Desirée Cassado - Psicologia e Desenvolvimento Emocional

Desirée Cassado - Psicologia e Desenvolvimento Emocional Aqui nos dedicamos a descobrir valores e propósitos, praticar a autenticidade nas relações e à construção de uma vida que valha a pena ser vivida.

Desirée Cassado é graduada em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Especialista em Análise do Comportamento e Terapia Cognitivo-Comportamental pela Universidade do Estado de São Paulo (USP); Mestre em Psicologia pelo Programa de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), e Mestre em Terapias Contextuales: Terapia de Aceptación y Compromiso (ACT) y Psicoterapia Analítico Funcional (FAP) pelo InstitutoACT, Madrid/Espanha. Atualmente atende em consultório particular na cidade de Sorocaba.

A gente aprendeu a amar atuando: mulheres performam doçura. homens, frieza.As redes sociais reforçam esses papéis e, enq...
21/08/2025

A gente aprendeu a amar atuando: mulheres performam doçura. homens, frieza.
As redes sociais reforçam esses papéis e, enquanto isso, o vínculo real se perde.

Esse post é uma provocação sobre o amor performático e o impacto dos estereótipos.

Você acha que ainda é possível desconstruir essas performances? Como você lida com isso?

O menino que está crescendo hoje está sendo educado por vídeos de 30 segundos.Enquanto falamos sobre saúde mental, pouco...
19/08/2025

O menino que está crescendo hoje está sendo educado por vídeos de 30 segundos.

Enquanto falamos sobre saúde mental, pouco se discute o que chega à mente dos meninos.

O algoritmo os molda em silêncio e a conta chega - passam a entender que sentir é fraqueza e que odiar mulheres é normal.

Se você quer entender o que está acontecendo, acesse os relatórios que reuni sobre masculinidade tóxica nas redes clicando no link da minha bio!

Quem disse que o sofrimento precisa desaparecer pra que a vida tenha sentido?Na ACT, você aprende a caminhar com o que s...
14/08/2025

Quem disse que o sofrimento precisa desaparecer pra que a vida tenha sentido?

Na ACT, você aprende a caminhar com o que sente - e não contra.

Se você está buscando apoio terapêutico e quer começar (ou voltar) pra terapia, posso te indicar alguém da minha equipe supervisionada por mim.

Todos trabalham com base na ACT e com escuta humanizada.

Me chama no link da bio pra saber mais.

É só mandar: Vim pelo post dos sentimentos.

O cansaço e a dúvida não deve ser um impeditivo para você dar o primeiro passo.Todo mundo diz que você precisa de motiva...
12/08/2025

O cansaço e a dúvida não deve ser um impeditivo para você dar o primeiro passo.

Todo mundo diz que você precisa de motivação pra começar.
Mas e se o movimento vier antes?
E se a vontade vier durante o processo, não antes dele?

Se você anda romantizando muito o “querer” para executar algo, lembre que é um sinal de maturidade ele não ser o motivador de todas suas ações.

Se você conhece alguém esperando o “momento certo” pra começar, compartilha esse post.
Talvez o que ela precise seja só de um empurrão, e não de mais motivação.

Tem esperas que não fazem barulho, mas ocupam tudo. A espera pela maternidade é uma delas.Ela vai tomando o tempo, o cor...
07/08/2025

Tem esperas que não fazem barulho, mas ocupam tudo. A espera pela maternidade é uma delas.
Ela vai tomando o tempo, o corpo, a cabeça. Bagunça o humor, a esperança, e até o modo como a gente se enxerga.
E, quando essa espera se prolonga, a vida começa a ficar apertada por dentro, cinza.

Passei por isso durante dez anos.
Dez anos em que eu me via, mês após mês, entre exames, hormônios, procedimentos e expectativas.
Durante muito tempo, eu achava que minha vida estava pausada.
Como se eu mesma estivesse em falta — inacabada, incompleta.

Até que eu entendi que a espera também era um tempo de vida.
E que, se eu não aprendesse a cuidar de mim naquele tempo, eu seria consumida pela frustração.

Aos poucos, comecei a enxergar que o que eu chamava de “maternidade” não precisava começar no dia em que eu segurasse um bebê nos braços.
A maternidade, na verdade, já morava em mim.

É que a gente cresce ouvindo que ser mãe tem a ver com gerar uma criança dentro do próprio corpo — mas isso nunca foi toda a história.
A maternidade tem muitas caras.
Ela pode vir pela gestação, sim. Mas também pela adoção, pelo afeto, pelo vínculo, pela decisão consciente de cuidar de alguém. 🤍

Tem gente que materna os filhos dos outros.
Tem gente que materna a si mesma.
Tem gente que materna projetos, relações, bichos, ideias, causas, alunos.
Maternar é isso: cuidar da vida com presença.

E é por isso que, naquele tempo em que o teste continuava dando negativo, eu comecei a viver a maternidade não como um objetivo, mas como um valor.
Foi assim que percebi que a maternidade que eu tanto buscava não estava só no que eu poderia gerar.
Ela também estava no jeito como eu escolhia viver.

Hoje, olhando para trás, vejo com clareza:
enquanto esperava por uma nova vida, eu estava gestando a minha. ✨

E talvez seja isso que nos salve:
descobrir que a maternidade pode vir de muitos jeitos.
E que ela pode começar no agora, no simples gesto de cuidar de quem a gente já é. Concorda?

Às vezes, o problema não é o que você está fazendo.É o quanto você está desconectado do porquê está fazendo.A falta de s...
05/08/2025

Às vezes, o problema não é o que você está fazendo.
É o quanto você está desconectado do porquê está fazendo.

A falta de sentido não aparece de uma vez - ela vai se instalando devagar, quando a gente entra no modo automático, começa a apagar as pequenas alegrias e perde o contato com o que é importante.

Se isso tá acontecendo com você, salva esse post.
De vez em quando, a gente precisa refletir e fazer perguntas essenciais para encontrarmos nossos valores

Compartilha esse post com alguém que você acha que pode gostar desse conteúdo!

Estamos no Agosto Azul, mês de conscientização sobre a saúde do homem.Mas pra falar de saúde, a gente também precisa fal...
01/08/2025

Estamos no Agosto Azul, mês de conscientização sobre a saúde do homem.
Mas pra falar de saúde, a gente também precisa falar de masculinidade.

A verdade é que a masculinidade que muitos homens herdaram tem adoecido silenciosamente.

Ela os ensinou que sentir é fraqueza, que pedir ajuda é vergonha, que cuidar é papel de outro. E isso cobra um preço alto: mais isolamento, violência e menos acesso ao cuidado (consequentemente, uma expectativa de vida menor).

Ressignificar a masculinidade é o centro dessa conversa. E não, isso não se faz subindo uma montanha ou calando a dor.

Se constrói em conversas honestas, em relações mais justas, na divisão do trabalho, na escuta ativa, no autocuidado, e também no filtro das mensagens que as mídias despejam sobre o que é “ser homem de verdade”.

Se esse post te tocou, compartilha com um homem que você ama.
Ou salva pra reler quando sentir que ainda é difícil romper com velhas ideias.

Em meio à pressa, aos prazos e às telas, os animais nos oferecem o que há de mais simples: presença sem exigência.Conviv...
29/07/2025

Em meio à pressa, aos prazos e às telas, os animais nos oferecem o que há de mais simples: presença sem exigência.

Conviver com um pet é um convite constante a parar, respirar e sentir.
É lembrar que o cuidado pode ser silencioso e, ainda assim, transformador.

Eles nos ajudam a regular emoções, devolvem a leveza dos dias e, mais do que isso, nos lembram que o amor não precisa de palavras.
Mas também nos ensinam sobre perdas, finitude e a delicadeza de amar mesmo sabendo que um dia vai doer.

Essa não é só uma relação de afeto - é um aprendizado contínuo sobre o que significa estar com o outro.

Você também acha que os pets podem nos ensinar, e muito, sobre a vida? Comenta aqui e compartilha esse post para que mais pessoas sejam influenciadas a terem um animalzinho em suas vidas.

Morar fora exige a capacidade de sustentar uma vida com sentido mesmo diante do cansaço, das dúvidas e do desconforto.Pr...
24/07/2025

Morar fora exige a capacidade de sustentar uma vida com sentido mesmo diante do cansaço, das dúvidas e do desconforto.

Pra que a experiência faça sentido, é preciso ter ferramentas internas que te sustentem ao longo do caminho.

Arrasta para o lado o que eu, como imigrante, indico a você - que imigrou ou quer imigrar.

Se você também busca um apoio emocional nesse momento de vida, entre em contato comigo para entendermos o melhor caminho para você.

Nem sempre quem muda de país está preparado para o que sente depois.Às vezes o país novo parece incrível no papel... Mas...
17/07/2025

Nem sempre quem muda de país está preparado para o que sente depois.
Às vezes o país novo parece incrível no papel... Mas dentro, há saudade, solidão, sensação de perda e cansaço que ninguém te avisou que viriam.

Esses sentimentos não são exagero. São lutos migratórios, e é fundamental que sejam levados a sério no processo terapêutico.

Por isso, montei uma equipe de terapeutas com escuta sensível e olhar cuidadoso pra essas vivências.
Alguns deles também são imigrantes. Outros são mães, LGBTQIA+, pessoas que entendem na pele a importância de se sentir acolhido.

Se você está buscando atendimento, me manda TERAPEUTA na DM.
Eu vou entender a sua história e te indicar o terapeuta que mais combina com você, com seu momento e com a sua dor.

Esse processo não precisa ser solitário.

Nem sempre o maior desafio é pausar.Às vezes, o mais difícil é lidar com o sentimento de estar deixando o outro na mão.M...
08/07/2025

Nem sempre o maior desafio é pausar.
Às vezes, o mais difícil é lidar com o sentimento de estar deixando o outro na mão.

Mas a verdade é que terapeutas também têm limites. E reconhecer isso faz parte do nosso trabalho clínico.
A ausência, quando bem conduzida, também pode ser um ato de cuidado.

Esse post nasceu de pausas que precisei fazer.
E de tudo que eu gostaria de ter aprendido antes, pra viver esses momentos com mais tranquilidade e ética.

Você já precisou se ausentar e sentiu que faltou preparo emocional ou técnico?
Como você costuma conduzir isso no consultório?

Compartilha sua experiência aqui nos comentários - essa troca pode ajudar muitos psis que ainda estão tentando entender como pausar com responsabilidade.

E se esse conteúdo te ajudou, salva pra consultar sempre que precisar.

Nem sempre o sofrimento é suficiente pra fazer alguém sair de uma relação.Você já acompanhou (ou viveu) essa situação?Há...
03/07/2025

Nem sempre o sofrimento é suficiente pra fazer alguém sair de uma relação.

Você já acompanhou (ou viveu) essa situação?

Há momentos em que a relação machuca, mas ainda é o único lugar de contato, de rotina, de “segurança”.
Como romper com isso?

E como saber se uma mulher está pronta para esse rompimento?

Na sua prática, você já teve que segurar a pressa e trabalhar no fortalecimento do terreno?

Às vezes é preciso ajudar uma mulher a construir vínculos, interesses, raízes - antes mesmo de tocar na possibilidade de romper.

Nem tudo é preto no branco.
E a terapia, muitas vezes, é sobre respeitar esse tempo.

Fez sentido por aí? Me conta nos comentários

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