Psicóloga Vanessa Barbosa

Psicóloga Vanessa Barbosa Psicóloga CRP 03/17890
Auxiliando emocionalmente a população negra
Atendimento adultos e idosos (

Para todes que estão se sentindo sem rumo, perdides em meio a tudo que tem nos acontecido. Não é sobre desfazer a sensaç...
10/05/2021

Para todes que estão se sentindo sem rumo, perdides em meio a tudo que tem nos acontecido. Não é sobre desfazer a sensação, muito menos definir um caminho "certo" diante da concretude das incertezas, inseguranças, medos, desesperos, sufocamentos, dores e lutos. Estamos sim, perdides!

É sobre, minimamente, estar disposto a seguir o caminho, seja ele qual for, no ritmo que der, nos modos possíveis. Não sabemos onde iremos chegar, mas vamos todos os dias caminhando, lutando para chegar, sendo e pedindo para não deixar de ser!

Sabe quando você se depara com o grande paradoxo do "eu quero mesmo ou fui induzida a querer?". Então, rsrsrs, eu também...
06/01/2021

Sabe quando você se depara com o grande paradoxo do "eu quero mesmo ou fui induzida a querer?". Então, rsrsrs, eu também não sabia, até pouco tempo.

A brevissíma história que vou contar aqui parte de uma cena linda. Eu estava na cobertura do prédio de uma conhecida, frente ao mar, diante de uma lua cheia tão linda, da qual não posso nem descrever de forma merecedora. (Inclusive a foto dessa postagem é a tentativa mísera de registrar este dia).

Em conversa com amigues, uma pessoa fala "Existe vida mais barata, só que eu não quero." Fiquei por cá pensando, não em vida barata ou cara, mas no que de fato signif**a merecimento na vida.

Estar numa cobertura em frente ao mar era só um mero detalhe, obviamente que aqui eu falo de uma posição confortável de quem não passar po privação de necessidades básicas de sobrevivência. Para alguns, essa cobertura signif**a muito. Para mim, naquele momento, a lua era tudo, basicamento tudo que me signif**ava.

E foi então que comecei a refletir sobre o que faz da minha vida signif**ativa, o que eu quero, o que eu movo. Não falemos de vida boa ou vida ruim, falemos de tudo que é signif**ativo para nós e quais as vicissitudes presentes.

Eu quero uma vida com mais signif**ado, a serenidade de um coração guiado pelo o que se é necessário fazer diante das possibilidades, sem que isso invalide todo o resto. De poder olhar as belezas com olhos de quem aprecia a fugacidade dos momentos, de mover os braços em direção ao que consigo alcançar, de pisar no chão como quem aprende a andar em cada terreno diferente. Você já viu uma criança aprendendo a se equilibrar na areia da praia? E num monte de pedras?

Signif**ativo para mim é viver uma vida de fases inconstantes e saber vivenciar de forma consciente cada uma delas.

E você? Cada pessoa tem seus valores de vida, não desejemos ter quereres iguais.

Este é um texto para chorar e rir!Para todes nós o ano de 2020 foi emblemático. Muitas dores, muitas perdas, muitos vazi...
31/12/2020

Este é um texto para chorar e rir!

Para todes nós o ano de 2020 foi emblemático. Muitas dores, muitas perdas, muitos vazios que não irão ser preenchidos, muitas distâncias. Senti e ainda sinto com todas as pessoas que pude ajudar de alguma forma, ou que penso que existem. Temos uma ferida aberta e muito inflamada!

Ao mesmo tempo, foi um ano de um longo e doloroso amadurecimento, de resignif**ação, de confrontar nossos medos, nossas ânsias, nossos vazios, e nossa própria companhia e existência. 2021 será em sua medida, continuação deste processo. Pudemos sorrir com os olhos, chorar com a alma, falar com as mãos, abraçar com palavras, acolher da forma que ninguém nunca imaginaria.

Refizemos sonhos, desconstruímos relações, abandonamos vícios ou aumentamos estes, mudamos hábitos, amamos ou odiamos o lugar onde vivemos. Em uníssono: VIVEMOS! Não há por que motivo cancelar o ano de 2020, ele foi essencial para todes nós.

Em particular, eu aprendi a fazer concessões, por mim, pelos outros, por quem eu nem conheço. Fazer concessões no meu traquejo com minhas próprias emoções. Nada é errado, por mais desconfortável que seja. São os meus sentimentos!

Aprendi sobre autoperdão, em todos aqueles dias que eu chorei de soluçar, não comi nada e fiquei doente. Autoperdão por, em outros dias, querer rir, dançar, comemorar o fato de estar viva enquanto tantas outras pessoas morriam. Autoperdão por querer distância de alguns parentes. Autoperdão por odiar naõ ter feito "nada" e ter descoberto que fiz muito!

Absorvi um grande fundamento: REPROGRAMAR! Como diz um provérbio africano "sempre é tempo de recomeçar". E por quê não reprogramar? Se não foi feito agora, não signif**a que nunca será. Repogramei meu trabalho, meus lazeres, minhas distribuições de afeto, meus planos e sonhos. Repogramei o meu jeito de viver, acolhendo o que eu sinto, entendendo os signif**ados do que eu penso e respeitando que meu tempo é o agora, o que vivo, o que sou e estou!
Obrigada 2020, e que venha 2021!

O que você aprendeu? Me conta nos comentários! Que um sereno ano venha para ti Obrigada por ter permanecido comigo aqui.

Psicologia que reinventa, que fortalece. Eu sei porque escolhi, porque me mantenho. Psicologia para mim é caminho! Pelas...
28/08/2020

Psicologia que reinventa, que fortalece. Eu sei porque escolhi, porque me mantenho.

Psicologia para mim é caminho! Pelas que vieram antes de mim, pelas que vieram e virão depois. Minha psicologia é continuidade, é meio!

Tem música que te faz revisitar diversos momentos na vida, não é? Que aflora emoções? Tem alguma música que você sente q...
17/08/2020

Tem música que te faz revisitar diversos momentos na vida, não é? Que aflora emoções? Tem alguma música que você sente que fala sobre a sua vida?

Me conta!

As canções são mais do que embalos de lazer, elas podem contar a história de um povo, ensinar, fortalecer! É justamente por isso que a música, trabalhada como elemento educativo e ferramenta terapêutica, é tão poderosa!

A primeira Live do nosso Ciclo de Lives Diálogos para o bem viver da população negra vai contar com a presença incrível ...
10/08/2020

A primeira Live do nosso Ciclo de Lives Diálogos para o bem viver da população negra vai contar com a presença incrível da psicóloga que vai traçar comigo os possíveis caminhos da Psicologia para o bem viver do povo negro.

Terça-feira, dia 11/08 às 19h30 aqui neste perfil.

Vai vir dialogar conosco? Comenta aqui para eu saber 💕 nossa proposta é de fazer uma linda conversa com vocês. E depois colocaremos aqui todas as referências utilizadas.

Prepara que vai ser um papo de pesoooo! ✊🏾

🥰 uma singela homenagem as nossas mais velhas.Você tem uma referência ou uma lembrança marcante com alguma ancestral? Me...
26/07/2020

🥰 uma singela homenagem as nossas mais velhas.

Você tem uma referência ou uma lembrança marcante com alguma ancestral? Me conta!!

Vivemos em um mundo ocidental constituído por uma lógica ra***ta e desde a infância somos submetides a diversos aprendiz...
12/07/2020

Vivemos em um mundo ocidental constituído por uma lógica ra***ta e desde a infância somos submetides a diversos aprendizados sobre quem devemos ser, o que fazer, como fazer, onde estar...

Nossa história de vida relevante é raiz para a construção de crenças sobre quem somos, e o chão é toda a estrutura social onde vivenciamos as mais diversas experiências. Me diz, quem você descobriu que NÃO PRECISA ser? Como tem feito essas descobertas?

Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 | 📱 75 98821-1861 | ✉️ psicologavanessabarbosa@outlook.com | Santo Antônio de Jesus e Cruz das Almas

Sobre a pandemia, máscaras e afetos... Vai passando pro lado! ➡️➡️Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 | 📱 75...
25/06/2020

Sobre a pandemia, máscaras e afetos... Vai passando pro lado! ➡️➡️

Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 | 📱 75 98821-1861 | ✉️ psicologavanessabarbosa@outlook.com | Santo Antônio de Jesus e Cruz das Almas. @ Santo Antônio de Jesus, Bahia, Brazil

Se estamos contando os dias para que tudo volte ao normal? Sim! Alguns dias parecem mais longos que outros, as horas cus...
26/05/2020

Se estamos contando os dias para que tudo volte ao normal? Sim! Alguns dias parecem mais longos que outros, as horas custam a passar, a rotina já se perdeu, a noção de tempo também. Que dia é hoje? Que horas são? Quanto tempo eu dormi? Por que estou almoçando tão tarde? Ainda falta isso tudo para o dia acabar? Ou, como assim não consegui dar conta de todas as tarefas dentro de casa? Não consigo me encontrar no meio destes tantos dias (perdi minha conta nos 68 dias).

Certamente, estamos passando por dias ansiosos, sofridos, que doem. Alguns dias mais, outros dias menos. A incerteza trazida pela palavra "temporário". Sim, é temporário, mas sem um prazo definido para acabar, e é assim, nesta incerteza que os dias mais longos são os que mais tememos.

Minha intenção não é diminuir todas essas sensações que estão aí contigo (e aqui, comigo), nem tenho a pretensão de te dizer para f**ar bem, afinal, QUEM ESTÁ BEM? É humanemente impossível manter o equilíbrio emocional nesta fase. Eu só quero te dizer uma coisa:

MUITO TEMPO NÃO SIGNIFICA PARA SEMPRE! TUDO PASSA E ISSO TAMBÉM VAI PASSAR. E vai deixar marcas! Cicatrizes emocionais, financeiras, relacionais. Um "novo normal" está surgindo e para além disto, um alerta para a forma como vivemos, produzimos, consumimos. O sinal que diz "nada f**a para sempre" está soando e é a partir dele que iremos agora galgar novos passos.

Não é só sobre esperança, sobre fortalecimento, sobre vislumbrar que a pandemia vai passar, mas é também, e principalmente, sobre acolher as próprias emoções e entender o que fazer com elas quando tudo passar. O que faremos com as dores, com os lutos, com a revolta e indignação, com o medo, com os pensamentos ansiosos? Tudo vem, f**a, afeta, transforma e tudo vai, passa. Fazemos hoje e sempre da forma como conseguimos, nas estratégias históricas de sobrevivência que criamos, na união e fortalecimento que produzimos.

Estamos todes nos esforçando muito para passar por este caos e assim seguiremos.

É preciso ter em mente que o amor apresentado pela autora Bell Hooks não se trata de um amor romântico, idealizado, euro...
11/02/2020

É preciso ter em mente que o amor apresentado pela autora Bell Hooks não se trata de um amor romântico, idealizado, eurocêntrico. E sim de um ato de cuidado, um novo olhar sobre si, mulher negra, e sobre as outras mulheres negras a sua volta, após tantos anos onde negar a afetividade era um ato de sobrevivência.

Saber receber amor e saber dar amor é, em uma nova instância, aprender e ensinar que, hoje, para sobrevivermos precisamos valorar os nossos e a nós mesmas, precisamos acolher nossas necessidades de afeto.

Amar, para as mulheres negras é a possibilidade de reconstruir a própria história.

🌼 Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 | 📱75 98821-1861 | ✉️ psicologavanessabarbosa@outlook.com | Santo Antônio de Jesus e Cruz das Almas

Já? Você vê pessoas negras lutando, enfrentando as adversidades cotidianas, as desigualdades sociais, os obstáculos impo...
27/11/2019

Já? Você vê pessoas negras lutando, enfrentando as adversidades cotidianas, as desigualdades sociais, os obstáculos impostos pelo racismo estrutural TODOS OS DIAS. Mas você já se perguntou como essas pessoas estão? Ou melhor, já perguntou para elas?

Essas competências sociais de ser guerreira, guerreiro, sempre forte, persistente, equilibrada emocionalmente, dizem mais do ambiente que as exigem do que sobre as pessoas submetidas a tal cobrança. Você acha que essas pessoas estão sadias e bem resolvidas quanto ao combate ao racismo?
Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 📱 7598821-1861 ✉️ psicologavanessabarbosa@outlook.com

18/11/2019

Na sexta-feira, dia 8, foi realizada a solenidade de colação de grau da primeira turma do curso de Medicina da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. O evento aconteceu no espaço Villa Music, em Santo Antônio de Jesus – cidade que abriga o Centro de Ciências da Saúde da UFRB. Co...

Quero falar com vocês sobre uma mania que nós temos de acreditar que somos ótimas pessoas para dar conselhos sobre a vid...
17/10/2019

Quero falar com vocês sobre uma mania que nós temos de acreditar que somos ótimas pessoas para dar conselhos sobre a vida de outrém, mas que nunca conseguimos resolver ou aconselhar a nós mesmas. "Eu me avisei, mas não me ouvi".

Para chegar aqui e falar com vocês eu precisei falar comigo mesma e verdadeiramente me ouvir. Se trata de um processo doído e conturbado. Acho que nem encerrei este ciclo ainda. Sigo me ouvindo, me dizendo coisas.

É tão mais fácil aconselhar um outro alguém, dizer o que deve ou não fazer, construir uma análise aqui de fora, do olhar de quem se mantém distante da situação (ou acha que está distante). Sabe por que eu digo que é fácil? Porque após o conselho gratuito, o puxão de orelha e as muitas perspectivas apresentadas, a decisão de seguir ou não continua sendo única e exclusiva deste outro alguém. Eis aqui o ponto chave.

Falar para nós mesmas, acolher e ouvir atentamente o que temos a dizer sobre nossa própria vida signif**a também colocar na mesa a carta que diz "agora você precisa tomar uma decisão, uma atitude". A gente emperra é nesse processo de tomar as rédeas e assumir que nem todo caos é causado somente por ações de terceiros. Temos nossa parcela de permissividade. Não nos ouvir e somente acolher e aconselhar outros é um modo de não enfrentar aquilo que precisamos fazer por nós mesmas, ou que achamos que não conseguimos, por medo, por doer demais.

Não é maldade, não é gostar de sofrer, mas te garanto, é um movimento autodestrutivo que aprendemos ao longo da vida. Reconhecer que nunca foi uma escolha para nós deixar de sempre ajudar e salvar ao próximo para nos acolher, talvez seja o passo mais dolorido e também mais libertador. Agora, tomando consciência, outros passos, tão doloridos quanto, podem ser dados.

Analisar as conclusões e novas perspectivas que sempre apresentamos para a vida dos outros e "do nada" perceber que são sempre situações parecidas com as que nós vivenciamos, é sempre algo que toca ali no fundo, numa dor escondida ou situação que vira exemplo. Não é por acaso. Falar e ouvir o que temos a dizer a nós mesmas faz parte do processo de cura!

Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 | 📱 7598821-1861

Aprender a escolher? Vamos lá...Costumo dizer que muita coisa que nos acontece não é nossa culpa, foge ao nosso controle...
14/09/2019

Aprender a escolher? Vamos lá...

Costumo dizer que muita coisa que nos acontece não é nossa culpa, foge ao nosso controle, principalmente quando há escolhas de outras pessoas envolvidas e a forma como reagimos tem a ver com o modo que aprendemos a reagir ao longo da vida. Tá, mas qual a novidade nesse post?

Nada é imutável, não existe algo que foi aprendido que não possa ser reaprendido. Precisamos romper com o "nasci assim, vivi assim e vou morrer assim" de Gabriela. E é justamente aqui que entra o processo de psicoeducação. De aprendizagem sobre quem somos, como fomos constituídos, como sentimentos e reagimos. Tudo tem um sentido, não está aleatório. Nossa forma de expressar raiva, tristeza, nossos medos, o estabelecimento de relações ou o isolamento, a esquiva e evitação por se sentir inseguro ou incapaz, não são "apenas nossa personalidade", são os modos como aprendemos a estar protegidos na vida.

As emoções são inatas, medo, alegria, tristeza, raiva, nojo... E não escolhemos se vamos senti-lás ou não. Porém, podemos aprender a controlá-las para que não nos dominem, paralisem ou nos levem a comportamentos disfuncionais.

Que a culpa por agir de um modo X ou Y seja revertido em compreensão sobre como se chegou até ali, e o que este tipo de reação se mantém e funciona em nossa vida. Sim, é possível aprender a escolher. Não é mágica, é processual. E a cada um de nós terá a oportunidade e as ferramentas adequadas para sua própria história de vida. 🙏 Vamos juntes aprender?

💭 Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 📱7598821-1861 📧 psicologavanessabarbosa@outlook.com

Para quê mesmo serve a psicoterapia? Ou para quem?Grandes estigmas sociais e informações de senso comum a cerca de como ...
05/09/2019

Para quê mesmo serve a psicoterapia? Ou para quem?

Grandes estigmas sociais e informações de senso comum a cerca de como é fazer terapia ou quem deveria fazer terapia são reproduzidos todos os dias. "Psicoterapia é pra quem está doente", "É coisa de doido, gente maluca", "Psicólogx só conversa", "Terapia é frescura" e tantos outros.

E assim, segue-se negligenciando a própria saúde emocional. Reforçando um ideal de que a racionalidade precisa sobrepor as emoções. De forma compulsória, obrigando pessoas a "se fazerem de fortes", "dar conta de tudo". Dizendo que determinadas populações não merecem cuidados, afeto, e seus sentimentos não são importantes. A preço de quê?

Tá, óbvio que se alguém está passando por um processo de sofrimento intenso, perdas, rupturas, conflitos, sentimentos de solidão, insegurança, pode necessitar de um apoio profissional. E com toda certeza, se este alguém está imerso em quadros depressivos, níveis de ansiedade altos, ou transtornos mentais comuns, essa ajuda é imprescindível. No entanto, só quem está "doente" deve fazer psicoterapia?

E quais os outros ganhos? Qual valor se atribui a psicoterapia na vida de cada pessoa? Sim, valor, importância, benefício, mudança, ressignif**ação. Não estou falando de preço (financeiro). Autoconhecimento, autoconfiança, reconhecimento e controle das próprias emoções, tomada de decisão e compreensão do processo que te levou a determinadas escolhas, contrução da própria narrativa de vida, autorresponsabilidade e autonomia, desenvolvimento de habilidades sociais e dos seus próprios potenciais, e muitos outros que você só descobrirá dentro do processo.

Psicoterapia é um investimento, de você para você. É a prevenção de que problemas e adoecimentos surjam no futuro, a promoção da sua saúde (mental e física), é dar uma oportunidade para conhecer a si mesmx, é produção de saúde e bem-estar. 💭 Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 📱 75 98821-1861 📧 psicologavanessabarbosa@outlook.com

Há muito tempo, na minha trajetória pela Psicologia tenho repetido que nunca serei de fato uma Psicóloga, eu estou. Em c...
27/08/2019

Há muito tempo, na minha trajetória pela Psicologia tenho repetido que nunca serei de fato uma Psicóloga, eu estou. Em constante renovação.

E de fato, é isto que sinto e vivo. A Psicologia me renova, me transforma a cada encontro, a cada desafio. Me tira da estrada "oficial" para seguir atalhos, novos caminhos, novos cenários. Estar em constante mudança não cabe em nenhum fazer científico ou profissional. É uma movimentação com muitas direções, e certamente, eu não a faria de forma solitária.

Eu descobri que posso estar em tantos lugares, com tantas pessoas e construir em conjunto pontes para o que acreditamos e sonhamos. Podemos, também, ajudar a construir pontes na vida de outras pessoas, se preciso for.

Aos que passam por mim marcando cada ponto de chegada e partida desta ponte, meu enorme agradecimento! Aos que ainda irão vir, que sejam bem recebidos. E como eu sempre gosto de dizer: Seguimos juntes!

Feliz dia das Psicólogas e Psicólogos.
27 de Agosto @ Santo Antônio de Jesus

Na última live falamos sobre o acolhimento da própria dor e de quão necessário é saber respeitar o tempo de recuperação ...
21/08/2019

Na última live falamos sobre o acolhimento da própria dor e de quão necessário é saber respeitar o tempo de recuperação da nossa saúde emocional. Negligenciar o que sentimos é uma autoagressão.

Dentro deste processo que delimita reconhecer, nominar e lidar com o que sentimos, há o enfrentamento das dores que nos parecem insuportáveis e a sensação de que iremos sucumbir.
Reproduzir que tudo vai f**ar bem nem sempre é efetivo, pensar positivo o tempo todo pode ser fuga em algumas situações. As vezes, é preciso submergir no sofrimento, para transformá-lo e ressignificá-lo, fundamentando uma experiência que poderá servir para fortalecer situações futuras.

Não precisamos fugir constantemente da dor, como em uma corrida maluca em busca somente de aspectos positivos. É totalmente possível reconhecer que nunca mais seremos as mesmas pessoas, que as marcas estarão ali, as vezes expostas e que é possível construir algo novo com senso crítico.

Acolha sua dor!
**ar **ação 💭 Vanessa Santos Barbosa - Psicóloga CRP 03/17890 📱 75 98821-1861 📧 psicologavanessabarbosa@outlook.com

Endereço

Rua Castro Alves, 67, Empresarial Marri Arraz, Centro
Santo Antônio De Jesus, BA
44571070

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Vanessa Barbosa posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicóloga Vanessa Barbosa:

Compartilhar

Categoria