psi.melissawoicichoski

psi.melissawoicichoski Psicóloga Clínica/ cognitivo comportamental/ Neuropsicopedagoga

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03/07/2025

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Os jovens de valor são aqueles que se destacam por sua capacidade de agir com ética, responsabilidade e compaixão em um ...
01/07/2025

Os jovens de valor são aqueles que se destacam por sua capacidade de agir com ética, responsabilidade e compaixão em um mundo cada vez mais complexo e desafiador. Eles compreendem que seus atos têm consequências e que suas escolhas podem impactar não apenas suas vidas, mas também as vidas daqueles ao seu redor. Esses jovens não se deixam levar por modismos ou pressões sociais, mas, sim, cultivam um profundo senso de propósito que guia suas ações. Ao priorizarem valores como respeito, empatia e solidariedade, eles se tornam modelos para seus pares e para as gerações futuras.

Além disso, os jovens que incorporam valores em sua vida diária demonstram uma consciência social aguçada. Eles estão atentos às injustiças e às desigualdades que permeiam a sociedade e buscam formas de contribuir para a mudança. Seja por meio do ativismo, do voluntariado ou de iniciativas empreendedoras com foco em impacto social, esses jovens se empenham em criar um mundo mais justo e equitativo. Sua determinação em lutar por causas que acreditam reflete não apenas um compromisso pessoal, mas também uma responsabilidade coletiva em relação à sociedade.

Em um momento em que os valores parecem ser frequentemente desafiados, esses jovens de valor se tornam faróis de esperança e inspiração. Eles nos lembram da importância de agir de acordo com nossos princípios e de não abrir mão do que é certo em prol de conveniências temporárias. Ao valorizarem a autenticidade e a integridade, esses jovens não apenas moldam seu próprio futuro, mas também contribuem para a construção de um mundo mais ético e humano, onde os valores são a base das relações e das decisões que definem nossas vidas em comunidade.

Vivemos numa era de pressa. Trabalho, compromissos, metas, boletos, exigências… Tudo parece urgente. E nessa correria, m...
01/07/2025

Vivemos numa era de pressa. Trabalho, compromissos, metas, boletos, exigências… Tudo parece urgente. E nessa correria, muitos pais acreditam que estão cuidando dos filhos ao garantir sustento, conforto e segurança. Mas se esquecem do essencial: presença, escuta e orientação.

Filhos não pedem luxo. Eles pedem atenção, colo, tempo e direção. O que os forma de verdade não são os presentes, mas a presença. O “estou aqui”, o “me conta como foi seu dia?”, o “vamos resolver isso juntos”.
Porque crianças não precisam de pais perfeitos — precisam de pais presentes, atentos e firmes com amor.

Ouvir uma criança é mais do que deixá-la falar. É acolher seu mundo interno, validar suas emoções, ensiná-la a se expressar. Quando escutamos com paciência, damos a ela o direito de existir com autenticidade. Mas também é papel dos pais ensinar que nem todo desejo pode ser atendido, e tudo bem.

Amar é ouvir, mas também é dizer “não” quando for preciso. Estar presente não é permitir tudo — é guiar com firmeza e afeto, dar estrutura, ensinar responsabilidade, respeito e empatia.
Limites saudáveis não machucam: eles protegem, educam e criam segurança. Uma criança sem limites se sente perdida; uma criança com regras claras e coerentes aprende a confiar e a crescer.

Não se trata de estar o tempo todo, mas de fazer valer o tempo que se tem. Dez minutos de presença verdadeira, escuta sincera e orientação com amor valem mais do que dias de convivência superficial.

Porque, no fim, os filhos crescem. E o que permanece não é o que demos a eles — mas o quanto estivemos com eles, os ouvimos e os guiamos com amor.

"Essa geração está perdida", dizem. Mas quem a conduziu até aqui?Crescemos ouvindo críticas aos jovens: não têm valores,...
30/06/2025

"Essa geração está perdida", dizem. Mas quem a conduziu até aqui?

Crescemos ouvindo críticas aos jovens: não têm valores, não respeitam, não se esforçam. Mas quem os criou, educou e moldou valores foram as gerações anteriores: pais, mães, avós, professores, responsáveis, sociedade, mídia e instituições.

Nenhuma geração nasce perdida. Crianças e adolescentes aprendem com o que vivem. Se hoje há comportamentos preocupantes, eles são reflexo de um processo coletivo, que envolve escolhas, omissões e exemplos dados por quem veio antes.

Julgar a juventude sem refletir sobre o que foi passado a ela é, no mínimo, incoerente.

Cada geração tem seus desafios — e também suas virtudes. A juventude de hoje enfrenta um mundo mais acelerado, mais exposto, mais exigente emocionalmente. Estão tentando se encontrar em meio ao ruído, à pressão, à falta de escuta.

Talvez não estejam perdidos. Talvez estejam apenas seguindo por trilhas que os seus pais, avós... nunca se permitiram trilhar. E isso assusta. Mas não deveria. Porque o novo sempre causa desconforto antes de ser compreendido.

29/06/2025
Para que é feio! Não tem nada de bonito nisso. Você é ser humano como todos,  sua flatulência não cheira Chanel ou bourb...
29/04/2025

Para que é feio! Não tem nada de bonito nisso. Você é ser humano como todos, sua flatulência não cheira Chanel ou bourbon.

O sentido da minha vida é dar sentido a vida de outras pessoas. Minha missão é auxiliar vocês à encontrar -se. Sou grata...
27/08/2023

O sentido da minha vida é dar sentido a vida de outras pessoas.

Minha missão é auxiliar vocês à encontrar -se.

Sou grata a Deus por ter oportunidade de ser psicóloga.



De acordo com Cypel (2015) as funções executivas (FE),conceitualmente são consideradas como “[...] um conjunto de funçõe...
09/04/2023

De acordo com Cypel (2015) as funções executivas (FE),
conceitualmente são consideradas como “[...] um conjunto de funções responsáveis por iniciar e desenvolver uma atividade com objetivo final determinado”. Participam da sua consecução um espectro amplo de:
- processos cognitivos,
- estado de alerta,
- atenção sustentada e seletiva,
- tempo de reação,
- fluência e
- flexibilidade do pensamento.

Elas atuam no planejamento e regulando o comportamento adaptativo com a finalidade de atingir o objetivo determinado. Esse conjunto de funções poderia ser considerado um sistema de gerenciamento dos recursos cognitivo-emocionais, cuja tarefa seria
a resolução de problemas.

Estas habilidades favorecerão a busca de soluções para novas propostas, atuando no planejamento e regulando o comportamento adaptativo com a finalidade de atingir o objetivo determinado.

As funções executivas tem a incumbência de organizar as capacidades perceptivas, mnésicas (memória) e das praxias (ações) dentro de um determinado contexto com a finalidade de (Cypel, 2015):

(a) Eleger um objetivo específico;
(b) Decidir o início ou não desta proposta;
(c) Planejar as etapas de todo o processo;
(d) Monitorar cada uma das etapas comparando com o modelo
proposto;
(e) Modificar o modelo, se necessário;
(f) Dar sequencia ou interromper a proposta inicial;
(g) Avaliar o resultado final em relação ao objetivo inicialmente
determinado.

Todos transtornos psicologicos irão interferir no bom funcionamento das funções executivas, consequentemente na aprendizagem.

Endereço

Sinop, MT

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