Clínica Wilson

22/05/2025

🌿 Família nem sempre é fácil… e tá tudo bem procurar ajuda.

Brigas constantes, mágoas antigas, silêncios que machucam… às vezes, o que a gente mais quer é paz dentro de casa — e não sabe por onde começar.

A terapia pode ser esse primeiro passo.
Um espaço seguro pra entender o que está por trás dos conflitos e aprender a se comunicar de um jeito mais leve e verdadeiro.

✨ Você não precisa carregar isso sozinho(a).
Procurar ajuda é um ato de coragem — e também de amor (por você e pelos seus relacionamentos).

Se fez sentido pra você, a terapia pode ser um bom lugar pra começar essa mudança.

28/04/2025

Pessoas que vivem o transtorno de personalidade esquizoide não se interessam em se relacionar com outras pessoas de uma maneira geral, preferindo ficar sozinhas. Tendem a serem vistas como pessoas solitárias, frias, distantes e excêntricas.

O transtorno de personalidade esquizoide requer diagnóstico médico e psicológico, devendo cumprir critérios clínicos tais como intensidade dos sintomas, duração, grau de prejuízo às atividades de vida diária e grau de prejuízo à adaptação do contexto social da pessoa.

O tratamento para o transtorno de personalidade esquizoide envolve o trabalho psicológico e psiquiátrico, contudo, é muito comum que as pessoas que vivenciam esse transtorno sequer cheguem a se tratar pois, pelas razões que ensejam o próprio problema, para elas é extremamente custoso buscar ajuda ou mesmo ouvir o que alguém tem a dizer. As próprias características do transtorno constituem grandes obstáculos para que o psicólogo consiga desenvolver vínculo e uma boa relação terapêutica, com vistas a mitigar gradualmente o desconforto e os prejuízos causados por todo o contexto.

O uso de medicação apropriadamente prescrita e boa psicoterapia são a forma mais eficaz de lidar melhor com as dificuldades vivenciadas.
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04/04/2024

VOCÊ CONHECE O DR WOODROW?

DR. WOODROW WILSON, atua na área de psiquiatria titular pela associação brasileira de psiquiatria, especialista em psicogeriatria, especialista em medicina do trabalho e atua como psiquiatra na área clínica e forense;

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03/04/2024

VOCÊ CONHECE A PSICÓLOGA ÉRICA GIRO?

ÉRICA GIRO, é psicóloga e terapeuta em bio e neurofeedback; uma profissional especializada e capacitada em atendê-lo(a) de maneira comprometida a tornar sua saúde mental mais saudável.
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21/12/2023

Desejamos para todos clientes e amigos, um feliz Natal e um Próspero Ano Novo!

21/12/2023

19/01/2023

Nossa recepção!

17/01/2023

Clínica Wilson comunica a todos que somente o nosso número do WhatsApp mudou para (11) 98866-8018.

22/06/2021

Pensamentos vêm e vão. Essa costuma ser sua natureza. Quando pensamentos custam a passar, insistindo em permanecer na nossa mente, ainda que não haja muita possibilidade de tal ideia se concretizar na realidade. Nisto consiste o que chamamos de ruminação mental, e os pensamentos que não combinam muito com as possibilidades são denominados pensamentos contrafactuais.

Ao tentar não pensar em algo, você automaticamente processa a informação que estaria tentando suprimir. E caso tal informação seja responsável por causar tristeza, culpa entre outras emoções negativas, a simples menção à tal informação ou pensamento causará irritação. Assim, o pensamento permanece mais ativo na mente fazendo você sentir-se ainda pior e assim sucessivamente, num ciclo vicioso de feedback, onde os pensamentos geram mais emoções negativas, que quanto mais intensas forem, mais pensamentos iram gerar.

Sendo assim, é possível imaginar como essas engrenagens mentais interagem, a fim de produzir experiências que podem ser muito desagradáveis e negativas.

Como fazer para tentar evitar cair nesse estado de looping de ruminação mental?

Uma alternativa é buscar rapidamente mudar o foco. Distrair o pensamento com outra atividade, fornecendo outros estímulos ao seu arcabouço mental. Assim, ao invés de insistir em não pensar, você já estará voltando sua atenção a algo diferente.

É claro, caso o pensamento ruminativo se torne muito intenso e persistente, ao ponto de impossibilitar a realização das tarefas que movem nosso cotidiano, lembre-se de buscar conversar com um psicólogo. Elaborar verbalmente os pensamentos ruminativos com ajuda especializada será de excelente ajuda para sentir-se melhor.
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20/06/2021

Todo mundo possui um lado iluminado da sua própria personalidade.

De acordo com os estudos, pessoas com uma personalidade teoricamente mais iluminada tendem a ser mais velhas, mais satisfeitas com a própria vida, mais capazes de aceitar os outros, a serem mais simpáticas, mais curiosas, produtivas, gratas e gentis.

Pessoas mais iluminadas tem autoestima mais positiva, gostam mais de seus relacionamentos, tendem a ser mais espiritualizadas e mais abertas a novas experiências. Por outro lado, podem tendem a vivenciar com mais intensidade o sentimento de culpa.

Capacidades como empatia, culpa e compaixão são vestígios da nossa história evolutiva e cultural, tendo nos auxiliado por milhares de anos a sobreviver e a viver em grupo, por mais difícil que isso possa ser.

Ter bons relacionamentos e sentir gratidão com alguma frequência pode fazer muito bem ao nosso estado de saúde geral.

Consequentemente, ao cercar-se de pessoas que te respeitam e te valorizam, você estará investindo na sua saúde mental e felicidade.
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20/06/2021

É difícil ignorar a opinião dos outros quando se passa por uma história evolutiva como a dos seres humanos.

A reputação costuma ser fundamental para a harmonia e a estabilidade de um grupo, já que tende a incentivar a cooperação entre os membros e a reduzir os comportamentos egoístas de eventuais aproveitadores ou trapaceiros.

Ao que tudo indica, essa preocupação com a própria reputação e com a reputação dos outros é uma herança que herdamos da vida em grupo que os primeiros caçadores-coletores levavam na época nas cavernas.

Ser sensível à opinião alheia é útil hoje em dia, assim como foi útil entre os primeiros caçadores coletores. Levar em conta o feedback, sempre bem vindo, dos outros a respeito de si mesmo pode ser desconfortável, mas também tem o potencial de ajudar a perceber aquilo que é mais difícil de notar por conta própria, e até ajuda a ser uma pessoa mais legal também.

O que não quer dizer que um indivíduo deva jogar fora todos os valores em que acredita em nome de aceitação, escravizando-se à aprovação e à opinião alheia. Críticas construtivas são sempre edificantes e aproximam as pessoas, ao invés de afastá-las. A interação humana é algo dinâmico e as coisas sempre podem melhorar.
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13/06/2021

Um dos mais conhecidos — e eticamente reprováveis — experimentos da psicologia é o experimento realizado por Watson em 1920 com uma criança de nove meses de idade, chamada “Albert”.

Albert, inicialmente, não tinha medo de ratos brancos, mas chorava ao ser exposto ao som alto de um sino. Foi então repetidamente apresentado a um rato branco, e, ao mesmo tempo, exposto ao som alto de um sino. Ao fim do experimento, Albert passou a chorar, independentemente do sino, quando apresentado a ratos, cachorros, coelhos e mesmo a máscaras com pelos brancos. Não se sabe qual foi a evolução (e seu medo de animais) depois do experimento.

O comportamentalismo leva a busca da psicologia como “ciência” a um extremo: procura abolir a introspecção e o estudo dos estados mentais da psicologia, voltando-se exclusivamente ao comportamento — àquilo que é público, observável.

Watson publicou em 1913 o famoso artigo “Psychology as the Behaviorist Views it”, em que defende veementemente sua posição: “Não desejo criticar indevidamente a psicologia. Ela falhou notavelmente, creio eu, durante os cinquenta e tantos anos de sua existência como disciplina experimental, ao fazer seu lugar no mundo como uma ciência natural indiscutível. A psicologia, como é geralmente considerada, tem algo esotérico em seus métodos.(…) Parece ter chegado o momento em que a psicologia deve descartar todas as referências à consciência; não é mais necessário iludir-se em pensar que está fazendo dos estados mentais o objeto de observação.” (traducao livre, Watson, J. B. (1913). Psychology as the behaviorist views it. Psychological review, 20(2), 158.)

Efetivamente, a psicologia pode, e deve, levar em consideração os comportamentos dentro do estudo da mente humana. No entanto, deve-se questionar também a reviravolta imposta ao rejeitar-se a tradição mentalista: psicologia para quê? A psicologia nasce para tentar estudar e compreender os estados e processos mentais. Ao desviar-se da mente para o estudo dos comportamentos, desvia-se também de seu objetivo tradicional.
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