacionamento tóxico com o próprio corpo

📱 COMO AS REDES SOCIAIS PIORAM ISSO:
- Algoritmo recompensa hipers@xual.zação (mais views, mais likes)
- Comentários machistas em qualquer conteúdo sensu@l
- Comparação constante com padrões irreais
- Monetização da s@xual.dade como única forma de empoderamento

COMO SAIR DESSA ARMADILHA:
PERGUNTE-SE:
- "Estou fazendo isso para MIM ou para aprovação externa?"
- "Minha s*xu@l.dade me conecta comigo mesma ou me afasta?"
- "Quem realmente se beneficia quando expresso s@xual.dade assim?"

CONSTRUA SUA S@XUAl.DADE AUTÊNTICA:
- Explore seus desejos longe das câmeras
- Questione: "Por que acho isso s@xy?" (é seu ou foi implantado?)
- Pratique intimidade sem performance
- Conecte-se com seu pr@zer, não com sua imagem

MUDE O DISCURSO:
- S@xual.dade não é moeda de troca
- Você não precisa ser "s@xy" para ter valor
- Seu corpo não existe para validação externa
- Pr@zer é seu direito, não sua obrigação

A REVOLUÇÃO REAL:
Uma mulher que conhece seus desejos, estabelece limites e busca pr@zer genuíno é muito mais perigosa para o sistema do que uma que apenas performa s@xual.dade.

COMENTEM:
Já sentiram essa pressão contraditória? Como vocês lidam com isso?

Ler é mais do que virar páginas — é abrir portas para dentro de nós mesmos.Cada livro é um convite a enxergar a vida sob...
18/08/2025

Ler é mais do que virar páginas — é abrir portas para dentro de nós mesmos.
Cada livro é um convite a enxergar a vida sob novas lentes:

📖 Fundo do Poço nos mostra que até os dias mais escuros podem ser pontos de partida para renascimentos.
📖 A Biblioteca da Meia-Noite nos faz questionar os caminhos não escolhidos e a beleza do presente.
📖 O que aconteceu com você? lembra que não somos definidos por falhas, mas pelas histórias que carregamos e podemos ressignif**ar.
📖 Ostra feliz não faz pérola ensina que a dor pode ser matéria-prima da beleza.
📖 A gente mira no amor e acerta na solidão reflete sobre o amor e a falta dele, revelando o quanto crescemos nesses encontros e desencontros.
📖 Conversas Corajosas mostra que vulnerabilidade é força e que diálogos difíceis constroem relações verdadeiras.
📖 Conversas que não tive com a minha mãe toca naquilo que f**a guardado no silêncio das relações, mostrando que mesmo o não dito pode nos ensinar.

Cada obra é um espelho e, ao mesmo tempo, uma janela: nos faz olhar para dentro e para fora, compreender nossas dores, escolhas e possibilidades.

Quando buscamos conhecimento por meio da leitura, não apenas entendemos melhor o mundo — entendemos melhor a nós mesmos.

Ler é se curar, se descobrir, se reinventar. 🌱✨

📌 Quando o “é para o seu bem” vira a raiz do problemaNo poema *“To Fathers With Daughters”*, Rupi Kaur alerta:quando um ...
15/08/2025

📌 Quando o “é para o seu bem” vira a raiz do problema

No poema *“To Fathers With Daughters”*, Rupi Kaur alerta:
quando um pai grita com a filha e diz que é “por amor”,
ele pode ensinar — sem querer — que raiva e carinho são a mesma coisa.

O problema?
Essa confusão pode acompanhá-la na vida adulta,
fazendo-a aceitar homens que machucam,
porque o padrão de “amor” que ela aprendeu
foi o de quem fere e depois diz que cuida.

💬 Nos dias de hoje, isso ainda acontece.
Muitas meninas crescem ouvindo que gritos, controle e ciúmes
são sinais de cuidado.
E, sem perceber, entram em relações violentas acreditando
que é assim que o amor funciona.

Pais, tios, avôs, padrastos:
💡 Sejam o exemplo de que respeito, paciência e afeto
não precisam vir acompanhados de medo.

Porque a forma como vocês amam hoje
pode definir o que ela aceitará amanhã.

Boop-Oop-a-Doop (1932): Quando o desenho falava sobre assédio — e ninguém percebiaEm 1932, no auge da animação em preto ...
14/08/2025

Boop-Oop-a-Doop (1932): Quando o desenho falava sobre assédio — e ninguém percebia

Em 1932, no auge da animação em preto e branco, Betty Boop já era um fenômeno. Linda, ousada e cheia de carisma, ela encantava plateias no mundo todo. Mas no curta “Boop-Oop-a-Doop”, algo diferente aconteceu: a trama trouxe, de forma clara para os padrões da época, uma cena de assédio.

Na história, Betty trabalha em um circo e é abordada pelo dono, um homem poderoso que tenta se aproveitar dela. Ele ignora seus sinais de recusa, avança fisicamente e tenta controlar seu destino. No fim, Betty resiste e mantém sua dignidade, mas a mensagem por trás do episódio é reveladora: já naquela época, a cultura popular estava mostrando o abuso — só que disfarçado de entretenimento.

O curioso (e triste) é que, para o público dos anos 30, aquilo era apenas “drama” ou “humor com tensão”. Não havia debate sobre consentimento, poder ou violência de gênero. Era normalizado.

Hoje, “Boop-Oop-a-Doop” é mais que um clássico da animação: é um retrato histórico de como comportamentos abusivos foram naturalizados por décadas. Rever essa obra é um lembrete de que a cultura molda nossa visão do amor e do respeito — e que só com consciência conseguimos quebrar ciclos.

Porque o “não” de Betty em 1932 é o mesmo “não” que, em 2025, ainda precisa ser ouvido e respeitado.

No Instagram, eles são o casal dos sonhos:Sorrisos largos, viagens paradisíacas, declarações apaixonadas e juras de amor...
13/08/2025

No Instagram, eles são o casal dos sonhos:
Sorrisos largos, viagens paradisíacas, declarações apaixonadas e juras de amor eterno.
No dia a dia, a história é outra.

Por trás das fotos:
Críticas veladas que corroem a autoestima.
Controle disfarçado de cuidado.
Ciúmes excessivo tratado como prova de amor.
Silêncios punitivos que gelam a alma.

O problema é que a vitrine perfeita das redes sociais cria a ilusão de que tudo vai bem

E quem vive dentro dela começa a duvidar do próprio sofrimento:
“Será que sou eu que estou exagerando?”
“Será que não é isso mesmo que é amar?”

Mas não é.
Amor não deveria doer.
Amor não exige que você se esconda atrás de filtros.
Amor não pede que você sorria para foto enquanto sangra por dentro.

Relacionamento saudável é sobre segurança emocional, respeito, liberdade e cuidado — mesmo quando ninguém está olhando.
Não se deixe enganar pelo cenário bonito: a vida real acontece nos bastidores.
E, se nos bastidores não existe amor, o “felizes para sempre” é só marketing emocional.

💬 Você já viveu ou conhece alguém que viveu um amor tóxico maquiado de conto de fadas digital?

O que é est@pro conjugal?O estupro conjugal é qualquer ato s*x.al forçado, coercitivo ou não consensual que ocorre dentr...
12/08/2025

O que é est@pro conjugal?
O estupro conjugal é qualquer ato s*x.al forçado, coercitivo ou não consensual que ocorre dentro de um relacionamento íntimo, seja casamento ou união estável. Muitas pessoas ainda acreditam no mito de que o casamento concede direitos s*x.ais automáticos, mas isso é completamente falso.

Reconhecendo os sinais
Comportamentos que caracterizam est@pro conjugal:
Coerção física: Uso de força, ameaças ou intimidação para forçar atividade s*x.al
Pressão psicológica: Chantagens emocionais, manipulação ou ameaças de abandono/divórcio para obter s*x@.
Desrespeito aos limites: Insistir quando você disse "não" ou continuar mesmo diante da sua resistência
Controle: Usar o s*x@ como forma de dominação ou punição
Ignorar o consentimento: Praticar atos s*x.ais enquanto você está dormindo, sob efeito de substâncias ou incapacitada

Desmistif**ando crenças perigosas:
❌ MITO: "No casamento, não existe est@pro"
✅ VERDADE: O casamento não anula o direito ao consentimento

❌ MITO: "É obrigação conjugal"
✅ VERDADE: Nenhuma pessoa tem obrigação s*x.al, mesmo casada

❌ MITO: "Se não houve violência física extrema, não foi est@pro"
✅ VERDADE: Coerção psicológica também caracteriza est@pro

❌ MITO: "Ela/ele provocou ou consentiu antes"
✅ VERDADE: Consentimento pode ser retirado a qualquer momento

O impacto na vítima:
O est@pro conjugal causa traumas profundos:
- Sentimento de traição pela pessoa que deveria protegê-la
- Confusão sobre os próprios direitos e limites
- Isolamento social e familiar
- Problemas de autoestima e autoimagem
- Dificuldades em relacionamentos futuros

Aspectos legais no Brasil
Desde 2005, o est@pro conjugal é crime no Brasil. A Lei Maria da Penha (2006) reforça que violência doméstica inclui violência s*x.al.

Para quem está vivendo isso:
1.Você não está sozinha/o - Este problema é mais comum do que se imagina
2.Não é culpa sua- Nada justif**a violência s*x.al
3.Você merece respeito- Mesmo dentro do casamento
4.Procure ajuda - Existem profissionais e organizações especializadas

Central de Atendimento à Mulher 180
Lembre-se: reconhecer a violência é o primeiro passo para sair dela. Você tem direitos, você merece amor e respeito.

Menopausa s*xual – O tabu que mata o prazer de milhõesDepois dos 45, a sociedade cala…Mas seu corpo ainda tem voz.Aos 20...
09/08/2025

Menopausa s*xual – O tabu que mata o prazer de milhões
Depois dos 45, a sociedade cala…
Mas seu corpo ainda tem voz.

Aos 20, a mulher é desejada.
Aos 30, cobrada.
Aos 40, questionada.
Aos 45+, silenciada.

E quando chega a menopausa, dizem que o desejo "acabou". Será?

Milhões de mulheres entram na menopausa e ouvem:
“Agora é só esperar o fogo apagar.”
“Isso é coisa da idade.”
“Nem adianta mais querer.”

Essa narrativa mata o prazer feminino — não o corpo.

A menopausa não é o fim da s*xu@lidade.
É o fim de um ciclo hormonal.
Mas o desejo não é apenas biológico.
É emocional. É psíquico. É afetivo.

E o maior problema não é a secura vagin@l ou as ondas de calor.
É o silêncio.
É a vergonha.
É a ideia de que você “já deu o que tinha que dar”.

Isso é um crime contra sua potência.

A s*xu@lidade madura precisa ser reconhecida, respeitada e redescoberta.
Com novos estímulos.
Com outras prioridades.
Com mais profundidade e liberdade.

Aos 50, você não precisa ter o mesmo tesão dos 20.
Mas pode ter muito mais consciência, presença e verdade.
🔥 E sim, ainda pode ter prazer.

Sua menopausa não é o fim.
É o convite para um novo começo.
Com liberdade, com respeito, com pr@zer.

💬 Já pensou sobre isso? Comenta aqui ou marca uma amiga que precisa ler isso!

Endereço

Dalmacia
Santo André, SP
09260050

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 18:30
Quarta-feira 09:00 - 18:45
Quinta-feira 09:00 - 19:30
Sexta-feira 09:00 - 17:30

Telefone

+5511993960730

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