Psicóloga Juliana Guazzelli

14/04/2020

O texto pode ser acessado aqui: http://www.thaismascotti.com.br/impactos-emocionais-e-cuidados-com-a-saude-mental-covid-19/

Ele foi escrito com muito carinho em parceria com a Psicóloga Thais S. Mascotti ♥

No texto, a gente fala sobre alguns impactos emocionais da pandemia de COVID-19 e o que podemos fazer para cuidar da nossa saúde mental e emocional nesse período de isolamento social e quarentena.

Se tiver qualquer dúvida, fale com a gente! 😉

Comenta aqui se você já está usando alguma dessas estratégias e se pretende adotar uma nova! ❤️ E compartilhe com quem você acha que está precisando ler isso

27/09/2019

Todo mundo conhece ou já viu alguma pessoa que não parece estar tão bem... E talvez você até queria ajudar, mas tenha ficado sem saber o que fazer

🥰 Compartilho aqui um post de uma querida amiga, .karina , com dicas de como ser um bom ouvinte

🤗 Quando falamos em prevenção e saúde mental, para todas as pessoas, é importantíssimo o suporte social

🌻 Que possa apoiar em momentos difíceis, perceber mudanças de humor e comportamento e auxiliar na busca por ajuda profissional

❤️ Marque aqui aquela pessoa que te ouve como ninguém

.karina
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Uma escuta aberta, sem julgamentos e acolhedora pode ajudar muito 🌻
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Viver vale a pena! 💛
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26/09/2019

🍂 Ao contrário do que pode parecer para algumas pessoas, falar sobre suicídio não aumenta o risco.

🌼 Na verdade, falar com alguém sobre o assunto pode aliviar a angústia e a tensão que esses pensamentos trazem.

🌟 No âmbito social, dar luz a esse assunto - com responsabilidade, sem sensacionalismo ou romantização - é importante para conscientizar as pessoas da sua real seriedade e para promover uma postura mais empática nas nossas relações

🍁 A vergonha e o medo de falar sobre a ideação suicida é uma barreira para que essas pessoas, em sofrimento, busquem ajuda de profissionais da saúde – por essas e outras 🌻falar é a melhor solução🌻

15/08/2019

Muitas pessoas percebem que alguma coisa não está indo bem na vida delas, que têm se sentido ansiosas, irritadas, tristes, estressadas, desmotivadas etc... Ou que um determinado problema tem se repetido e elas não entendem por quê... Que elas tem tido dificuldade em algumas relações ou ainda que gostariam de agir diferente, mas não conseguem

Você talvez se questione se deveria ir a um psicólogo, ou uma outra pessoa – profissional, familiar ou amigo – pode ter sugerido que fosse... Mas você não sabe se realmente precisaria.

Essa dúvida pode ser melhor esclarecida com a ajuda de um profissional, mas deixo nas imagens algumas sugestões de perguntas (e sub-perguntas haha) para te ajudar a refletir sobre isso.

De forma geral, todo mundo busca aliviar-se de seus sofrimentos e almeja uma vida feliz. Se você não tem conseguido resolver de forma satisfatória os problemas com os quais precisa lidar na sua vida; se tem enfrentado sofrimento – e, principalmente, se ele tem persistido e não tem melhorado; se esses problemas, dificuldades e sofrimentos têm te atrapalhado na busca de viver coisas importantes para você; se têm afetado várias esferas da sua vida: você pode se beneficiar com uma psicoterapia.

“Nem só de alívio devem viver os homens, mas também de felicidade e alegria genuínas que também possam se estender àqueles que o cercam”

Fonte:
Brandão, M. Z. S.; Conte, F. C. S; Mezzaroba, S. M. B. Comportamento Humano - Tudo (ou quase tudo) que você precisa saber para viver melhor, 1a ed. Santo André, SP: ESETec Editores Associados, 2002.

07/08/2019

Não, não é. Eu posso não saber o que você sente, mas sei que não é “frescura”.

Nós aprendemos formas de agir desde o início das nossas vidas, e praticamente TUDO o que fazemos ou sentimos é “moldado” pelas situações e pessoas com quem convivemos e vivemos até hoje.

Quem olha de fora nem sempre entende o que leva uma pessoa a agir/reagir ou se sentir de determinada forma e pode achar que as reações são “exageradas”, que “não é para tanto”.

Muitas vezes, ao taxar algo como “frescura”, não se percebe o sofrimento real, o desconforto e mal-estar que a pessoa e quem está próximo a ela sente.

Nós temos como “objetivos naturais” nos livrar de sofrimento e buscar felicidade/bem-estar. Se você não está atingindo esses objetivos com os recursos que possui atualmente, pode precisar de uma ajuda psicológica especializada. No próximo post, refletiremos mais sobre a decisão de buscar ou não essa ajuda.

Referência:
Brandão, M. Z. S.; Conte, F. C. S; Mezzaroba, S. M. B. Comportamento Humano - Tudo (ou quase tudo) que você precisa saber para viver melhor, 1a ed. Santo André, SP: ESETec Editores Associados, 2002.

06/08/2019

Olá! A partir de hoje vou começar a usar com mais frequência esse espaço no Facebook e também no Instagram ( ) para compartilhar um pouco do conhecimento que aprendi e continuo aprendendo nesses caminhos com a psicologia. Espero conseguir aproximar esses conhecimentos e vocês de um jeito leve e enriquecedor para vocês e para mim, com um espaço aberto para discussões e trocas.

Nesse post, vou apresentar um pouco sobre mim, a minha formação e experiência profissional

🎓 Me formei em Psicologia na Unesp/Bauru

✏ Fiz pós-graduação em clínica analítico-comportamental no Centro Paradigma

🌱 Na faculdade, fiz atividades em diversas áreas, desde escolas, passando por grupos de Orientação Profissional e de idosos, até clínica de crianças e adultos

🌳 Depois de formada, meu foco tem sido a psicoterapia (clínica) e (re)orientação profissional, atendendo diferentes demandas e faixas etárias, de crianças a idosos

Espero que gostem! Qualquer dúvida, sugestão ou comentários, é só deixar uma mensagem 😉

22/04/2017

Se a criança não consegue fazer algo, temos aí uma boa ocasião para ensiná-la! E, como diz o ditado, é fazendo que se aprende.
Ao permitir que a criança faça o que está ao seu alcance, instruindo e auxiliando aquilo que ela não sabe, nós também estamos lhe ensinando a ser autônoma e fazer as coisas por si própria - ao invés de esperar que façam por ela.
Além disso,pode uma ótima oportunidade de passar um tempo agradável e produtivo com ela!

16/04/2017

"Nós não fazemos ideia de quanta coisa a gente deixa mal resolvida no nosso caminho, nem do quando elas influenciam as atitudes que temos hoje. Todas as vezes que dizemos 'eu sou assim' para justificar nossos defeitos, é importante sabermos que poderíamos não ser assim. Poderíamos ser melhores e mais felizes."

Um texto leve que nos fala um pouco da importância de cuidar da saúde mental, da mesma forma que cuidamos da saúde física.

Até quando vamos ter que explicar que ter um psicólogo ou ter um psiquiatra é algo absolutamente normal?