Bem Gerar

21/03/2025

O curso mais lindo e querido para futuras mães e pais de Sorocaba está de volta!

Uma manhã com profissionais especializados num curso para famílias sobre cuidados com o bebê nos 3 primeiros meses de vida. Juntamos teoria baseada em evidências científ**as, com prática e experiência.

Público: Gestantes e seus pares, de preferência no último trimestre de gravidez

Objetivo: Preparar a nova família para receber seu bebê, de forma positiva, segura e atualizada. Capacitar com prática para um dia-a-dia ativo e leve, tirando os principais fantasmas que rondam o cuidar de um recém-nascido.

Cronograma:
Parte 1 - QUEM É ESSE BEBÊ?
O bebê : Teoria Extero Gestação
Teoria do apego
Sono do Bebê
Visitas e passeios
Choro e comunicação do bebê
Método de alívio de choros-desconfortos
Cuidados com a mãe


Parte 2 - PRIMEIROS DIAS DO BEBÊ
Cuidados com o coto umbilical;
Banho do recém nascido
Ofurô
Roupas adequadas
Fraldas
Higiene natural
Eliminações fisiológicas
Carregadores

Parte 3 - AMAMENTAÇÃO
As fases do leite
Apojadura
Pega correta
Efeito bola de neve do uso indiscriminado de fórmula infantil
Proteção como dever de todos
Itens
Amamentação para além do nutrir

Parte 4 - SAÚDE E SEGURANÇA DO BEBÊ
Primeiros exames do bebê (Te**es)
Neonatologia e puericultura
O que pode acontecer: alerta
Manobras de desengasgo
Cólicas
Vacinas
Dúvidas comuns

PRESENCIAL em grupo
Em Sorocaba - SP dia 12 de abril

Valores
R$440 por gestante com acompanhante

16/01/2025

*Primeira Turma 2025 em Florianópolis!*

Um curso para famílias sobre cuidados com o bebê nos 3 primeiros meses de vida. Juntamos teoria baseada em evidências científ**as, com prática e experiência.

Público: Gestantes e seus pares, de preferência no último trimestre de gravidez

Objetivo: Preparar a nova família para receber seu bebê, de forma positiva, segura e atualizada. Capacitar com prática para um dia-a-dia ativo e leve, tirando os principais fantasmas que rondam o cuidar de um recém-nascido.

Cronograma:
Parte 1 - QUEM É ESSE BEBÊ?
O bebê : Teoria Extero Gestação
Teoria do apego
Sono do Bebê
Visitas e passeios
Choro e comunicação do bebê
Método de alívio de choros-desconfortos
Cuidados com a mãe

Parte 2 - PRIMEIROS DIAS DO BEBÊ
Cuidados com o coto umbilical;
Banho do recém nascido
Ofurô
Roupas adequadas
Fraldas
Higiene natural
Eliminações fisiológicas
Carregadores

Parte 3 - AMAMENTAÇÃO
As fases do leite
Apojadura
Pega correta
Efeito bola de neve do uso indiscriminado de fórmula infantil
Proteção como dever de todos
Itens
Amamentação para além do nutrir

Parte 4 - SAÚDE E SEGURANÇA DO BEBÊ
Primeiros exames do bebê (Te**es)
Neonatologia e puericultura
O que pode acontecer: alerta
Manobras de desengasgo
Cólicas
Vacinas
Dúvidas comuns

Formatos:

1 - PRESENCIAL em grupo
Em Florianópolis-SP oferecido de 2 a 4 profissionais com duração de 4 horas em um sábado - 12 de fevereiro às 8h

2 - PRESENCIAL individual
Em Florianópolis oferecido pela doula Carla Arruda com duração de 3-4 horas com cronograma adaptado às necessidades de cada família.

3 - ONLINE individual
Aulas ao vivo de 5 horas em 3 encontros via meet

Valores

1 - R$440 por gestante com acompanhante
2 - R$1.000 por gestante com acompanhante
3 - R$500 por gestante

12/09/2024

Se você passou por uma cesárea E teve ou não suas escolhas respeitadas, deixe seu depoimento.

A Organização Mundial da Saúde indica que uma taxa aceitável de cesáreas dentro de um serviço de saúde, contemplando todas mulheres, é de 10 a 15%. Não há nenhuma evidência de que locais com taxas acima de 10% de cesárea ofereça melhores desfechos para puérperas e recém nascidos. .
Então, você que está grávida e deseja um parto normal, guarde um espaço dentro de você para uma necessidade de passar pela cirurgia. Pode acontecer.
É bem importante colocar também em seu plano de parto, os desejos com relação a você e ao bebê em uma cesárea. Alguns exemplos:
✏ Diminuição do ar condicionado da sala, para que a mudança de temperatura para o bebê seja mais leve
✏ Redução da luz ou do foco da luz no bebê, ao menos durante saída do bebê (como na foto)
✏ Manter as mãos livres para conforto e para o primeiro abraço mãe e filho ✏ Rebaixamento do campo (tecido que f**a a frente do rosto da mulher) no momento em que o bebê sair para que seja vista sua saída (como na foto)
✏ Espera de 1 minuto para campleamento do cordão umbilical, favorecendo o fornecimento de sangue e oxigênio ao bebê (pesquise sobre clampeamento tardio E seus benefícios)
✏ Contato imediato pele a pele e respeito à Golden Hour com incentivo ao aleitamento materno ainda na sala de cirurgia
✏ Respeito aos desejos do plano de parto com relação ao bebê, independente da via de parto (não aspiração de rotina, etc)
✏ Presença do acompanhante e da doula (quando há) durante todo o processo.
✏ Peça para descrever como está sendo o procedimento, pode ajudar a te manter menos ansiosa e participativa do que está acontecendo.
Após a cirurgia, pode haver um período de tristeza por não ter passado pelo parto normal. Converse sobre isso, não se isole. Mas em outro momento falarei sobre isso!

Para ler mais, busque:

📍 Declaração da OMS sobre taxas de cesárea - World Heatlh Organization .

10/09/2024

Entramos em uma caverna junto com o bebê e muitas vezes nos sentimos perdidas nesses 3 primeiros meses de vida compartilhada.

Eu passei há pouco, pela 4a vez, por isso e agora, retornando as minhas atividades por aqui, estou preparando um material bem especial para ajudar muitas famílias nesse período.

Dos stories para o feed, vamos colocar aqui o que você considera essencial saber ou se preparar para os 3 primeiros meses de maternidade?

💚

05/09/2024

Você já passou por alguma violência?

5/09 - Hoje a maratonista do Quenia Rebecca Cheptegei faleceu após um ataque de seu ex-namorado, tendo seu corpo queimado.

Nossa, porque uma notícia dessas aqui, em uma página sobre gestação, parto, bebês?

Porque diariamente mulheres sofrem violências que as matam aos poucos ou totalmente, como foi com Rebecca. E isso se aplica demais na assistência à saúde das mulheres e seus bebês no pré-natal e no parto. Mulheres e crianças são muito mais vulneráveis a violências do que homens.

Em 15 anos atuando diretamente como doula, vendo diariamente mulheres em seus relatos da assistência e também assistindo a parto, vi MUITA violência, descaso, uso de poder… atos que colocaram muitas delas em situação de risco físico e emocional.

Apesar de ser um assunto “batido” para quem trabalha na área, talvez seja novidade para você: violência obstétrica. “apropriação do corpo e dos processos reprodutivos das mulheres por profissional de saúde que se expresse por meio de relações desumanizadoras, de abuso de medicalização e de patologização dos processos naturais, resultando em perda de autonomia e capacidade de decidir livremente sobre seu corpo e sexualidade, impactando negativamente na qualidade de vida das mulheres.” do Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente FioCruz.

Essa notícia me foi um gatilho, junto com uma mensagem, logo cedo de uma mulher mãe que participou do Clube Bem Gerar. Nessa mensagem ela falava o quanto as informações e o preparo auxiliaram na experiência do parto e no combate a violências; não só, para ver também e saber como recorrer aos direitos que lhe foram violados no pós-parto imediato com o bebê.

Precisamos difundir cada vez mais nossos direitos, acolher e proteger umas as outras, denunciar toda e qualquer ação que nos coloque em risco, agir nas formações e ações profissionais.

E nessa, a força dessa aqui que escreve, de quem sempre lutou por isso e estava calada por aqui, vivendo puerpério e maternidade, voltou…

Sinto muito por ti, Rebecca e por tantas de nós, que pelo simples fato de sermos mulheres, estamos mais vulneráveis em relações e lugares que seriam seguros.

06/08/2024

A forma com que somos tratadas no momento tão importante, que é nosso parto, f**a registrado para o resto da vida.

O parto nos coloca num lugar muito maluco de extrema potência: corpo funcionando para colocar uma vida no mundo, mas ao mesmo tempo, também de extrema vulnerabilidade: emoções e sensações físicas que podem nos colocar no extremo.

Não é mais uma "mãezinha" ali, é uma pessoa, mulher com sua história, individualidade e necessidades.

Para quem trabalha em instituições e também com grande rotatividade de pessoas pode ser um grande desafio não ser engolido pelo sistema e não trabalhar como uma grande linha de produção. É necessário respirar, lembrar sempre do compromisso de dar o melhor e olhar para a pessoa e não como objeto.

E a verdade é que, não é só bom para quem é assistido que haja esse olhar mais humano: para quem trabalha, poder estar de verdade presente e como aprendiz de cada história, é maravilhoso. A conexão, o retorno do amor e atenção é imediato, além de ver uma mulher ou uma família, feliz e seguro.

Na foto, comigo, minutos após nascimento domiciliar do meu caçula: ela que me olhou nos meus olhos e trouxe conforto que eu precisava. Foto

02/08/2024

Estamos na Semana Mundial do Aleitamento Materno e ontem a desse ano fala sobre o apoio ao aleitamento em todas as situações.

Já prática, vemos mulheres tendo que ser produtivas e cuidadora da família enquanto assumiram uma importante função que é ser nutriz de um bebê. No geral, sem apoio.

Ser alimento e proteção a um ser, por muitos meses é um trabalho 24h por dia e que demanda muito física e também emocionalmente.

Num contexto ideal, mulheres deveriam ser cuidadas enquanto vivenciam esse período tão essencial aos bebês, especialmente no primeiro e segundo ano de vida. Como nessa foto, ilustrando conforto, alimento, líquido e amor enquanto protejo meu recém nascido.

E não deveria ser apenas em casa, mas no trabalho, nos locais públicos, nas competições esportivas... A mulher que amamenta não deveria fazer isso sozinha: uma comunidade toda estaria aí seu redor para garantir segurança para ela e seu bebê.

Façamos o exercício de cuidado, respeito e apoio a quem amamenta. Facilitar a rotina, ser profissional atualizado no tema, melhorar política da empresa de apoio para a continuidade da amamentação.

Sou muito grata pelo apoio recebido para que eu amamentasse meus 4 filhos pelo tempo que escolhi.

Foto

29/07/2024

Ninguém perguntou, mas ...

Pausa.

Desde que tivemos o começo da tragédia no sul do país, eu parei com as publicações e divulgações aqui no perfil profissional. Foi um grande gatilho do ritmo frenético, até que gostoso, que estava ao conciliar trabalho, puerpério, vida social, exercício, filhos...

Me veio uma onda de silenciar e passei, inclusive, a questionar o quanto de fato estava conseguindo auxiliar ou mudar a realidade das pessoas com o material que estava produzindo. Fiquei irritada vendo receitas prontas pra parto, vídeos mágicos e pouca conexão, proximidade... Não queria ser mais uma só alimentando vício por dopamina com soluções irreais.

Meu trabalho como doula e educadora perinatal ficou 100% online e não ter devolutivas constantes ou poder ver como estava ajudando me colocou para rever o que eu estava fazendo: formas, propósitos, retorno financeiro(porque não trabalho só por amor, né?).

Foram aí quase 3 meses em que não fiquei parada, afinal, 4 filhos isso é impossível. Mas me observei, observei meus comportamentos, meu trabalho, minha identidade, minhas vontades ... Deixei as emoções do puerpério virem (sim, vieram) e entendi algumas coisas, vou entendendo, no caminho.

Fiquei com saudades. Mas volto num outro ritmo, em outro formato. Vamos ver como me recoloco e como nos conectamos por aqui. Honrando 15 anos em que auxiliei milhares de famílias mas ao mesmo tempo sem apego na figura que sempre representei.

Clube Bem Gerar, Recicla Vovó continuam mas passarão por mudanças de plataforma e afins. No presencial aqui em Floripa, o Bem Gerar iniciou um clube de compras coletivas maternas bem bacana, o que me fez mover com trabalho que estava sentindo falta.

É isso, no ritmo materno, no ritmo da presença, no ritmo de quem tem se auto observado, tô de volta.

Como tá por aí?

08/05/2024

02/05/2024

Se um bebê pode nascer entre 37 e 42 semanas sem ser considerado prematuro, há uma diferença entre eles de 5 semanas, mais de um mês!

Cada indivíduo tem seu tempo e cada bebê também, ainda dentro do útero. A data provável de parto, que é quando completamos 40 semanas, é uma média desse provável tempo que os bebês podem nascer... E na realidade a maior parte nasce muito perto dessa data ou a mais.

Tirar um bebê do útero eletivamente, sem querer haja sinais de prontidão, é o mesmo que tirar um fruto verde do pé: ele precisa ainda amadurecer mas agora de uma forma mais difícil pra ele. Olhando o bebê pelo peso e média de tempo, não há como ter certeza se ele de fato está pronto, como no ultrassom.

Há muitas consequências invisíveis e a curto, a médio e longo prazo que precisa ser falado como dificuldade de adaptação respiratório, aumento de chance de problemas alérgicos e respiratórios, de obesidade e outros.

Há como aguardar o momento do nascimento ideal para esse fruto com bom acompanhamento pré-natal. E claro, há como intervir quando realmente necessário, apenas.

Como foi ou está sendo para essa espera do seu fruto? Foi respeitada?

15/04/2024

Nosso encontro sobre "Dor e prazer no parto" será amanhã, 16 de abril às 19h no youtube! Ele faz parte dos encontros ao vivo do Clube Bem Gerar, que estará aberto ao público excepecionalmente, de forma gratuita.

Nesse encontro falarei sobre formas que seu acompanhante pode auxiliar para o parto mas não só: ferramentas para que você mesma possa ter uma experiência mais positiva de parto. Com certeza você sairá mais segura e com conhecimento importante pro grande dia de parto!

Link na Bio ou direto no YouTube do Bem Gerar!

Um beijo e até amanhã!
Carla Arruda

Foto do meu último parto por

04/04/2024

Quem tem experiência em parto, dê uma dica, conselho, responda uma dúvida.

Quem está aguardando seu parto, aproveite pra perguntar!

Mudar a cultura do parto é falarmos mais sobre!