24/04/2025
Sim, eu trabalho por amor. Amor pela ciência, pela educação, pelo desenvolvimento, pelo processo de aprendizagem, pelo cérebro humano e pelo impacto positivo que posso gerar. Mas sabe o que eu não amo? Ter meu trabalho desvalorizado.
A formação, os cursos, o tempo de preparo, o atendimento individualizado, o acolhimento, o acompanhamento com responsabilidade — nada disso é gratuito.
Trabalho com o que amo, mas amor não paga aluguel, conta de luz, nem me abastece de materiais de qualidade.
Então, sim: faço por amor.
Mas cobro por profissionalismo, ok?