22/09/2025
🟢 1. Quando suplemento pode ser útil
• Deficiências diagnosticadas (ex.: ferro, vitamina D, vitamina B12, vitamina C) — quando o exame mostra que está baixo.
• Dietas restritivas (vegetarianos/veganos sem planejamento, pessoas com alergias múltiplas).
• Gestantes, lactantes e idosos — podem precisar de doses específicas (ex.: ácido fólico, cálcio, vitamina D).
• Doenças que prejudicam absorção (ex.: cirurgia bariátrica, doenças intestinais).
Nesses casos, é indicado avaliar com um médico ou nutricionista, que vai pedir exames e escolher a dose certa.
🔴 2. Quando não é necessário
Se você tem uma alimentação variada e não tem doenças que prejudiquem absorção, geralmente consegue tudo pela comida. Suplementar sem necessidade pode:
• Sobrecargar fígado e rins
• Causar interações medicamentosas
• Gerar excesso de vitaminas (ex.: vitamina A, ferro)
🟣 3. Como melhorar ingestão de vitaminas e nutrientes sem suplemento
• Diversifique os vegetais: coma frutas e verduras de cores diferentes diariamente.
• Inclua fontes de proteína: carnes magras, ovos, leite/derivados ou leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico).
• Prefira grãos integrais: arroz integral, aveia, quinoa.
• Use gorduras boas: azeite, castanhas, sementes.
• Hidrate-se bem: água é essencial para o metabolismo dos nutrientes.
• Evite ultraprocessados: pobres em micronutrientes e ricos em sódio/açúcar.
• Sol na medida certa: 15–20 minutos por dia ajuda na síntese de vitamina D (dependendo do tom de pele e horário).
🔎 Dica prática
Se tiver dúvida, peça um check-up com dosagem de vitaminas e minerais. O profissional poderá:
• Avaliar seus níveis reais
• Ajustar a alimentação
• Só então prescrever suplemento, se preciso.
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