12/06/2025
À senhora Janaína Teixeira Pereira Carneiro Tapeti Xavier — minha esposa, minha amada, minha vida.
Neste Dia dos Namorados, faço questão de registrar — com toda a reverência, ternura e paixão — a história que Deus nos permitiu viver. Uma história de encontros, de construção, de propósito e de amor genuíno.
Tudo começou com aqueles olhares silenciosos, mas carregados de promessas, durante as programações da Igreja Batista Vale do Acaraú. Eu, amazonense de alma inquieta, e você, uma piauiense de presença serena, nos encontramos em solo cearense como se o destino, com delicadeza divina, estivesse alinhando os ponteiros da eternidade para que nossos caminhos se cruzassem. E cruzaram.
No dia 25 de novembro de 2011, demos início ao que hoje considero o mais precioso capítulo da minha vida: o nosso namoro. Desde então, cada passo ao seu lado tem sido marcado por descobertas, aprendizados e entrega. Em 11 de dezembro de 2015, diante de Deus e das testemunhas que mais amamos, selamos com votos e alianças o que nossos corações já sabiam: nascemos um para o outro.
A vida, com sua sabedoria, nos presenteou com Mateus e Murilo — nossos filhos, nosso reflexo, nossas maiores heranças. Foi ao vê-la como mãe que descobri novas profundezas do seu ser. Você se revelou ainda mais extraordinária: firme e doce, corajosa e amorosa, cuidadora incansável e presença segura. Uma mãe surpreendente, que me emociona e inspira dia após dia.
Jana, você é a mulher da minha vida. Não como figura idealizada, mas como pessoa real, inteira, com virtudes que me fascinam e com falhas que acolho — assim como você acolhe as minhas. Em nossa caminhada, não faltam diferenças, nem mesmo divergências. Elas existem, são reais, e surgem como parte natural da convivência entre dois mundos que escolheram se tornar um. Mas em cada discordância, buscamos um propósito maior: o bem da nossa família. Nosso amor não é feito de perfeição, mas de compromisso diário com aquilo que construímos juntos.
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