04/12/2023
Na última eu a estivemos no que nos trouxe muitas reflexões:
Uma delas foi sobre o extinto materno/paterno:
Os filhotes de mamíferos são dependentes dos pais por um período de tempo relativamente longo, o que exige que os pais tenham comportamentos instintivos que ajudem a garantir a sobrevivência dos filhotes.
Com os seres humanos não é diferente. Um desses comportamentos instintivos é o cuidado parental, que inclui ações como amamentar, proteger, alimentar e ensinar os filhotes
A liberação de ocitocina é um dos hormônios responsáveis pelo comportamento parental. A ocitocina é liberada em resposta a estímulos específicos, como o toque físico, o cheiro do filhote e a vocalização do filhote.
A ocitocina estimula comportamentos como o abraço, o beijo e a fala mansa, que são importantes para o desenvolvimento do vínculo entre os pais e os filhotes.
Nos homens, a ocitocina também é liberada em resposta a estímulos relacionados à paternidade, assim como na maternidade, com o nascimento do filho, o contato físico e tempo dedicado aos cuidados dos filho, o homem também é inundado pelo o “hormônio do amor”. A ocitocina estimula comportamentos paternos, como o cuidado, a proteção e a afetividade.
Uma observação importante é que sem convivência com o filho esse instinto não se desenvolve, por isso temos a impressão que as mães tem mais do que os pais, pois elas na maioria das vezes f**am mais tempo junto com os filhos, por isso também a importância dos pais estarem ativos no cuidado das crianças.
O instinto é uma força poderosa que pode ajudar os pais a criar seus filhos de forma saudável e segura. No entanto, é importante lembrar que o instinto não é suficiente. Os pais também precisam de conhecimento e habilidades para criar seus filhos de forma adequada. Ok?
O que você acha da importância do instinto na criação dos filhos?