Psicóloga Juliana Rêgo

Psicóloga Juliana Rêgo Bem vindo (a). Auxílio pessoas a se reconectarem com os seus propósitos. 🌻 Sou Psicóloga Clínica. E, como qualquer processo de melhoria, leva tempo e paciência.

Especialista em Psicologia Hospitalar e com Formação em Psicologia do Luto. 🎓
🤍Atendo adolescentes e adultos. A psicoterapia é um caminho de descobertas, ressignificação e evolução. Juntos vamos acompanhar tua evolução para que você
possa se compreender melhor. 🌻🤗
É libertador!

Você sabia que o clima pode afetar seu humor?Com a chegada do outono e do inverno, muita gente percebe uma tristeza que ...
27/06/2025

Você sabia que o clima pode afetar seu humor?
Com a chegada do outono e do inverno, muita gente percebe uma tristeza que parece não ter motivo…⛄️🫩

🧠 Nem toda tristeza é igual — e entender isso faz toda a diferença. 🔍 Depressão Sazonal x Episódio Depressivo x Depressão Persistente

☁️ Episódio Depressivo
Surge em qualquer época do ano.
Dura em torno de algumas semanas
Sintomas intensos: tristeza, desânimo, alterações no sono e apetite.

🍂 Depressão Sazonal (TAS)
Aparece sempre na mesma estação, geralmente outono/inverno.
Melhora nas outras estações.
Está ligada à falta de luz solar.

🌫 Depressão Persistente (Distimia)
Dura 2 anos ou mais.
Sintomas: tristeza, desânimo, alterações no sono e apetite de forma contínuos
A pessoa acaba sendo funcional em alguns aspectos, mas com sofrimento diário.

✨ Busque ajuda!
Todos esses quadros têm tratamento.

📲 Fonte: CNN Brasil

Ter asas não basta. Quantos sujeitos, mesmo com recursos internos, permanecem presos ao mesmo lugar? 💭Voar implica risco...
11/06/2025

Ter asas não basta. Quantos sujeitos, mesmo com recursos internos, permanecem presos ao mesmo lugar? 💭

Voar implica risco, perda do conhecido, angústia diante do novo.
Coragem, aqui, talvez seja o que sustenta o desejo em movimento, apesar do medo.

Em psicoterapia, perguntamos: o que em mim ainda teme voar? E o que me faz, mesmo assim, tentar abrir as asas? 🪽

“Viver é, em alguma medida, se arriscar ao voo”.
Jacques Lacan

Começo este texto agradecendo a você que parou para lê-lo. Escolhi esta foto porque ela representa um caminho, e é exata...
13/01/2025

Começo este texto agradecendo a você que parou para lê-lo. Escolhi esta foto porque ela representa um caminho, e é exatamente sobre isso que quero escrever aqui: caminhar e o caminho.
O caminhar dá sentido ao caminho, e o caminho existe para que possamos caminhar. O primeiro representa o movimento, a ação. O segundo, a direção, o propósito que nos guia. Enquanto caminhamos, o caminho se revela, e cada passo, por menor que seja, é um diálogo entre quem somos e quem queremos nos tornar.

Este foi o meu caminho por muitos anos. A foto representa muito o meu dia de hoje: quase uma década de formada em psicologia. Hoje, há anos atrás, estava sendo minha colação de grau. 🧑‍🎓 Esta imagem foi tirada na Unisinos, e é impressionante como, quando estou lá, me vejo como há anos, quando era aluna. Meus olhos ainda brilham, e sinto a mesma sede de conhecimento. Todos os dias, sem exceção, agradeço a cada paciente que passou por mim, àqueles que ainda estão em suas trajetórias e me permitem ajudá-los, e também aos que ainda virão.

Assim, caminhar e caminho são inseparáveis: um depende do outro para existir, como a jornada depende do viajante, e o viajante encontra a si mesmo na jornada.
A Juliana que entrou com o desejo de ser psicóloga hoje olha para trás com gratidão e para frente com esperança, sabendo que cada passo dado até aqui construiu um caminho único, cheio de significado e propósito. O caminhar continua!
Aos que me acompanham, só posso dizer: sigamos em frente. Que possamos construir nossos próprios caminhos com coragem naquilo que nos move. Afinal, é no caminhar que a vida acontece, e é no caminho que encontramos o que realmente importa. ❤️🥹

Com carinho, Ju. 🌹

Técnicas/rituais Nos aproximamos do final de 2024 e, frequentemente, pensamos nas metas e promessas para o Ano Novo. Mas...
01/01/2025

Técnicas/rituais

Nos aproximamos do final de 2024 e, frequentemente, pensamos nas metas e promessas para o Ano Novo. Mas convido você a não se apegar apenas às metas. Vamos, em vez disso, praticar os rituais. Te convido a refletir sobre o que você realmente quer deixar para trás.

Este é um ótimo momento para praticarmos rituais simbólicos que nos ajudam a liberar o que já não nos serve mais. O cérebro precisa entender que há um começo, meio e fim, e esse ritual marca o fim de um ciclo. Ao fazer isso, podemos realmente dar espaço para as mudanças e nos preparar para o novo.

Um exercício simples para isso é escrever em um papel tudo aquilo que você não quer carregar para 2025 — sejam sentimentos, hábitos, padrões de pensamento, pessoas ou situações que te pesam. Sente-se com calma, observe o que não faz mais sentido e coloque tudo isso no papel. Permita-se sentir o que precisa ser liberado.

Depois, faça algo simbólico: rasgue o papel, queime-o ou jogue-o fora. Este é um gesto de liberação, um ato que permite ao seu corpo e à sua mente se aliviarem e seguirem em frente. Sempre que vierem pensamentos ou sentimentos sobre o que você escreveu, você vai dizer para si mesmo que isso ficou no teu passado e que você não precisa mais disso.

Agora, com espaço aberto e livre, pense e sinta: o que você quer levar para o próximo ano? Quais são os sentimentos, as intenções e as experiências que você gostaria de cultivar em sua vida? Escolha uma frase, um comportamento, um sentimento, uma música ou um pensamento que te acompanhará em 2025. Algo que te fortaleça e inspire. Dedique um momento para sentir profundamente o significado dessa intenção e permita-se vivenciar isso com todo o coração. Escolha um horário para praticar, pode ser ao acordar.

Este simples ritual de liberação e renovação ajuda a consolidar a sensação de que o ciclo realmente se fechou e abre o caminho para o novo.

Lembre-se: o que você carrega dentro de si reflete a jornada que você escolhe viver. ❤️

Como profissional, tenho observado que o final de ano muitas vezes traz consigo uma nuvem de sentimentos que podem parec...
24/12/2024

Como profissional, tenho observado que o final de ano muitas vezes traz consigo uma nuvem de sentimentos que podem parecer difíceis de entender e nomear. Para muitos, o Natal e o Ano Novo não são apenas sinônimos de celebração, mas de emoções intensas, como saudade, frustração e solidão. Cada pessoa lida com isso de sua maneira, e não existe certo ou errado aqui. O que precisamos é compreender o que estamos sentindo e, igualmente, respeitar e buscar entender o que o outro sente. ❤️

O Natal e o Ano Novo são datas que nos provocam reflexões e comparações, gerando muitos pensamentos e sentimentos. Esses momentos podem nos levar a revisitar o passado, refletir sobre o que mudou em nossas vidas e o que ainda nos falta. Para muitos, o Natal já não é mais o mesmo de anos atrás, seja por perdas, novas configurações familiares, novos entendimentos ou até por formas diferentes de comemorações. E tudo bem se o Natal não for mais como antigamente. A mudança é parte do processo de vida.

Se hoje você não está se sentindo bem, acolha-se! Permita-se sentir o que está sentindo, sem pressa de mudar ou forçar um estado de felicidade. Saiba que você está fazendo o que pode, e que esta data vai passar. Lembre-se de que não é necessário estar em sintonia com as expectativas sociais ou familiares. O que importa é o que você precisa neste momento, e só você pode saber o que é melhor para si.

Não se cobre por não estar “feliz” como todos esperam. O Natal, assim como todas as datas comemorativas, tem significados diferentes para cada um. Se este ano o Natal não for de celebração, ele pode ser de reflexão, de descanso ou de ressignificação.

Por fim, se o peso emocional estiver muito grande, lembre-se que pedir ajuda também é uma forma de autocuidado.
🎄 Feliz Natal para todos! Que este período seja de acolhimento e respeito aos seus sentimentos, e que você possa encontrar, ao seu tempo, o cuidado que precisa para atravessar este momento. Com, Carinho!

Em um mundo onde estamos constantemente exigidos e em movimento, o recesso é essencial. Sem ele, corremos o risco de nos...
02/12/2024

Em um mundo onde estamos constantemente exigidos e em movimento, o recesso é essencial. Sem ele, corremos o risco de nos desgastar e perder o contato com o que realmente importa.

Aproveitar esse momento para descansar ou refletir sobre nossa jornada nos ajuda a retomar o caminho com mais clareza e equilíbrio. Como psicóloga, acredito que essa pausa é fundamental para o processo terapêutico, pois nos permite renovar as energias e dar espaço para que as emoções e os pensamentos se reorganizem.

Durante esse período, estarei ausente para também recarregar minhas energias e voltar com mais disponibilidade para continuar nosso trabalho juntos.
Para meus pacientes, tudo isso será abordado em sessão.

Nos vemos em breve, com novas energias! ✨✨

Hoje é o Dia do Psicólogo. Compartilho aqui um momento simbólico da minha formação, que está em constante processo. Ter ...
27/08/2024

Hoje é o Dia do Psicólogo. Compartilho aqui um momento simbólico da minha formação, que está em constante processo. Ter um dia dedicado a nós, profissionais, é uma oportunidade para refletir sobre a saúde mental.

É reconhecer que há um profissional pronto para ajudar a olhar para dentro. É reforçar a importância de falarmos sobre nossas emoções, sentimentos e vida.

Hoje é o Dia do Psicólogo, mas também é um dia para pensarmos sobre o impacto que o nosso trabalho pode ter na vida das pessoas. É um momento para reconhecer a responsabilidade e a dedicação que cada um de nós coloca na prática diária, buscando sempre oferecer o melhor suporte emocional.

Que possamos, neste dia e em todos os outros, continuar a promover a saúde mental e a oferecer um espaço seguro para que as pessoas possam explorar e compreender suas próprias experiências.

Agradeço a todos que compartilham dessa missão e aos que confiam em nosso trabalho. Que sigamos com empatia e compromisso, contribuindo para um mundo onde a saúde mental seja valorizada e cuidada com a devida atenção. ❤️🥰

Trabalhar com o luto é caminhar lado a lado com a fragilidade da vida. Cada sessão carrega uma profundidade única, um es...
14/06/2024

Trabalhar com o luto é caminhar lado a lado com a fragilidade da vida. Cada sessão carrega uma profundidade única, um espaço onde o tempo parece suspenso, e o presente se torna intensamente significativo. Cada palavra, cada silêncio, cada olhar, carrega o peso da transitoriedade e da luta pela continuidade.

Quando perdemos um paciente, a dor não é apenas profissional; é profundamente pessoal. Sentimos a ausência de alguém com quem compartilhamos momentos de vulnerabilidade e força. Alguém que nos confiou seus medos mais profundos, suas esperanças mais íntimas. A dor de perder um paciente é, em muitos aspectos, a dor de perder um companheiro de jornada.

A psicologia do luto nos ensina a valorizar o agora. Aprendemos que cada momento pode ser o último, e isso nos dá uma perspectiva única sobre a vida e a morte. Acompanhar um paciente terminal é um exercício constante de empatia e resiliência. É um lembrete de que, mesmo nas situações mais desesperadoras, há espaço para o cuidado, para o amor, para a alegria.

As despedidas antecipadas, aquelas que sabemos que podem ser as últimas, são momentos de uma honestidade brutal. Dizer adeus a um paciente, sabendo que ele pode não voltar, nos obriga a sermos autênticos, a priorizarmos falas e silêncios.

Perder um paciente é um doloroso saber de que não temos controle sobre a vida. Mas também é um convite a sermos mais presentes, mais empáticos, mais humanos. É um convite a fazer do nosso trabalho uma missão de amor e cuidado, a ser um farol de esperança e compaixão para aqueles que enfrentam o processo do luto.

E, acima de tudo, perder um paciente é entender que, mesmo na morte, há vida. Há lembranças, há ensinamentos, há laços que nunca se quebram. E é por isso que continuamos, com coragem e coração aberto, a fazer esse trabalho tão difícil e tão profundamente significativo.
Mas dói! 🖤

Este texto do Contardo me fez pensar em um momento da minha vida, quando meus pais resolveram aceitar uma proposta de ve...
22/05/2024

Este texto do Contardo me fez pensar em um momento da minha vida, quando meus pais resolveram aceitar uma proposta de venda da nossa casa. Acontece que, onde era nossa casa, se tornaria uma extensão de uma empresa. Logo, os novos proprietários iriam destruí-la.

Eu cresci até os 24 anos naquele lugar. Meu quarto foi ali até essa idade, quando o negócio foi fechado entre eles. Era minha referência. Lembro que começaram pelas aberturas, tirando portas, janelas, telhado. Minha casa aos poucos foi perdendo a forma e deixando de ser casa. Mas era a minha casa. Aos poucos, foi sendo destruída. E lembro que evitava passar na frente dela.

Uma vez, quando passei, fiquei tão impressionada com o estado em que ela estava, que levei um tombo bem em frente. Não vi uma pedra e tropecei. Fiquei em choque. Porque ali já não era mais minha casa, mas era minha história. Muitas coisas eu havia vivido nela. Apareciam as cores das paredes, e meu quarto lá no fundo, rosa. E depois, ela foi destruída por completo. Hoje, ela não existe mais. Mas confesso que até pouco tempo atrás eu ia no Google Maps olhar para ela. Pensando em tudo que está acontecendo, nas casas que se foram, eu penso nas pessoas que perderam suas referências.

Este texto me fez lembrar dessa situação. Penso que as pessoas vítimas da enchente não escolheram ter suas casas destruídas, diferente da minha situação, onde meus pais aceitaram a venda. O sofrimento dessas pessoas foi muito maior. Eu pude ir me despedindo aos poucos da minha antiga casa. Essas pessoas não tiveram essa chance. Suas saídas foram impostas. Não houve tempo.

Minha casa existe em outro lugar, nas minhas memórias, mas como eu gostaria de poder entrar mais uma vez nela, como antes, e poder tocá-la. Me solidarizo com todos têm casas que passaram a existir em outro lugar. ❤️

Perseveramos, tempos melhores virão. ❤️
21/05/2024

Perseveramos, tempos melhores virão. ❤️

Abraços longos e apertados podem transmitir segurança e conforto, ajudando a acalmar emoções intensas.Oferaça abraços e ...
09/05/2024

Abraços longos e apertados podem transmitir segurança e conforto, ajudando a acalmar emoções intensas.
Oferaça abraços e peça abraços! ❤️

Há dias tenho estado com o coração em prantos por todos os afetados pelas enchentes do nosso Rio Grande do Sul. Hoje ele...
07/05/2024

Há dias tenho estado com o coração em prantos por todos os afetados pelas enchentes do nosso Rio Grande do Sul. Hoje ele apertou mais forte pelas crianças e suas famílias, incumbidas de “dar sentido” ao que está acontecendo em suas vidinhas e explicar o que nem para nós adultos tem tido muita explicação.
Este livro é um gesto de afeto a estas crianças e estas famílias. Desejo que a chuva passe!

☀️Compartilhem este material livremente! O pdf está na minha Bio
☀️ A ideia é entrega-lo fisicamente às crianças dos abrigos, junto de material para colorir. Se tiverem contatos de gráficas interessadas em nos auxiliar, podem me chamar inbox.

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Biografia

Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) com ênfase em Psicologia Clínica Contemporânea. Pós Graduanda em Psicologia Hospitalar. Experiência na área Hospitalar nas unidades de Emergência e Hemodiálise. Atuação em Clínica Psiquiátrica na unidade de internação. Prática em atendimento psicológico em situações de luto, avaliação psicológica, grupos terapêuticos, manejo em situações de crise, dependência química e outros transtornos mentais (depressão, ansiedade, fobias, pânico e alterações de humor), bem como demais condições de sofrimento psíquico. Participou como voluntária da ONG Viva e Deixe Viver como contadora de histórias com crianças e adolescentes oncológicos hospitalizados. É coordenadora de um grupo terapêutico com adultos. Atua em consultório com crianças, adolescentes e adultos em psicoterapia individual de orientação psicanalítica.