Stefanie Acciari - Doula e Consultora em Amamentação

Stefanie Acciari - Doula e Consultora em Amamentação Olá, sou Sté, Doula, Educadora Perinatal e Especialista em Aleitamento Materno, com mais de 11 anos de experiência.

Ofereço acompanhamento personalizado e científico, garantindo uma experiência de parto respeitosa e um aleitamento seguro e possível.

15 de Agosto – Dia da GestanteA mulher é o único transporte para se chegar à Terra.Somos portais. Moradas. Passagens.O c...
15/08/2025

15 de Agosto – Dia da Gestante

A mulher é o único transporte para se chegar à Terra.
Somos portais. Moradas. Passagens.
O corpo que acolhe, sustenta, transforma e entrega.

Da fase mais intensa – e linda – que vivi cinco vezes.
Sobre ser espaço do outro.
Sobre amor, dor, chegada, despedida e idealização.

Que a força do feminino em você seja sempre honrada.
Hoje e todos os dias.

❤️

A paternidade não cai pronta no colo.Assim como a maternidade, ela é um processo de nascimento — mas, no caso do pai, é ...
12/08/2025

A paternidade não cai pronta no colo.
Assim como a maternidade, ela é um processo de nascimento — mas, no caso do pai, é mais silencioso, sem um parto físico para marcar o início. Muitos se sentem “do lado de fora da porta”: amam, se importam, querem participar… mas não sabem qual é o seu lugar e acabam como espectadores.
Ser pai é atravessar essa porta. É estar, se envolver, atravessar o medo e a incerteza para fazer parte. Porque a mulher precisa de você mais do que imagina — e não só para segurar o bebê.

Como o pai pode se distinguir e viver, de fato, a paternidade?

➡️ 1. Ser presença ativa e não só física
Não basta estar no mesmo cômodo — é estar com atenção, com olhar, com escuta.
Ir às consultas, perguntar, anotar, entender o que está acontecendo com o corpo e com as emoções da mulher. Isso não é “ajuda” — é parte da função paterna.

➡️ 2. Conhecer a jornada que a mulher vive
Na gestação, ela carrega não só o bebê, mas medos, inseguranças e expectativas. O pai que busca compreender isso se torna o porto seguro que ela precisa.

➡️ 3. Proteger o espaço da mulher
No parto, ser voz quando ela não puder falar.
Garantir que suas escolhas sejam respeitadas.
Segurar a mão quando a dor vier e lembrar, com o olhar, que ela não está sozinha.

➡️ 4. Cuidar da mulher no puerpério
O bebê já tem quem o alimente — a mãe.
Mas quem alimenta a mãe?
O pai cuida para que ela tenha água, comida, descanso, ambiente protegido. Ele cuida da casa, da rotina, filtra visitas, assume tarefas. Ele dá espaço para que ela possa se dedicar ao bebê sem carregar tudo sozinha.

➡️ 5. Participar ativamente da amamentação
Não amamenta no peito, mas amamenta no cuidado.
Ajusta almofadas, traz o que ela precisa, ajuda a posicionar o bebê (após orientação), f**a ao lado nas madrugadas, lembra que ela está fazendo um trabalho imenso — e que não precisa ser perfeito para ser incrível.

A verdade é que o pai não nasce pronto — ele nasce toda vez que escolhe estar presente, compreender, cuidar e se responsabilizar. A paternidade se constrói na constância e no envolvimento.

Um Feliz dia dos pais - atrasado- para quem cumpre esse papel com maestria.
❤️

Na foto, o registro de uma ordenha manual durante o pós parto imediato. Esse leite é o COLOSTRO— presente nos primeiros ...
09/08/2025

Na foto, o registro de uma ordenha manual durante o pós parto imediato.

Esse leite é o COLOSTRO— presente nos primeiros dias de vida, com duração que varia conforme a necessidade de cada bebê. Ele protege e coloniza o sistema gastrointestinal e vem em pequenas quantidades, já que o estômago do recém-nascido comporta apenas 3 a 7 ml nos primeiros dias, aumentando gradativamente. Ele não é abundante, mas é concentrado. Vale ouro. Cada gotinha importa.

Gosto de dizer para gestantes e mães que o colostro é o primeiro presente que a mãe oferece ao bebê:

“Bem-vindo, filho. Para você f**ar neste mundo, precisa ser forte e ter imunidade. Como presente de boas-vindas, vou passar, pelo meu leite, parte da minha imunidade e anticorpos, para que você se fortaleça ao longo da nossa amamentação e possa viver neste mundão. Seja bem-vindo.❤️”

Hoje é o Dia do Orgasmo, e talvez pareça estranho falar sobre parto nesse dia, mas é justamente por isso que quero abrir...
31/07/2025

Hoje é o Dia do Orgasmo, e talvez pareça estranho falar sobre parto nesse dia, mas é justamente por isso que quero abrir essa conversa. Quero falar sobre PARTO ORGÁSMICO — um tema que poucas mulheres conhecem, um tabu que precisa ser quebrado.

Se você está gestante, talvez nunca tenha ouvido falar sobre isso. Talvez tenha aprendido que o parto é dor, sofrimento, punição. Que é um momento bruto, difícil, feito pra aguentar calada. Mas e se eu te disser que o parto é também um evento sexual? Que ele pode envolver prazer? Que é regido por hormônios que atuam quando a gente faz amor/sexo/se toca/goza? Que o ambiente, o toque, o cheiro, o som, tudo isso influencia? Eu sei, parece distante. Mas isso existe. E é uma possibilidade real.

Às vezes é difícil falar sobre parto orgásmico quando a gente percebe que a grande maioria das mulheres nunca viu sua v***a, não conhece seu clitóris, nunca se tocou com curiosidade, nunca explorou seu corpo com liberdade. Muitas nunca sentiram um orgasmo e carregam culpa, vergonha, medo. Porque nos ensinaram que nosso corpo é sujo, vulgar, perigoso. Ele é para servir ao outro e não sentir. Que proteger o corpo é fechar as pernas, esconder o peito, sufocar o desejo. Não sentir tesão. Essa construção, que começa na infância, molda o quanto sentimos — ou deixamos de sentir.

Mas a verdade é que nosso corpo é potente. O mesmo corpo que sente desejo, que goza, que pulsa, é o corpo que pare. Que abre, que escorre, que sua, que geme, que grita, que urra, que vibra. Que libera ocitocina — hormônio do amor, do vínculo, do prazer — e se entrega em estado ancestral de consciência. Por que isso seria vergonha? Por que seria sujo? Por que seria errado?

O parto, biologicamente, é um evento sexual. Envolve os mesmos hormônios do orgasmo, do prazer, da excitação. Depende de segurança, entrega, presença, conexão. E sim, em alguns casos, pode acontecer um orgasmo — espontâneo ou provocado. O clitóris está ali, ativo, com +10mil terminações nervosas extremamente sensíveis. O toque nele, inclusive, pode aliviar a dor, liberar mais ocitocina, ajudar o bebê a nascer. Mas quem fala sobre isso? Eu!

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Presenciar o nascimento de um bebê é testemunhar uma transformação grandiosa. Porque não nasce só um bebê — nasce uma mã...
30/07/2025

Presenciar o nascimento de um bebê é testemunhar uma transformação grandiosa. Porque não nasce só um bebê — nasce uma mãe, uma família inteira, um novo ciclo. O parto é esse palco sagrado onde tudo o que foi vivido na gestação se revela. Cada escolha, cada emoção, cada silêncio conta. O parto começa muito antes das contrações. Ele começa quando a mulher se encontra com sua história, com seus medos e com a coragem de fazer escolhas conscientes. E tudo aquilo que ela escuta, sente e acredita deixa marcas. Por isso, é essencial guardar o que fortalece, o que nutre, o que é bom. Porque é isso que o parto devolve.

Acredito profundamente na transformação que a educação perinatal causa. Ela não entrega controle — entrega consciência. Dá estrutura, coragem e presença. Quando uma mulher entende o que pode sentir, o que pode escolher e como pode viver esse momento, ela se ancora. Mesmo quando o corpo assume e a mente se desfaz, ela permanece ali, inteira, conectada com sua força. A preparação gera raízes — para que, aconteça o que acontecer, ela saiba: está pronta para viver sua travessia.

E que potente também é ver o homem nesse lugar de presença. Não como quem age, mas como quem sustenta. Quem é abrigo, olhar, âncora. A experiência do parto é única. Não cabe em padrões, nem em certo ou errado. Algumas mulheres vão precisar de muitas ferramentas. Outras, quase nenhuma — só de silêncio, de entrega e de alguém ao lado que respeite seu tempo. Porque o parto é mais emocional do que físico. Ele acontece muito mais dentro do que fora. É íntimo, visceral, espiritual. E quando há preparação e presença verdadeira, o que nasce ali vai muito além de um bebê. Nasce uma mulher que atravessou o próprio fogo, visitou o seu íntimo — renasceu.

Quando o trabalho de parto começa, seu cérebro não busca teoria — ele acessa memórias. Se essas memórias forem de medo, ...
24/07/2025

Quando o trabalho de parto começa, seu cérebro não busca teoria — ele acessa memórias. Se essas memórias forem de medo, dor, insegurança, violência ou desamparo, é isso que seu corpo vai reproduzir. Porque o corpo só acessa o que conhece.

Por isso, o preparo importa tanto — e não me refiro a vídeos rasos da For You, mas a uma Educação Perinatal de qualidade!

Muitas mulheres passam a gravidez preocupadas com o que os outros vão fazer:
Será que o médico vai respeitar? Vão me deixar entrar na banheira? Vão colocar ocitocina? Romper minha bolsa? Meu acompanhante vai f**ar até o fim? Vão “carimbar” a placenta?
Claro que isso importa, mas e o essencial?

O que você pode fazer por você? O que depende só de você?

Muitas sabem técnicas de cor, mas esquecem o básico: como vivenciar o parto.

Você sabe respirar com consciência? Se movimentar? Escutar seu corpo? Se ouvir?
Entende o que está acontecendo com você? Como se aterrar, se centrar? Aliviar?
Porque, quando não sabe, tudo vira medo, desespero. E com medo, a gente entrega — as escolhas, o corpo, a experiência.

O parto é seu. A vivência é sua. A história é sua.
Não é da doula, do hospital ou de quem estiver ao lado.
Não podemos terceirizar essa experiência nem jogar a responsabilidade no outro.

Por isso, eu não atendo só o parto. Eu te preparo. 🫶🏼
Eu cuido da base. Faço parte da travessia.
Para que, quando chegar a hora, você tenha tanta consciência e confiança que não precise de mim para acontecer.
Que minha presença seja só suporte — não estrutura.

Quando você está preparada de verdade, ninguém tira você do seu centro.
Você atravessa com coragem, presença e verdade.
E isso muda tudo: o parto, o pós-parto, a amamentação, o vínculo com seu bebê, a forma como você se reconhece como mulher, mãe e ser humano.
O parto abre portas para uma visão e postura diferente na vida.

💭 Te convido a refletir:
Como você tem se preparado?
Você tem se preparado de verdade para encontrar seu bebê? Para viver seu parto, seja ele natural, normal, induzido ou cesárea, sua amamentação e puerpério?

Nada disso tem replay.
De forma consciente ou não, todos fazemos escolhas.

Continua ⬇️

O parto não é um conjunto de movimentos aleatórios, nem um “cross-parto” onde se aplica tudo o que se sabe sem pensar.Nã...
14/07/2025

O parto não é um conjunto de movimentos aleatórios, nem um “cross-parto” onde se aplica tudo o que se sabe sem pensar.
Não é sair fazendo qualquer técnica só para “mostrar serviço” ou parecer útil aos olhos dos outros — porque, sim, muitas vezes esperam isso de nós: que façamos algo para “resolver”.

Mas o parto não se resolve.
O parto se vive.
E se escuta.

É escuta profunda — do corpo da mulher, das suas necessidades, das memórias e sensações que ela construiu durante a gestação.
É estar disponível, presente e aberta às possibilidades que o momento apresenta.

Saber quando agir, como agir e o quê fazer faz toda a diferença.
Muito mais do que ter um arsenal de técnicas, é ter o feeling, a sensibilidade que só o estudo, a vivência e a observação constante trazem.

Às vezes, a melhor intervenção é saber sentar sobre as mãos, esperar, observar.
Não se trata de não fazer nada, mas de fazer o que é necessário, no tempo certo, com intenção.
Se for útil. Se fizer sentido para aquela mulher. Para aquele corpo. Para aquele parto.

Na foto, estou aplicando o rebozo — uma técnica milenar, hoje embasada em estudo e prática.
Movimentos suaves no quadril que promovem mobilidade pélvica, aliviam tensões e desconfortos, e ajudam o bebê a se posicionar melhor dentro da pelve, facilitando sua progressão.
No momento certo, esse balanço sutil pode ser um verdadeiro convite para o nascimento acontecer.
Ali, meu objetivo era aliviar o desconforto da gestante e abrir espaço para que o bebê encontrasse seu caminho.

Esse olhar atento, essa escuta ativa e esse tempo de agir com precisão foram decisivos para que o trabalho de parto evoluísse com mais conforto e fluidez.

O resultado?
De 5cm à dilatação total.
E da dilatação total ao bebê no colo: menos de uma hora.

Esse tipo de desfecho não acontece por acaso.
Estudos mostram que o acompanhamento contínuo da doula reduz a duração do trabalho de parto e diminui a necessidade de intervenções — exatamente porque há menos pressa e mais presença.
Mais respeito pela fisiologia. Mais confiança no processo.

Não é mérito meu — é fisiologia respeitada, é conhecimento aplicado com consciência.

No parto, tempo, intenção e sensibilidade são tudo.

O que eu te entrego não é um mimo na reta final da gestação. É um presente — e, mais do que isso, um convite ao cuidado....
14/07/2025

O que eu te entrego não é um mimo na reta final da gestação.
É um presente — e, mais do que isso, um convite ao cuidado.
Um abraço em forma de presença.

Um lembrete suave de que, no meio de tudo o que nasce, você também está nascendo.
E que antes de ser mãe, você é mulher.
E essa mulher também precisa ser cuidada, ouvida e vista.

É sobre pausar. Respirar.
Se acolher com a mesma generosidade que você oferece ao mundo.
É um espaço só seu, pra se olhar com mais carinho e atravessar esse momento com mais presença e conexão.

Pensando nisso, o que antes era uma caixinha de cuidados… virou sacolinha.
Pra caber mais afeto, mais intenção, mais acolhimento.

Cada detalhe foi pensado com amor:
itens que ajudam a relaxar na reta final da gestação, acolhem o corpo e os sentidos no trabalho de parto, e oferecem conforto também na amamentação.

Aromaterapia, toque, calor, leveza.
Tudo escolhido com base nas necessidades reais de cada mulher que acompanho.

É um presente especial que entrego às gestantes que partilham comigo sua caminhada.
Um gesto simbólico, mas cheio de verdade.

O que tem dentro?
Só quem é minha gestante vai descobrir.

Porque neste semestre de 2025, cada sacolinha é única.
Cada sacolinha é um cuidado.

❤️

Um papo reto pra te fazer pensar — e não se deixar levar pela maré do consumismo.São 11 anos acompanhando famílias de pe...
08/07/2025

Um papo reto pra te fazer pensar — e não se deixar levar pela maré do consumismo.
São 11 anos acompanhando famílias de perto, no Brasil e fora. Centenas de histórias.
E eu te digo com toda a clareza do mundo: a maioria dos itens que aparecem no enxoval de amamentação são comprados pra corrigir problemas que você nem sabe se vai ter.

Mamadeiras (de todos os tamanhos e bicos), chupetas “ortodônticas”, conchas, pratas milagrosas, protetores de mamilo de silicone, pomadas para rachadura, absorventes de seio, rosquinhas térmicas, sutiãs “especiais”, almofadas ergonômicas, coletores de leite, bombas — manuais, elétricas, simples ou duplas...

Tudo isso parece essencial. Mas a verdade?
Na maioria das vezes, esses itens são comprados por medo, não por necessidade real.
São soluções colocadas no carrinho pra corrigir dores que talvez nem existam — ainda.
E quando entram em cena, muitas vezes é com dor, culpa, dúvida… ou exaustão.

Não estou dizendo que nenhum desses itens tem utilidade.
Alguns podem, sim, ser aliados — quando indicados no momento certo, com acompanhamento adequado.
Mas o problema é que eles têm sido vendidos como pré-requisito pra amamentar.
E isso não só sobrecarrega financeiramente, como afasta do que realmente faz diferença.

Porque ninguém te conta que esses itens geralmente entram na história quando algo já não vai bem.
Quando a pega não encaixou.
Quando o bebê chora no peito.
Quando o peito rachou, sangrou — e a lágrima caiu.

Mas o caminho pode — e deve — ser outro.

O enxoval não precisa ser um kit de emergências aleatórias.
Ele pode (e merece) ser um conjunto de escolhas conscientes.
E tudo começa com informação, preparo e o suporte certo.

Muitas famílias entram na amamentação no escuro e tentam acertar no meio do caos.
O que eu te proponho é diferente: acertar o começo pra não ter que consertar depois.

Então, o que realmente precisa estar no enxoval de quem quer amamentar com confiança?

• Conhecimento técnico e emocional
• Rede de apoio real (não palpiteira)
• Consulta com consultora de amamentação ainda na gestação e no pós-parto
• Um plano que se adapta a você — e não ao medo

Se for pra investir, que seja no que fortalece sua confiança.

✨ Curso "Toque de Vida: do Útero ao Colo Consciente" - Sorocaba! ✨Prepare-se para uma jornada pós-parto mais leve e info...
07/07/2025

✨ Curso "Toque de Vida: do Útero ao Colo Consciente" - Sorocaba! ✨

Prepare-se para uma jornada pós-parto mais leve e informada! 🤰👶

Nosso curso presencial, criado por Doulas e Especialistas em aleitamento e cuidados materno infantil, oferece o conhecimento prático que você precisa para uma maternidade e paternidade mais consciente e segura.

🗓️ Quando? 12 de Julho de 2025, das 14h às 17h.
📍 Onde? Em Sorocaba!

O que você vai aprender?

* Vínculo e Gestação: Prepare-se para fortalecer a conexão desde o nascimento.
* Amamentação e Bebê: Dicas essenciais para o desenvolvimento e sono seguro.
* Cuidados Práticos: Manobras importantes e o papel do parceiro.
* Pós-Parto e Mãe: Organização, apoio e reconhecimento de sinais importantes.

Investimento:
* Gestante: R$ 347
* Casal: R$ 397
* Pagamento via Pix ou 3x no cartão.

Não perca! A informação faz toda a diferença nessa fase tão especial.

Inscrições pelo link na Bio (grupo secreto do WhatsApp) e garanta sua vaga!
Dúvidas? Fale com Flávia (15-98811-9242) ou Stefanie (15-981520795).

Quando doulas se encontram, não é só um café.É história viva.É saber que se compartilha.É estrada que se estende.Em junh...
30/06/2025

Quando doulas se encontram, não é só um café.
É história viva.
É saber que se compartilha.
É estrada que se estende.

Em junho, nos reunimos para um encontro de trocas, reflexões e presença.
Falamos sobre assistência, desafios, possibilidades, e sobre o quanto ainda precisamos construir — com ciência, com cuidado, com consciência.

Porque a humanização não começou agora.
Ela é uma estrada contínua, feita de passos, de coragem, de mãos que abriram caminho quando tudo ainda era mato.
Nem sempre foi bonito. Nem sempre foi fácil. Mas seguimos.
E se hoje podemos sentar à mesa, conversar, propor, acolher e transformar, é porque alguém ficou quando ninguém via.
Alguém cuidou, mesmo sem nome.
Alguém resistiu.

E nesse caminho, a doula tem sido chave.
Muitas vezes, é através dela que a mulher acessa informação, tem seu primeiro espaço de escolha, se reconhece com poder sobre o próprio corpo.
Muito do que chamamos de humanização começa pelo olhar, pela escuta, pela presença da doula.

E a união entre doulas é o que fortalece essa caminhada.
É onde a rede se sustenta.
É onde o cuidado se expande.
É onde a sorte encontra o colo.

Pra quem chega agora:
Honre. Escute. Caminhe com quem veio antes.
Respeite a história de quem estava aqui quando tudo era silêncio.
Porque só transforma quem entende que esse caminho não se anda só.

União é sorte.
Colo é força.
Doula é revolução.
E a humanização… é estrada contínua.

✍🏼

Carta para você, que chegou até aqui com o coração em movimento…Talvez você esteja só olhando…Talvez esteja curiosa, em ...
25/06/2025

Carta para você, que chegou até aqui com o coração em movimento…

Talvez você esteja só olhando…
Talvez esteja curiosa, em dúvida, ou até questionando se “precisa mesmo” de uma doula.
Talvez tenha chegado até aqui com um propósito que ainda nem entende direito.
Mas chegou.
E se chegou, é porque algo dentro de você já está pedindo por mais.

Mais cuidado.
Mais presença.
Mais consciência.
Mais você.

Porque quando o assunto é gestar, parir, amamentar e maternar… todo mundo fala do bebê.
Mas e a mulher?
E a mãe que nasce?
Quem é que olha pra ela?

Você já reparou como os olhos se voltam pro enxoval, pro quarto montado, pras roupinhas combinando…
Mas ninguém pergunta como está o seu coração.
Ou se o seu corpo anda leve.
Ou se a sua mente está em paz.

Quando você pensa no parto…
talvez imagine uma cena linda, mas cheia de incertezas.
Talvez pense se vai conseguir parir, se vai ter dilatação, se vai aguentar a dor, se vai conseguir lidar com as contrações.
Talvez se questione se está tudo bem ter medo de não saber respirar certo, de não saber se mover, de não saber o que fazer.
E se precisar induzir?
E se for cesárea?
E se nada sair como você planejou?

O plano de parto, muitas vezes, parece uma certeza no papel.
Mas e quando a realidade muda o curso da história?
Quem segura a sua mão nessa hora?

E quando você pensa na amamentação, o que vem primeiro?
Você sente segurança? Sente medo? Sabe que tem direito a apoio, mesmo se doer, mesmo se não for como você imaginou?
Já te disseram que amamentar é aprendizado — e que não, você não precisa saber tudo sozinha?

Quando o bebê nasce, nasce também um novo mundo — e, com ele, o puerpério.
Talvez você ainda não saiba, mas o puerpério é intenso.
É o corpo que sangra, que incha, que dói.
É a amamentação que nem sempre encaixa de primeira.
É o peito que racha, que arde, que inunda.
É o sono que desaparece.
É a dúvida sobre o choro, sobre a pega, sobre a fralda, sobre a cólica, sobre o banho, sobre o que você está sentindo.

É o coração transbordando e, ao mesmo tempo, exausto.
É o medo de não dar conta.
É o silêncio quando todos ao redor esperam que você apenas “curta cada momento”.

continua ⬇️

Endereço

Jd Santa Rosália
Sorocaba, SP
18095-010

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