09/12/2022
Pode ser o cheiro, o sabor agradável, o formato diferente ou até mesmo a ausência do fogo. O cigarro eletrônico tem caído cada vez mais no gosto popular por ser tratado, de forma equivocada, como um produto menos prejudicial. A ideia tem ido até mais longe, já que muitos divulgam o produto como uma alternativa para parar de fumar, informação errônea e não reconhecida pelo Minsitério da Saúde. Mas apesar de não parecer, ele também é um derivado do tabaco. Ou seja: também está ligado ao tabagismo e é tão prejudicial à saúde quanto os ci****os convencionais.
Os ci****os eletrônicos fazem parte do universo dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs). Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), tratam-se de aparelhos que funcionam com uma bateria e têm diferentes formas e mecanismos. Podem ter, por exemplo, o formato de ci****os, canetas e pen drives. Em sua maioria, contêm aditivos com sabores, substâncias tóxicas e nicotina, que é uma droga que causa dependência, adoecimento e morte.
No dia 29 de agosto é celebrado o “Dia Nacional de combate ao fumo”