Abaçaí Cultura E Arte

09/08/2025

05/08/2025

31/07/2025

VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DO CHAGUINHA?

Você sabia que São Paulo, o Estado mais industrializado da Nação, nesse Estado nos temos uma quantidade de centros de devoção popular muito grande nos cemitérios, como em qualquer lugar do mundo. Do Mundo! Nós vamos encontrar pessoas, vamos nos encontrar nesse tipo de relação.

Aqui, quase no Centro de São Paulo/SP, nós temos a Igreja da Santa Cruz das Almas e dos Enforcados que assim como a Capela dos Aflitos, duas igrejas, lado a lado, reverenciam uma figura chamada “Chaguinha” (soldado Francisco José das Chagas) que foi setenciado no século retrasado. Negro - aliás alguns dizem que tem dúvidas nisso - foi setenciado, de qualquer forma, foi levado ao patíbulo e a forca quebrou, mas a sua condenação não foi revista e ele foi setenciado.

Então bastou isso para que o povo o elegesse como um santo.

Santos de devoção popular. Não são reconhecidos pela Igreja – em que pese o fato de que o Chaguinha é referenciado dentro de uma capela, dentro de uma igreja – então nós temos muito esse universo, também em São Paulo, em SP, no mundo, no Brasil todo, das pessoas que tiveram seus méritos aqui na terra e que, aos nossos olhos, eles passaram por essa vida e fizeram a penitência.

Dentre esses, inclusive, a própria Marquesa de Santos (Domitila de Castro do Canto e Melo), que é reverenciada no Cemitério da Consolação (São Paulo/SP) e seu túmulo está sempre cheio de flores, de rosas, com devotos de vários níveis sociais.

Bom... E é assim, tanto em São Paulo, quanto nos cantinhos mais recônditos. Nós vamos encontrar essas pessoas, a relação dessas pessoas que se santificaram em vida e não precisam ter o reconhecimento, o aval da Igreja. Eles são santos, como nós dizemos:
“Santos no altar do povo”.

A Paz é o Caminho!

Toninho Macedo

26/07/2025

🚂✨ Não perca esse trem!
Vem aí a Jornada do Patrimônio 2025 em Rafard/SP!
🗓️ 01 e 02 de agosto
🎶 Música, 🎭 teatro, 🖼️ exposições, 📖 literatura, 🎬 cinema e muito mais!
📍 Antiga Estação Sorocabana e Casa Tarsila – Fazenda São Bernardo

🌽 Feira de produtos artesanais, roda de conversa, apresentações culturais e homenagens à nossa história!

PROGRAMAÇÃO

01 AGO (sexta-feira)
início às 14hs
Local: Antiga Estação Sorocabana - Centro - Rafard/SP

Abertura da Jornada do Patrimônio;
Exposição de fotos e documentos da antiga ferrovia e da história de Rafard.
Apresentações culturais e artísticas:
DUO de Musica Clássica com temas caipiras;
Intervenção teatral com personagens históricos da cidade;
Banda Marcial Tenente Donizatt Fonseca de Rafard.

02 AGO (sábado)
Início às 9hs
Local: Casa Tarsila - Fazenda São Bernardo - Rafard/SP

Performance teatral "Tarsila Viva"; roda de conversa e painel colaborativo sobre memória e patrimônio; sessão de autógrafos com autores locias; feira de artesanatos; apresentação de viola caipira; apresentação de dança com o Grupo Sempre Jovem e do Projeto Dançante; exibição da pré-estreia do filme: "De Volta ao Sítio: Uma Nova Aventura".
Com opções de Café da manhã rural, praça de alimentação e almoço da Fazenda.

REALIZAÇÃO
Governo do Estado de São Paulo
Secretaria de Cultura e Economia Criativa Prefeitura do Município de Rafard
Gestão
APAA
Produção
Associação Amigos da Fazenda São Bernardo - Abaçaí
Abaçai Cultura e Arte
Conselho de Políticas Culturais
Conselho de Turismo
Diretoria de Cultura e Turismo

APOIO
SEBRAE e Sociedade Civil de Rafard

18/07/2025

Sobre o "Terra dos Homens" e os Ensinamentos do Céu.

Caríssimi,

Estamos aqui de volta.
Estamos, quem?
Henriques e eu.
E a propósito disso, do “Nós”
Queria chamar a atenção para o “nós”.

Estive revendo aqui o nosso “Terra dos Homens” de Saint-Exupéry, autor também do Pequeno Principe - uma beleza de obra que vocês devem folhear.

No Terra dos Homens, Saint-Exupéry fala de suas experiências e termina sempre usando o “Eu”.

Essa relação do “Eu e do Outro”, do eu aqui e do Henriques ali, do “Nós”, é sempre um desafio, mas é uma beleza.

“Eu e o Outro”, “Eu e os Outros”.
Nós! Que é essa compreensão ou essa dimensão que nos falta neste momento: o respeito pelo outro, o respeito por nós, por nós mesmos.

O maior exemplo, o melhor exemplo, dessa relação, nós temos - sem apelar para o lado essencialmente religioso – mas está lá no “Pai Nosso” que Jesus ensinou. Mesmo para nós ... e para aqueles que não tem religião, não são cristãos nem nada , mas é um exemplo.

Quando ele diz aos que ouviam, “Quando vocês forem se dirigir a Deus, façam assim”: é o Pai Nosso, Pai que é de Todos, Todos Nós.

Então, esta dimensão do nós, da globalidade mesmo, do estarmos aqui, do Eu estar aqui e os Nossos irmãos estarem pelo mundo, mas ter essa consciência de que “Somos Um”, estamos juntos.

Quando vocês, os que são cristãos, os que são católicos, voltarem ao Pai Nosso, mas mesmo você que não tem uma profissão religiosa, uma profissão de fé, pegue e analise essa dica, quase que final, de Jesus: “Pai Nosso”, e sempre o nosso, o nosso, o nosso, o Pai que é nosso, e vai por aí a fora.

As nossas coisas.

A Paz É O Caminho!🙏🏻

Carinhos,
Toninho Macedo
(18/07/2025)