Psicóloga Júlia Uchôa

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É cada vez mais comum encontrar pessoas em sofrimento profundo, tentando reorganizar a vida após uma perda.E, mesmo assi...
07/07/2025

É cada vez mais comum encontrar pessoas em sofrimento profundo, tentando reorganizar a vida após uma perda.

E, mesmo assim, o luto ainda é visto como um tema periférico na formação clínica.

A gente fala de depressão, mas ignora a dor da perda.
Fala de vínculo, mas não estuda o rompimento.
Fala de trauma, mas esquece que o luto também pode ser traumático.
E o pior de tudo: fala de luto apenas no contexto de m0rt3, mas não aprende sobre o processo de luto diante de outras formas de perdas signif**ativas.

Estudar luto não é um “plus”, é uma necessidade para qualquer psicóloga que atende pessoas de verdade.

O curso UTO NA PRÁTICA CLÍNICA nasce dessa urgência. É um espaço pra quem quer atuar com mais segurança, sensibilidade e responsabilidade.

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Na clínica, é comum a gente repetir formas de atuação que parecem seguras, mas que limitam o cuidado.Quando o assunto é ...
03/07/2025

Na clínica, é comum a gente repetir formas de atuação que parecem seguras, mas que limitam o cuidado.

Quando o assunto é luto, isso se torna ainda mais delicado.

- Tentar tirar a dor o mais rápido possível;
- Reduzir o luto à morte;
- Confundir tristeza com transtorno;
- Confiar apenas na empatia, sem aprofundar o repertório.

Essas armadilhas não nascem da má vontade. Elas aparecem quando a formação sobre luto é superficial (ou simplesmente não existe).

Porque o cuidado ao luto não é só escutar. É sobre sustentar, reconhecer e compreender processos subjetivos intensos e facilitar as adaptações necessárias diante das mudanças que as perdas impõem.

E isso exige preparo!

Se você também sente que o cuidado ao luto pede mais consistência, o curso LUTO NA PRÁTICA CLÍNICA pode ser o seu próximo passo.

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O mês mais animado do ano acabou! Junho divide o ano em dois semestres e ele conseguiu unir um pouquinho de cada coisa q...
30/06/2025

O mês mais animado do ano acabou!

Junho divide o ano em dois semestres e ele conseguiu unir um pouquinho de cada coisa que foi plantada ao longo dos meses anteriores.

Contatos, estudo, contemplação, qualidade de relações importantes, encontros, desafios, amores...

Que a vida possa seguir assim: com movimentos que constroem sentido e equilibram emoções e vivências!

Prontas para mais um semestre?

No meio do forró, tem gente tentando sobreviver a um fim.Junho é tempo de festa, de romance no ar, de dançar juntinho......
24/06/2025

No meio do forró, tem gente tentando sobreviver a um fim.

Junho é tempo de festa, de romance no ar, de dançar juntinho... Mas também é um mês difícil pra quem perdeu um amor - por separação, abandono ou morte.

E muitas músicas dão ritmo e sentido para as perdas das relações amorosas. Você já reparou?

Qual música de São João te atravessa?

Nem sempre é a força que nos faz seguir.Às vezes, é a presença de quem não desiste da gente. Quem dança do nosso lado, n...
18/06/2025

Nem sempre é a força que nos faz seguir.
Às vezes, é a presença de quem não desiste da gente. Quem dança do nosso lado, no ritmo dos desafios, mesmo quando erramos o passo.

No luto, no trauma, na vida... o vínculo não resolve, mas sustenta.

Aqui a gente fala sobre isso: como o cuidado nasce do encontro. SEGUE MEU PERFIL se você também acredita nisso.

Você pode estudar anos. Dominar protocolos, conhecer cada teoria. Mas, diante da dor de alguém, o que sustenta não é só ...
17/06/2025

Você pode estudar anos. Dominar protocolos, conhecer cada teoria. Mas, diante da dor de alguém, o que sustenta não é só o que você sabe. É o modo como você se oferece: inteira, atenta, presente.

A técnica abre caminhos, mas é na relação que o cuidado CRIA RAÍZES.

A relação terapêutica é solo.

Pode ser FÉRTIL, se for acolhedor, sem julgamentos e seguro. Aqui pode-se germinar novos repertórios interpessoais, pois a pessoa se sente confortável em experimentar as possibilidades apresentadas através da relação.

Mas também pode ser ÁRIDO, quando é instável, sem definições de objetivos e acordos e com pouca responsividade por parte da psicóloga. Aqui, a insegurança e as discordância podem ser frutos comuns, que levam a ruptura da relação.

Por isso, te desejo que nunca te falte coragem para se implicar.

Se esse post te tocou, imagina o que mais você pode encontrar por aqui.

Te convido a f**ar, ler com calma e se reconhecer em cada palavra.

O perfil é feito pra psicólogas como você, que cuidam com presença e buscam seguir com consistência.

Meus pais são meus orgulho! Eles decidiram se casar depois de 40 anos juntos.Não porque faltava amor.Mas porque o amor d...
10/06/2025

Meus pais são meus orgulho!

Eles decidiram se casar depois de 40 anos juntos.
Não porque faltava amor.
Mas porque o amor deles sempre foi presença, parceria e planejamento de vida. E isso inclui organizar o fim de vida também.

Essa decisão fala sobre vínculo, mas também sobre terminalidade.
Sobre envelhecer juntos, enfrentar adoecimentos, e preparar o outro para quando o inevitável acontecer.

Porque o amor não protege da morte, mas pode proteger do desamparo.

Aqui, eu falo sobre isso: sobre os afetos que permanecem, as escolhas que preparam o depois, e o cuidado como prática diária e coletiva.

Se essas conversas fazem sentido pra você, f**a. Tem espaço pra muita troca por aqui.

Em Maio, entrei apressada, como quem só queria chegar. Mas onde? 🤷🏾‍♀️A pressa desconecta, mas as experiências de Maio m...
01/06/2025

Em Maio, entrei apressada, como quem só queria chegar.
Mas onde? 🤷🏾‍♀️
A pressa desconecta, mas as experiências de Maio me lembraram que o caminho também conta.

Se Maio tivesse acontecido em um elevador, o espelho seria pausa e presença.
E no vai e vem dos andares, posso dizer que encontrei mais de mim.

E se seu mês de Maio tivesse sido em um elevador, como seria?

Você pode estudar anos.Dominar protocolos, conhecer cada teoria.Mas, diante da dor de alguém, o que sustenta não é só o ...
23/05/2025

Você pode estudar anos.
Dominar protocolos, conhecer cada teoria.
Mas, diante da dor de alguém, o que sustenta não é só o que você sabe.
É o modo como você se oferece: inteira, atenta, presente.

A técnica abre caminhos.
Mas é na relação que o cuidado cria raízes.

🌿 Que nunca te falte coragem para se implicar.

Se esse post te tocou, imagina o que mais você pode encontrar por aqui.
Te convido a f**ar, ler com calma e se reconhecer em cada palavra.
O perfil é feito pra psicólogas como você, que cuidam com presença e buscam seguir com consistência.

Eu também sou uma pessoa enlutada.E essa vivência não me fragilizou como psicóloga — ela me humanizou ainda mais.Compart...
19/05/2025

Eu também sou uma pessoa enlutada.
E essa vivência não me fragilizou como psicóloga — ela me humanizou ainda mais.

Compartilhar que estava de luto com meus pacientes foi um gesto de cuidado e confiança. Porque quem cuida também precisa ser cuidado.
E porque é importante que a gente normalize a pausa, o descanso, o silêncio... mesmo quando somos nós no papel de cuidadoras.

Essa perda me atravessou. Me fez parar. Me fez reaprender a escutar.
Mas também ressignificou a forma como vejo o luto — e como acompanho outras pessoas que também estão atravessando perdas.

Hoje, minha prática tem ainda mais escuta, presença e sensibilidade.
Porque o luto não me tirou — ele me transformou.

🖤 Se você vive ou já viveu um luto, quero te lembrar: você não precisa atravessar isso sozinha.

Nem todo trauma pode ser falado logo de início.Nem toda dor se elabora contando.E forçar esse acesso pode ser mais viole...
15/05/2025

Nem todo trauma pode ser falado logo de início.
Nem toda dor se elabora contando.
E forçar esse acesso pode ser mais violento do que você imagina.

O artigo de Richard Bryant é um alerta necessário pra quem atua com pessoas traumatizadas: o corpo continua reagindo mesmo quando a mente tenta seguir em frente.

A escuta precisa ser informada, segura e gradual.

📚 Esse é só um dos textos que estamos estudando no grupo de estudos sobre luto e trauma.
A cada mês, mergulhamos em novos autores, conceitos e práticas que realmente transformam o nosso olhar clínico.

✨ As inscrições estão abertas!
Vem com a gente ampliar essa rede de cuidado mais consciente e atualizada.

🔗 Link na bio

Nem todo trauma deixa cicatriz visível.Às vezes, ele mora em lembranças que parecem pequenas, mas deixaram o corpo em al...
14/05/2025

Nem todo trauma deixa cicatriz visível.

Às vezes, ele mora em lembranças que parecem pequenas, mas deixaram o corpo em alerta.

🚨 No assalto que você diz ter "superado rápido", mas nunca mais conseguiu dormir em paz.
🩺 Na internação prolongada que todos comemoraram como "milagre", mas que seu corpo associou à dor e solidão.
👀 Ou naquela notícia repentina da m0rt3 de alguém querido, que congelou tudo por dentro, mesmo que por fora você tenha funcionado “normalmente”.

A verdade é que o trauma nem sempre vem de algo gritante.
Às vezes, ele nasce do que é grande demais pra ser vivido sozinho.
E isso vale pra adultos, crianças, profissionais da saúde, cuidadores, sobreviventes.

O DSM-5-TR já reconhece isso.
A psicologia clínica precisa reconhecer também.
E, mais do que isso, precisamos aprender a escutar os silêncios do corpo.

Esse post é um convite para olhar com mais cuidado para essas experiências.

🔁 Compartilha com quem precisa saber que o corpo sente, mesmo quando ninguém vê.
🧠 E se você é psicóloga e quer aprofundar sua escuta clínica sobre trauma, me acompanha por aqui.

Endereço

Santo Antônio De Jesus, BA

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