Juliane Aguiar Doula

Juliane Aguiar Doula Juliane Aguiar, mãe e esposa, atua como doula Serra e Vitória, formada pelo Zalika (ES).

Atende gestantes no período pré-parto, pintura de barriga, aula de parto, acompanhamento de parto, orientações sobre amamentação e outros assuntos de matern

25/12/2024
Olá, mulheres!Após um longo período de recuperação e descanso, estou retornando aos poucos... A partir de agora estou co...
02/09/2024

Olá, mulheres!
Após um longo período de recuperação e descanso, estou retornando aos poucos... A partir de agora estou com agenda aberta para arte gestacional!
É só chamar no direct!

09/11/2021

"Socorro! Quando é que meu bebê vai nascer? Essa criança tá atrasada!"

Será? Vivemos uma cultura que acha que 40 semanas é tarde e que o "normal" é nascer com 37 ou 38 semanas. E sabe por que achamos tão estranho um bebê nascer com 40 ou 41 por aqui? O motivo chama: cesáreas eletivas. Aquela sua prima, o vizinho, as amigas, mãe, sogra, que f**am ligando e achando que "tá passando da hora", provavelmente estão acostumados aos bebês que foram tirados com 37 ou 38. E aí você e seu bebê, que estão esperando o TP, respeitando o tempo da gestação, parecem os esquisitos.

Traduzi essa tabela de um documento do NICE (agência no Reino Unido que, entre outras coisas, publica protocolos) para dar uma dimensão mais concreta da "normalidade" que é nascer com 40 ou 41. E de repente ajudar a mostrar pros parentes que não tem ninguém atrasado. Esses dados dizem respeito a TP de início espontâneo, ou seja, sem cesáreas agendadas ou induções.

Em cada linha da tabela, há um intervalo de tempo de gestação. Por exemplo, a primeira linha mostra quem nasceu com 31 semanas ou menos, enquanto a última mostra quem nasceu com exatas 42 semanas ou mais. Na coluna do meio, você vê o % de bebês que nasceu naquele intervalo de tempo. Por exemplo, 16,2% dos bebês nasceram entre 41 semanas + 0 dias e 41 semanas + 6 dias. Bebê pra caramba, né? Mais ou menos 1 a cada 6 bebês, se aguardarmos o TP espontâneo, vai nascer nessa semana. Já na coluna da direita, temos o % cumulativo, ou seja, o % de bebês que nasceu até aquele intervalo de tempo, somadas as semanas anteriores. Por exemplo, até 38 semanas + 6 dias, apenas 24,9% dos bebês já tinha nascido.

Não é surpreendente? Muitas vezes, quando chega a 37, já está todo mundo achando que vai nascer a qualquer minuto. Mas só 12,8% nasce antes das 38. Ou seja, mais gente nasce na semana 41 do que antes da semana 38. Se considerarmos só bebês a termo, com mais de 36 semanas e 6 dias, só 5% nasce na semana 37. E, segurem essa!, a semana em que mais nasce gente de TP espontâneo é a 40, ou seja, depois da data provável de parto. Quando chega nas 40, ninguém "passou da hora". Na real, a gestação está agora chegando na hora mais comum de se nascer. 🤷🏻‍♀️

27/10/2021

📷 via

Eu queria propor um exercício de imaginação, junto com um teste com seu corpo, para falar um pouco do que acontece no corpo conforme o expulsivo se aproxima. Vem comigo!

O exercício começa com essa foto incrível. Uma posição lateral, espontânea, e a resposta fisiológica que mais vemos no expulsivo quando não há perturbações: boca aberta, coluna arqueada, ruídos instintivos que podem ser gritos mesmo ou vocalizações cada vez mais intensas. Preste bem atenção: você consegue ver um canal, um túnel de comunicação que vai da boca até a saída da pelve e o períneo? Um caminho aberto de uma ponta a outra? Como um grande C virado ao contrário, iniciando nos lábios abertos de um lado e terminando nos lábios abertos do outro?

Por que isso acontece? Porque a fisiologia do expulsivo tem a ver com abrir caminho para o útero empurrar o bebê para fora. E não com usar outras partes do corpo para fazer força. Abrir os caminhos e deixar o bebê passar, dirigido pelo útero, a força que impulsiona.

Agora, tente no seu corpo. Gestante ou não. Se é profissional, mais ainda! Deite em algum lugar e se curve, se dobrando, boca bem fechada, queixo em direção ao tronco, tronco em direção às coxas. Esse caminho que vimos na foto, f**a aberto? Não, né? Onde se concentra a pressão? Na região que divide seu peito da sua barriga (na altura do diafragma), aposto. Muita gente acha que é daí que tem que vir a força no parto. Mas está errado. Agora vire de lado ou levante, arqueie as costas (o C ao contrário). Sua cabeça vai automaticamente pra trás. Abra a boca. Feche os olhos. Tente relaxar a saída, o períneo. Percebe a diferença?

Não é sobre fazer força com os braços, pernas, músculos abdominais. É sobre abrir os caminhos, as portas. E deixar o útero trabalhar e o bebê sair.

(Se você aprendeu que a prensa abdominal é fundamental para auxiliar os esforços expulsivos, desculpe te decepcionar, mas aprendeu errado ;))

21/10/2021

📷

Você já ouviu falar que, no parto, existe uma "hora da covardia"? Pois esqueça, não é verdade. Muita gente acha "útil" chamar assim, pra que as pessoas compreendam que nessa hora vai parecer que a pessoa parindo vai desistir. Mas esse momento não tem nada de covardia e eu tenho certeza que as pessoas entenderiam perfeitamente se explicássemos o que realmente acontece. E f**ariam muito mais satisfeitas em imaginar a beleza do trabalho do corpo do que em pensar que serão covardes.

Então, o que acontece? Essa fase na verdade é chamada de "fase de transição". Um momento em que geralmente a dilatação e a descida do bebê já quase finalizaram e, logo mais, está o expulsivo. As necessidades fisiológicas do expulsivo são bem diferentes daquelas da fase de dilatação e descida.

Na primeira parte do parto, temos a ação de substâncias no corpo que causam um estado de desconexão com o mundo externo, relaxamento e priorização das funções dos órgãos da reprodução. É um estado que favorece criar espaço, tirar o colo da frente e desligar o cérebro racional.

Já no expulsivo, chega a hora em que o corpo vai empurrar o bebê pra fora, vai pedir por determinadas posições, vai sinalizar que é chegada a hora da maior abertura de todas. Para que uma fase dê lugar a outra, a fisiologia preparou uma espécie de chave que vira para desbloquear a próxima fase. E essa chave é a fase de transição.

Na teoria, ela é resultado de uma descarga fisiológica de adrenalina, que gera uma sensação corporal que entendemos como medo. Por isso muitas pessoas, nessa hora, se debatem, falam que querem ir embora, que vão morrer, pedem socorro. Não é um sentimento, um pensamento, mas sim uma sensação física. Elas não estão manifestando uma preocupação com morrer de fato. Estão verbalizando essa sensação física causada pela adrenalina.

Se ninguém atrapalhar, logo a fase muda e o expulsivo começa. A adrenalina pode causar uma diminuição das contrações logo depois, que algumas vezes leva a um intervalo de sono e repouso. Tudo esperado! Não tem covardia nenhuma. Tem é muita força, bravura e coragem. Palavras têm poder. Vamos riscar essas do nosso vocabulário. A hora da virada! ❤

11/09/2021
08/08/2021

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Guia de etiqueta no parto:

1) Eu posso gritar no parto?
Pode, claro. Você pode gritar o quanto quiser, eu só desejo que não seja de desespero - que você não precise disso porque estará recebendo o melhor cuidado e muito respeito. Você pode gritar porque é forte, porque dói, porque põe pra fora tantas sensações que o parto traz, pode gritar de alívio. Quem não pode nunca gritar é a equipe. Nem gritar nem falar grosseiramente ou de forma ríspida com você, isso não pode.

2) Eu posso f**ar pelada no parto?
Pode, claro. Se isso for bom pra você, fique à vontade. Do mesmo modo, você pode f**ar com sua roupa, quanta roupa quiser. Com top, sem top. Roupa quentinha quando der calor, pouca roupa ou nenhuma quando der frio. Eu espero que você tenha a liberdade de se cobrir o quanto precisar. O que não pode é a equipe ditar que roupa você deve colocar ou tirar, salvo situações específ**as, com seu consentimento. Não pode a equipe expor seu corpo mais do que você autoriza. E não pode as pessoas presentes te constrangerem com qualquer aspecto do seu corpo. Parto requer proteção, segurança. Fazerem você se sentir julgada e exposta é totalmente inadequado.

3) E se eu tiver reações inesperadas, como xingar, socar a parede, falar palavrão?
Acontece muito, viu? É super comum. Não tem certo e errado no seu comportamento no parto. A parada é intensa. Faça o que seu corpo pedir. Tem gente que se surpreende com as coisas que fez no parto, por serem muito diferentes de como se portam no dia a dia. Está tudo bem, o parto é também muito diferente do dia a dia. Não dá para esperar a mesma atitude de sempre. De novo, o inadequado é alguém te constranger por isso. Suas formas de lidar com o processo devem ser celebradas, isso sim.

4) E cocô, meldels?
Cocô acontece. O parto f**a ali na mesma região do cocô, né? A cabeça do bebê desce espremendo tudo. A força do parto envolve processos que podem empurrar o cocô pra fora também. Tem sido assim desde que o mundo é mundo. É um sinal super animador pra equipe. Deixa sair. O cocô é nosso amigo. Vai já treinando, porque cocô vira um assunto muito comum pra quem tem filho. 🤣🤣🤣 Errado é te constrangerem com isso.

Semana passada, o prefeito  vetou a lei que daria direito a todas as mulheres gestantes de terem a sua doula no seu part...
04/08/2021

Semana passada, o prefeito vetou a lei que daria direito a todas as mulheres gestantes de terem a sua doula no seu parto, inclusive aquelas mulheres que tiverem seus bebês pelo SUS.
Quarta feira teremos a oportunidade de nos manifestar para que o Veto seja derrubado pela Câmara Municipal da Serra.
Essa não é uma luta de doulas. É uma luta de mulheres para mulheres. Vamos lutar para que todas as mulheres tenham direito de serem acompanhadas pelas suas doulas em todas as maternidades da Serra!!
Compartilhe, movimente as redes sociais e, se estiver vacinada, vamos lá, com sua máscara e com o máximo de segurança possível!

25/07/2021

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Na foto, a moldagem na cabeça do bebê logo depois do parto. Aparentemente, de um bebê que veio descendo bem fletido (com o queixo encostado no peito), bem posicionado, mas que precisou se ajustar um pouco o formato da cabeça para passar. Como nascemos com a cabeça de um tamanho bem justo em relação à passagem, a fisiologia sabiamente providenciou que os ossinhos da cabeça não estivessem ainda 100% colados uns nos outros, permitindo que esses ajustes aconteçam. Eles se adaptam, se organizam, para diminuir o diâmetro e passar. Por isso os bebês nascem com as famosas "moleiras". E também é por isso que a cabeça tem um formato diferente logo depois do parto, o que, de modo geral, vai se corrigindo naturalmente.

Às vezes, a moldagem nos dá pistas do caminho que o bebê percorreu. Se ele estava posterior (com a nuca em direção à coluna da gestante), se estava assinclítico (com a cabeça inclinada para um lado ou para outro), se precisou se ajustar muito ou pouco para passar, dependendo do espaço que encontrou. O bebê também já traz uma história quando nasce!

Mas estou contando tudo isso para dar um exemplo de porque a pressa é inimiga da fisiologia do parto. Na maioria dos partos, vários ajustes vão acontecer. Os da cabeça são parte disso, mas tem ajustes no útero, no colo, assoalho pélvico/períneo, na va**na, nas emoções, no sistema nervoso, nos hormônios... Partos podem ser rápidos e "fáceis", mas isso depende de muitos fatores internos acontecerem de forma harmônica e coordenada e muitas vezes fora do controle dos profissionais. Se a pressa externa é o que comanda os tempos do processo, imagine só fazer esses ajustes na cabeça do bebê apressadamente, de forma forçada! Não parece confortável, nem mesmo seguro. Os bebês vêm equipados com recursos para passar por isso de forma saudável. Vai acontecer, dentro do tempo necessário para os dois -- a pessoa parindo e a nascendo. Forçar, apressar, acelerar, na maioria das vezes não vai resolver os desafios e pode causar problemas. Por isso que, se formos intervir, antes de pensar em força, é preciso pensar em espaço. O que o bebê precisa é de espaço, não de pressão. 💜

24/07/2021

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Eu preciso me movimentar em trabalho de parto?

Bem, se ninguém te impedir, a verdade é que você vai se movimentar em trabalho de parto. O parto é um evento de movimento. Mas não é um evento de exercício nem de movimento excessivo nem necessariamente de grandes movimentos. Pequenos balanços, inclinações para frente ou para trás conforme as contrações vêm, se debater para lá e para cá procurando conforto, uma cabeça jogada para trás, pés fletindo e relaxando, joelhos rodando para dentro ou para fora, vira de lado, senta, deita, se joga pra frente. Todos esses são movimentos de parto.

Mas você não TEM QUE fazer exercícios ou lembrar de movimentos específicos. E, se não tiver vontade de nada, não lembrar de nada, só quiser f**ar jogada num canto, sentada no chão, apoiada em alguém, encostada na parede, tudo bem. Se você estiver na sua bolha de proteção e segurança, em um parto sem complicações, fisiológico, o movimento virá. E virá de você. Não de mim, não do "especialista", não do livro. Os seus movimentos e posturas do parto não precisam de nomes rebuscados, saídos de artigos científicos, com ângulos precisos, exatidão anatômica. Você precisa de espaço e tempo para se ouvir, tentar, buscar. Na imensa maioria das vezes, a resposta vai estar aí.

Movimentos precisos, posturas específ**as podem ser úteis em situações em que a fisiologia não segue seu curso. E é ótimo ter uma equipe que saiba como e quando usá-los. Mas parto não é cross fit e parturientes não precisam, de rotina, que especialistas digam o jeito certo de se movimentar. Se alguém te disser isso, desconfie que essa pessoa não entende de parto, de fisiologia e das necessidades básicas de parturientes.

Sabe aquela velha história de que fazer exercícios depois de uma refeição atrapalha a digestão? É bem verdade, pensando em fisiologia. E o mesmo vale pro parto, porque certas regulações dessas funções (digerir e parir) são bem parecidas. Se você estiver usando bastante braços e pernas, ouvindo orientações, usando a cabeça racional pra fazer "certo", a potência dos seus órgãos de parir vai ter que dividir atenção com todas essas outras funções. Então, só se necessário, né? 💜

05/05/2021

Você quer mesmo saber sua dilatação? Pode parecer óbvio que, se alguém fez um exame de toque, a informação da dilatação será compartilhada com a dona do colo, certo? Mais ou menos.

Lógico que o corpo é seu e qual informação você quer sobre ele é uma decisão sua. Informação é poder, verdade. Mas antes de decidir se quer ou não saber sua dilatação, vamos conversar.

Você sabe para que serve ver a dilatação e o que ela informa? Alguém te explicou isso antes de te oferecer um toque e te dizer "X centímetros"? Entender por que aquilo está sendo feito, o que mede e o que será feito dessa informação é fundamental. Além disso, é importante entender também que efeito poderá ter a informação sobre você e sua confiança no processo.

Num exame de toque, se pode medir a abertura do colo. Ele pode estar desde fechado até 100% aberto (10cm ou dilatação total). Mas você sabia que nenhum estudo conseguiu provar que saber a dilatação do colo ajuda a prever quando vai nascer? E que pode estar com 4cm e nascer em 2h e pode estar com 10cm e demorar 4h? Ou mais? Não há uma relação direta entre cm de dilatação e tempo pra nascer. Que coisa, né? Povo fala tanto disso, parece algo certo. Não é.

Além disso, o toque também vê se o bebe está descendo, para que lado ele está, se a cabeça está bem alinhada à passagem. Daí que um toque pode estar com 7cm e 4h depois estar com os mesmos 7cm, mas nesse intervalo o bebê pode ter descido, rodado... Vocês trabalharam muito nessas 4h para desconsiderar tudo porque "continua 7". A equipe às vezes faz isso. Não caia nessa. O trabalho de vocês vale muito! Cada minuto, cada contração!

Só que nossa cabeça se apega nesses cm. Normal, todo mundo só fala disso. A gente acaba aprendendo que importa MUITO. Mas o colo não é ativo no processo, ele é reativo. Ele responde a outros fatores (contração, pressão, descida, hormônios, sistema nervoso etc.). Ele é tecido mole, ele vai ceder eventualmente. Importa mais saber sobre esses outros fatores. O colo responde.

Mas imagina o banho de água fria. Você lá, ralando, e dizem "continua 5". O que signif**a isso? Como você vai se sentir? O que muda? Você quer saber?

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23/04/2021

Qual a diferença entre o trabalho da doula e da parteira profissional?

Do ponto de vista técnico, da Obstetrícia, há uma separação clara. No contexto profissional de assistência, somente profissionais de Obstetrícia podem avaliar clinicamente gestantes e bebês (auscultar batimentos, realizar exames, interpretar seus resultados etc.), definir condutas, fazer intervenções, assistir ao parto propriamente dito.

Mas há uma seara de trabalho conjunto, que é compartilhado por toda a equipe de suporte. Por exemplo, "suporte físico e emocional no parto", "educação perinatal", "auxílio ao plano de parto" são interfaces desse cuidado que podem (e devem) fazer parte da oferta de profissionais de Obstetrícia E doulas. Não apenas um ou outro. E alguns deles inclusive de todo pré-natalista (incluindo médicas e enfermeiras na atenção básica).

O que diferencia o trabalho das doulas de outro tipo de trabalho não é que é privativo delas realizar qualquer dessas coisas. O que diferencia (lindamente, por sinal) é que elas podem se dedicar SÓ A ISSO, sem outras preocupações. O olhar pode ser dedicado, sem se desviar para questões técnicas, burocráticas etc. E evidências indicam que esse tipo de dedicação exclusiva e contínua traz benefícios que outros suportes não trazem.

Mas dividir arbitrariamente que "suporte físico e emocional" não é parte do trabalho das parteiras (e GOs) não beneficia a ninguém e prejudica o foco central: as pessoas de quem cuidamos. E nós mesmos profissionais (e o modelo obstétrico vigente) somos quem mais reforça essa divisão muitas vezes. Por falta de condições, sobrecarga ou porque não estamos preparados para o CUIDADO. Mas o fato de não ser feito sistematicamente não nos exime de que seja também nosso papel. Em escala coletiva, somos nós que estamos lá sempre nos pré-natais e nos partos, da maioria das pessoas. Se não nos vemos como cuidadores e aceitamos que isso não é da nossa conta, a maior parte das pessoas não receberá o que lhes é de direito: cuidado sensível, integral e ampliado.

Uma fada morre toda vez que alguém diz que o que nos diferencia é fazer toque e ausculta. Não permitamos que isso se reproduza. 💜

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Endereço

Serra, ES

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