Psicologiadirecionadaaoemagrecimentoesaúde

Psicologiadirecionadaaoemagrecimentoesaúde A psicoterapia direcionada à obesidade e compulsão alimentar tem mostrado resultados muito signifi E como resolver essa questão? Que tipo de tratamento procurar?

OBESIDADE
Notamos nos dias de hoje o crescimento constante da obesidade no Brasil e no restante do mundo, sendo esse o maior problema alimentar da população mundial e brasileira atualmente. A obesidade tem contribuído para o aumento de doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares, diabetes mellitus tipo II, e algumas neoplasias malignas. Causada por diversos fatores, o que confere

a essa enfermidade uma natureza multifatorial (Stunkard, 2000; Pena e Bacallo, 2000) e portanto, o tratamento mais eficaz tem sido o multidisciplinar, ou seja, com profissionais especializados no assunto. Por essa natureza multifatorial, diversas áreas tem desenvolvido estudos e mostrado interesse no seu tratamento. Dentre essas a psicologia, devido a problemas emocionais e conflitos psicológicos decorrentes do aumento do peso e consequentemente da mudança corporal, da ansiedade provocada e da depressão que essa mudança pode proporcionar. No campo da psicologia a Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) tem mostrado resultados muito significativos na redução do peso corporal, na mudança do comportamento direcionado a alimentação e na elevação da auto estima. Por meio da reestruturação do comportamento alimentar, proporciona então a mudança no estilo de vida do paciente. Quais profissionais especializados nessa área? A resposta é simples: MUDANÇA DE ESTILO DE VIDA
Como conseguir essa mudança: TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR
E se você tiver interesse em conhecer um pouco mais a respeito do tratamento multidisciplinar que realizamos, entre em contato e marque uma consulta. Vera Scotti
CRP: 06/24006
Psicóloga, especialista em obesidade, emagrecimento e saúde- UNIFESP
Home Care
Contato: 13-997876970
E-mail: verascotti58@gmail.com

Suco saudável pós treino. Laranja, beterraba, cenoura e maçã.
10/04/2023

Suco saudável pós treino.
Laranja, beterraba, cenoura e maçã.

Vamos nessa?Atividade física, alimentação balanceada e acompanhamento médico e psicológico são essenciais para manter o ...
09/04/2023

Vamos nessa?
Atividade física, alimentação balanceada e acompanhamento médico e psicológico são essenciais para manter o corpo e a mente sãos.

09/04/2023

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) acaba de lançar um E-book gratuito com “10 ações nutricionais práticas para prevenção e tratamento da obesidade”.

O E-book, que foi elaborado pelo departamento de nutrição da ABESO, apresenta 10 pilares essenciais para a prevenção da obesidade:

Prestar atenção na quantidade e qualidade
Comer mais alimentos in natura e minimamente processados
Reduzir o consumo de alimentos processados e evitar o de ultraprocessados
Monitorar o peso e fazer um diário alimentar
Planejar e organizar as compras
Cozinhar sempre que possível e congelar alimentos prontos
Planejar refeições fora de casa antes que aconteçam
Estar com a mente presente
Manter uma vida mais ativa
Tomar cuidado com as fake News ou notícias falsas sobre a nutrição

12/01/2023

E hoje vamos iniciar o dia com um bom alongamento 😀

25/03/2022
09/12/2021

O emagrecimento saudável é um fator-chave para garantir a manutenção do peso a longo prazo. Ao adotar medidas drásticas, não há uma readaptação do organismo, bem como da mente. Logo, a tendência é que a pessoa retorne ao seu peso normal ou mesmo o ultrapasse em pouco tempo.
Por essa razão é necessário profissional de Psicologiadirecionadaaoemagrecimentoesaúde especializado nessa área específica.
F**a a dica.

O emagrecimento saudável é um fator-chave para garantir a manutenção do peso a longo prazo. Ao adotar medidas drásticas,...
09/12/2021

O emagrecimento saudável é um fator-chave para garantir a manutenção do peso a longo prazo. Ao adotar medidas drásticas, não há uma readaptação do organismo, bem como da mente. Logo, a tendência é que a pessoa retorne ao seu peso normal ou mesmo o ultrapasse em pouco tempo.
Por essa razão é necessário o apoio de um profissional de Psicologiadirecionadaaoemagrecimentoesaúde com conhecimento nessa área específica.
F**a a dica.

O microbioma intestinal desempenha um papel importante no controle de peso - iStockSe você tem um pressentimento de que ...
23/09/2021

O microbioma intestinal desempenha um papel importante no controle de peso - iStock

Se você tem um pressentimento de que algo está te impedindo de perder tanto peso quanto gostaria, você pode ter razão. É o que mostra um estudo publicado on-line este mês no mSystems, periódico da American Society for Microbiology. Nele, pesquisadores dizem ter descoberto que o microbioma intestinal — as bactérias que ajudam a digerir alimentos e absorver nutrientes nos intestinos — pode influenciar a capacidade de uma pessoa em perder peso.

Os pesquisadores identificaram genes dentro dessas bactérias que determinam a rapidez com que as elas crescem, quão bem as pessoas podem tirar proveito dos nutrientes nos alimentos, e se amidos e fibras, em particular, são divididos em açúcares muito rapidamente para ajudar na perda de peso.

19/08/2021

Sobre a Abeso
Diretrizes
Encontre um profissional
Obesidade e síndrome metabólica
Notícias
Associe-se
Agenda
Fale conosco
procurar...

07 de junho de 2021
compartilhar:



O alerta da Abeso contra modismos para emagrecer
A obesidade é uma doença crônica, com prevalência crescente no Brasil e no mundo. Por ser uma doença complexa, seu tratamento não é simples. Ele envolve mudança de estilo de vida, com alimentação equilibrada e prática regular de atividade física, requerendo a terapia farmacológica em alguns casos e, nos quadros mais graves, a cirurgia.

No entanto, há muito tempo surgem abordagens com promessas de solução rápida para uma condição tão complexa. Tais abordagens são propagadas tanto por influencers e blogueiros quanto por alguns profissionais da área de saúde. Entre elas, pregando a perda de peso rápida, destacamos programas “milagrosos” de emagrecimento; medicamentos ou suplementos na linha “seca-barriga”; análises do que seria uma “microbiota do magro”; práticas de jejum; chás fitoterápicos; uso de produtos sem glúten e sem lactose com o objetivo de perder gordura ou, ainda, uso de gordura de coco, entre outros .

São propostas ineficazes. A maioria delas pode, inclusive, trazer riscos à saúde. E muitas vezes são feitas com a única intenção de ajudar na comercialização desses produtos.

Sendo assim, a Abeso tem o dever de alertar a população de que tais condutas não são recomendadas por diretrizes nacionais e internacionais para o tratamento da obesidade. Se você tem excesso de peso, procure profissionais sérios que tratem a obesidade com responsabilidade e respeito.

Departamento de Nutrição da Abeso

15/06/2021

Imunização contra covid-19 em pessoas com obesidade
No dia 26 de maio, nós da Abeso, junto com a SBEM, encaminhamos um ofício ao Ministro da Saúde e, ainda, aos presidentes do CONASS e do CONASEMS, solicitando a vacinação imediata dos pacientes com obesidade grau 3, bem como a inclusão dos portadores de obesidade grau 2 no grupo de comorbidades prioritárias do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19.

O assunto, além de urgente, é da maior importância no combate à pandemia. Por isso, gostaríamos de compartilhar o conteúdo do ofício com todos, principalmente com aqueles que cuidam de pessoas com obesidade e, claro, com os próprios pacientes e seus familiares.

No documento, apontamos a razão desse pedido, indicando as evidências científicas em que ele se baseia.

A seguir, para o conhecimento de todos, a reprodução do texto que seguiu para as autoridades.

Ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Saúde, Dr. Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes.

Ao Ilustríssimo Presidente do Conselho Nacional de Secretários da Saúde, Dr. Carlos Eduardo de Oliveira Lula.

Ao Ilustríssimo Presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Dr. Wilames Freire Bezerra.

A obesidade é uma doença crônica que cursa com processo inflamatório contínuo, menor capacidade de resposta imune a infecções virais, maior risco de fenômenos tromboembólicos e doenças pulmonares, além de dificultar a assistência aos pacientes em quadros graves (como, por exemplo, dificuldade de acesso venoso, transporte, limitação de exames de tomografia e intubação orotraqueal prejudicada). Esses fatores fundamentam o risco mais elevado de quadro grave e morte por covid-19.

A obesidade aumenta o risco de desfechos negativos da covid-19já a partir do IMC de 30 kg/m² (grau 1), sendo esse risco ainda maior em pacientes com IMC ≥ 35 kg/m² (grau 2) e naqueles com IMC ≥ 40 kg/m² (grau 3). É fundamental mencionar que esses achados são observados sobretudo em jovens.

A obesidade é uma doença subdiagnosticada. Mesmo para aqueles com superobesidade (IMC ≥ 50 kg/m²), apenas 55% dos pacientes recebem o diagnóstico da doença.

As pessoas com obesidade são rotineiramente estigmatizadas em todos os setores da sociedade, sofrendo assédio moral no ambiente familiar e, lamentavelmente, também nos serviços de saúde.

O preconceito com as pessoas que sofrem de obesidade tem se agravado na atual crise sanitária, quando esses pacientes estão sendo frequentemente humilhados por sua condição quando buscam receber a vacina contra covid-19. Além de não receberem tratamento específico para a obesidade no Sistema Único de Saúde, e, consequentemente, não possuírem laudo ou receita médica que comprovem a sua condição, têm sido negligenciados e envergonhados no momento da vacinação.

Diante do exposto, solicitamos:

A recomendação imediata para que os pacientes com obesidade grau 3(IMC ≥ 40 kg/m²) tenham sua condição verificada de forma respeitosa nas próprias Unidades Básicas de Saúde.
A priorização imediata da vacinação contra covid-19 para todas as pessoas, acima de 18 anos de idade, portadoras de obesidade grau 3.
A inclusão de portadores de obesidade grau 2 (IMC ≥ 35 kg/m²) no grupo de comorbidades prioritárias do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a covid-19 do Ministério da Saúde.
Atenciosamente,

Cesar Luiz Boguszewski, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – SBEM

Cintia Cercato, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica- Abeso

Maria Edna de Melo, presidente do Departamento de Obesidade da SBEM e diretora da Abeso.

Referências

Sattar N. et al, Obesity Is a Risk Factor for Severe COVID-19 Infection: Multiple Potential Mechanisms.
Williamson EJ et at, Factors associated with COVID-19-related death using OpenSAFELY.
Yang J et al, Obesity aggravates COVID-19: A systematic review and meta-analysis.
Gao M et al, Associations between body-mass index and COVID-19 severity in 6·9 million people in England: a prospective, community-based, cohort study.
Lighter J et al, Obesity in Patients Younger Than 60 Years Is a Risk Factor for COVID-19 Hospital Admission.
Crawford AG et al, Prevalence of obesity, type II diabetes mellitus, hyperlipidemia, and hypertension in the United States: findings from the GE Centricity Electronic Medical Record Database
Pont SJ et al, Stigma Experienced by Children and Adolescents with Obesity.
Aldrich T et al, The impact of obesity on gynecologic cancer screening: an integrative literature review

Mente sã corpo são
14/04/2021

Mente sã corpo são

Modificar o estilo de vida é consequência da mudança do pensamento. Vamos começar? 😄

21/01/2021

Vamos cuidar da saúde física e mental. Hábitos alimentares adequados você pode adiquirir com as técnicas da TCC, exercícios físicos com bons profissionais e uma boa nutrição. Pronto! Essa é a mágica que todos procuram mas se não modificar seu comportamento diante da comida voltará a estaca zero e aí começa o efeito sanfona que torna cada vez mais difícil você viver saudavelmente.

11/12/2020

Entrevista com Bruno Halpern: “Vivemos duas pandemias”
No final do mês passado, a Obesity Reviews, a mais influente revista científica do mundo focando a obesidade, publicou o artigo “Obesity and Covid-19 in Latin America: a tragedy of two pandemics”. Trata-se do documento oficial da Federação Latino-Americana de Obesidade (FLASO), que revisa diversos aspectos da relação entre o excesso de peso e a infecção pelo novo coronavírus no contexto latino-americano.

Assinado por cientistas de vários países, o trabalho foi coordenado e teve como primeiro autor o endocrinologista brasileiro Bruno Halpern, que está à frente do departamento de relações internacionais da Abeso e é o vice-presidente da FLASO.

Em entrevista ao nosso site, o doutor Bruno Halpern destaca pontos importantes desse documento, dá um panorama da necessidade de políticas públicas e até mesmo da inclusão da obesidade no currículo das faculdades de Medicina. Avesso a frases soltas, fora de contexto, que só geram pânico e fazem o paciente que está acima do peso se sentir culpado, ele ainda esclarece como medidas simples para controlar a obesidade — sim, controlá-la — são capazes de diminuir riscos para a saúde. Inclusive, os da covid-19.

ABESO — O artigo mostra como a pandemia preexistente de obesidade é deixada de lado pelas autoridades, pela saúde pública e até mesmo pelos médicos na América Latina. No entanto, parece que o mesmo “descaso” com a obesidade também é observado, para citar um exemplo, nos Estados Unidos. O que, em sua opinião, os latinos-americanos têm de diferente em relação aos norte-americanos?

Bruno Halpern — Em nenhum momento a gente diz que esse descaso é específico da América Latina. Infelizmente, sabemos que a negligência com a pandemia de obesidade é mundial. O artigo aborda o contexto específico dos latinos-americanos, mas sem dizer que a situação apontada é exclusiva deles. No entanto, refletindo, o que talvez a América Latina tenha como uma característica mais própria — não exclusiva, porém marcante nela — é que, em seus países, nos últimos anos vemos um crescimento acentuado da obesidade nas classes menos favorecidas. Ou seja, embora em prevalência absoluta essa doença também esteja presente nas classes sociais mais altas, ela cresce de forma mais acelerada entre os indivíduos vulneráveis economicamente. E o consumo de alimentos ultraprocessados nessas classes menos favorecidas também é maior. Bom eu dizer: acho que na América Latina existem países nos quais os governos vêm buscando, sim, reduzir alguns aspectos que levam à obesidade. Portanto, não existe no artigo uma crítica especificamente às autoridades latino-americanas no combate à obesidade — embora, no enfrentamento à covid-19, a história seja bem diferente. E não podemos deixar de notar esse contexto que tem a ver com a pobreza e com as desigualdades sociais as quais, por si, já são um fator de risco para a covid-19.

Dicas
02/02/2020

Dicas

07/01/2020

Cuidados com a alimentação, muita água e proteção solar no verão.

07/01/2020

Férias de verão aproveite com moderação! Vamos aproveitar para ingerir sucos naturais gelados e gostosos.

26/11/2019

Scotti Scotti
Agora mesmo ·


Dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam o Brasil como o país com o maior número de pessoas ansiosas no mundo. Acredita-se que cerca de 10% da população relatam ter crises de ansiedade - termo utilizado para distúrbios que causam nervosismo, medo, apreensão e/ou preocupação.

Nutróloga do Hospital Israelita Albert Einstein, Andrea Pereira explica que é comum, que pessoas que se encontram em situações de desconforto ou apreensão, enxerguem a comida como alternativa para "fuga" ou até alívio. "Isso faz com que o indivíduo coma em excesso, muitas vezes de forma inconsciente, e ganhe peso", explica.

Para a nutricionista especializada em alimentação consciente (o chamado mindfull eating ou estado mental de atenção plena, no qual se controla a capacidade de concentração em atividades, experiências e sensações do presente), Luiza Mendes, o sintoma não aponta, necessariamente, uma compulsão, mas deve e pode ser controlado de algumas formas.

Curtir
Comentar
Compa

26/11/2019

O konjac, também conhecido como konjak ou konjaku, é uma planta medicinal de origem japonesa e indonésia a partir da qual se produz pastas, geleias e massas. É consumida tradicionalmente em bloco, mas se popularizou no Ocidente na forma de macarrão.

Possui textura gelatinosa pouco semelhante às massas tradicionais, mas é uma ótima opção para incrementar dietas lowcarb ou de baixo carboidrato. A maior parte de sua composição é água. Também não possui sabor acentuado, por isso, deve ser preparado com molhos, temperos e outros alimentos que darão gosto ao prato.

Nos Estados Unidos, ele é conhecido como miracle noodle (macarrão milagroso) e acabou se tornando febre no país depois que a chef-celebridade britânica Nigella Lawson falou sobre os benefícios do alimento.

Endereço

Santos, SP

Horário de Funcionamento

Terça-feira 09:00 - 17:00
Sexta-feira 09:00 - 17:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicologiadirecionadaaoemagrecimentoesaúde posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicologiadirecionadaaoemagrecimentoesaúde:

Compartilhar

Categoria