Jornal dos Bairros Sertãozinho-SP

30/08/2024

13/09/2023

13/09/2023

28/04/2023

Nota de esclarecimento

Leitos vagos na pediatria - Santa Casa de Sertãozinho

Sobre uma publicação feita em uma rede social, por uma mãe, após a internação de seu filho, de que havia vários leitos vagos na enfermaria pediátrica, a Santa Casa de Sertãozinho vem a público esclarecer que está com todos os seus leitos de pediatria destinados ao Sistema Único de Saúde – SUS ocupados, representando 75% das internações, 15% a mais do que a obrigatoriedade que é atender 60% de pacientes vindos do SUS e que os três leitos vagos são destinados ao atendimento de pacientes oriundos de convênios e particulares.

É importante ainda ressaltar que, somente ontem, até às 22 horas, a Santa Casa recebeu 9 pacientes para internação, vindos do SUS, todos devidamente acomodados e recebendo os mesmos atendimentos prestados com excelência pelos colaboradores, sem nenhum tipo de diferenciação.

O hospital pede que os munícipes, pacientes internados ou acompanhantes procurem se informar sobre a existência ou não de leitos vagos, assim como sua destinação, antes de divulgar uma informação errônea, que em nada contribui para os serviços prestados pelo hospital.

Novamente, é importante esclarecer que a Santa Casa não é um hospital público. A instituição faz atendimentos públicos, como já explicado, acima da obrigatoriedade de 60% e o restante dos leitos, que poderiam ser 40%, mas nunca são, pois como citado, os atendimentos SUS sempre ficam em torno de 75% são destinados à convênios e particulares. Hoje, por exemplo, apenas 25% dos leitos existentes estão destinados a esse público.

É importante que a população entenda essa informação e saiba fazer essa diferenciação antes de repassar informações erradas. Contamos com a compreensão de todos. (Assessoria de Imprensa e Comunicação da Santa Casa – Josiane Cunha)

24/04/2023

PARABÉNS, APAE DE SERTÃOZINHO!

Um dia de muita festa para a APAE de Sertãozinho que completa hoje 51 anos de um importante trabalho em prol das pessoas com deficiência. Fundada em 14 de abril de 1972, a entidade é uma associação civil, beneficente, com atuação nas áreas de assistência social, educação, saúde, prevenção, trabalho, profissionalização, defesa e garantia de direitos, esporte, cultura, lazer, estudo, pesquisa e outros, sem fins lucrativos ou de fins não econômicos, com duração indeterminada.

Eu, presidente da Frente Parlamentar em Defesa das APAEs na Câmara dos Deputados e a Drª Cristiany Castro, diretora social da Feapaes-SP e secretária executiva da Frente, parabenizamos a APAE de Sertãozinho e todos os envolvidos que possibilitam os atendimentos e lutam incansavelmente pela inclusão.

Um grande abraço e contem comigo!



A arte tem uma foto de uma garota, fundo branco e detalhes na cor azul. Também tem elementos que representam um calendário, um coração azul e um Girassol; e o textos: "Parabéns, APAE Sertãozinho" e "14/04/1972 – 51 anos". No rodapé tem os logos da Frente Parlamentar em Defesa das APAES, do deputado federal Marcio Alvino e do ISO 9001.

05/04/2023

HISTÓRIA DE SUPERAÇÃO

BRASILEIRO SUPERA COMA,
44 CIRURGIAS, E LANÇA LIVRO
CONTANDO SUA HISTÓRIA.

Plauto que sonha em estudar Direito, agora dedica seus dias para contar sua história.

No total, foram 44 cirurgias em 31 anos. Um pai morto em um acidente de trânsito, quando Plauto ainda tinha 6 anos de idade.

Seis meses internado na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.

Esses números com certeza, podem assustar e desmotivar muitas pessoas, mas não o brasileiro Plauto Nogueira da Silva.

Nascido em Pontal com mielomeningocele [defeito congênito em que a medula espinhal de um bebê em desenvolvimento não se desenvolve adequadamente] e vítima de paralisia infantil, o primeiro lugar que Plauto conheceu foi a sala de cirurgia.

A infância? Foi passada na Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). “Fiquei no berçário e fui crescendo lá. Passei por psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogas que me ensinaram a comer e me movimentar sozinho”, lembra.

Porém, conforme foi crescendo, Plauto começou a se aventurar cada vez mais. “Fiz até o pré [atualmente 1º ano] na Apae. Na primeira série comecei a ficar na Apae de manhã e ir para a escola de tarde”, relembra. Porém, na oitava série, uma úlcera que quase custou sua vida.

Hoje Plauto Dedica sua vida contando seu testemunho de fé nas Igreja evangélicas e também e Palestrante