Psicóloga Bruna Souza

Psicóloga Bruna Souza Bruna Souza dos Santos
Psicóloga Clínica - CRP: 06/113660
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TERMOS DE SEXUALIDADE E GÊNEROJá falei um pouco aqui na página sobre identidade de gênero, expressão de gênero, s**o bio...
17/08/2017

TERMOS DE SEXUALIDADE E GÊNERO

Já falei um pouco aqui na página sobre identidade de gênero, expressão de gênero, s**o biológico e orientação sexual.
Hoje vou falar um pouco sobre os termos utilizados para sexualidade e gênero.
Existem diversos nomes utilizados para descrever a identidade, orientação e desejo sexual das pessoas.
Para relembrar, identidade de gênero é como a pessoa se identif**a, orientação sexual e desejo sexual é a atração da pessoa pelo outro.
Acredito que os nomes mais conhecidos são heterossexual, bi*****al e homossexual, mas cada vez mais, aparecem nomes para explicar essa diversidade e esse tema que está cada vez mais sendo aceito e comentado pelas pessoas.

Orientação sexual

Heterossexual: A pessoa sente atração sexual pelas pessoas do s**o oposto.

Homossexual: A pessoa sente atração sexual pelas pessoas do mesmo s**o.

Bi*****al: A pessoa sente atração sexual por pessoas do mesmo s**o e do s**o oposto.

Assexuada: A pessoa não sente atração sexual, não sente desejo carnal, mas não signif**a que não queira criar vínculos emocionais, só não sente o desejo sexual, vai além da carne.

Pansexual: A pessoa sente atração sexual por homem, mulher, tr****ti, transgênero, etc. A pessoa se atrai por pessoas, independente de gênero e orientação sexual.

Demisexual: A pessoa sente atração sexual apenas por pessoas que tenha um vínculo emocional. Também vai além da carne, além somente do desejo.

Polisexual: Sente atração sexual por diversas pessoas, independente de s**o biológico ou identidade de gênero. Não signif**a que se sintam atraídos por todos os s**os e gêneros.

Solosexual: A pessoa não sente atração por outras pessoas, apenas por si próprio. Essas pessoas geralmente usam a masturbação para satisfazer seu desejo.

Sapiosexual: A pessoa se atrai pela inteligência do outro, independente do s**o biológico ou de identidade de gênero, também vai além de uma relação puramente carnal e física.

Identidade de gênero

Cisgênero: A pessoa que se identif**a com as características do gênero que nasceu, se identif**a com seu s**o biológico.

Transgênero: A pessoa não se identif**a com o gênero que nasceu, não se identif**a com seu s**o biológico, a pessoa "nasceu no corpo errado". É a pessoa que faz transformações em seu corpo, faz a mudança de gênero, está em trânsito.

Transexual: A pessoa não se identif**a com o gênero que nasceu.

Identidade não binária: A pessoa não se identif**a nem com o gênero feminino e nem com o masculino, não se identif**a com nenhum dos gêneros.

A questão sexual é bem mais complexa do que o texto pode explicar. Acredito que a melhor maneira de saber como cada pessoa se identif**a e como devemos nos referir a ela e perguntando a mesma.
Mas o mais importante, é sempre o respeito e o amor ao próximo, independente de identidade e orientação.

Vamos falar um pouco sobre sexualidade?Você sabe a diferença e o que signif**a identidade de gênero, expressão de gênero...
07/06/2017

Vamos falar um pouco sobre sexualidade?

Você sabe a diferença e o que signif**a identidade de gênero, expressão de gênero, s**o biológico e orientação sexual?
Se não sabe, não há problema, pois não é o único, é comum existirem muitas dúvidas sobre esse assunto que está cada vez mais sendo discutido entre as pessoas.
E muitas ainda possuem certo receio em perguntar sobre ele.
Tentarei esclarecer um pouco aqui.

Identidade de gênero: É como a pessoa se identif**a, ela pode se identif**ar tanto pelo seu gênero biológico (cisgênero) quanto com um gênero diferente do seu biológico (transe***is e/ou transgêneros). É o seu signif**ado social, cultural e histórico.
É diferente de s**o biológico, o masculino e o feminino, é a forma que a pessoa pensa sobre si, como se interpreta, como se reconhece e como gostaria que os outros a reconhecessem.
É um fenômeno social e não biológico.

Expressão de gênero: É a forma que a pessoa exterioriza sua identidade de gênero, é sua expressão frente a sociedade através de comportamentos, modif**ações corporais, forma de se vestir entre outros.

S**o biológico: É a característica biológica, é como a pessoa é definida cientif**amente, pela genitália, cromossomos e hormônios.
É como nasceu, macho, fêmea e intersexual*.

Orientação sexual: É o desejo da pessoa em relação ao outro fisicamente, psicologicamente e espiritualmente.
Geralmente não refere somente sobre questões se***is e sim também sentimentais.
É a inclinação da pessoa no sentido afetivo, amoroso e sexual.

Mas, o mais importante do que toda essa explicação é saber que as pessoas merecem nada menos que respeito, independente de sua identidade e expressão de gênero e também da sua orientação sexual.

* é qualquer variação de características se***is que dificultam a identif**ação de um indivíduo como totalmente feminino ou masculino. Pode envolver ambiguidade ge***al, combinações de fatores genéticos, aparência, variações cromossômicas se***is diferentes, características de dimorfismo sexual como aspecto da face, voz, membros, pêlos e formato de partes do corpo

Créditos de imagem: caentreellas.wordpress.com

Somente para ajudar com muito amor! 😍
28/04/2017

Somente para ajudar com muito amor! 😍

Espaço Psi - Psicologia

Psicóloga Gisele Gadotti

Para informação!
03/04/2017

Para informação!

Tão importante a conscientização dos pais sobre a criança com autismo. Muitos se negam a aceitar...passo por isso no meu consultório diariamente. É tão triste, temos muitas maneiras de ajudar e o progresso é certo.
Papais e mamães fiquem atentos!!!!

Cuidado com as br**cadeiras sobre "namoradinhos (as)".Criança não namora, criança é criança!
22/03/2017

Cuidado com as br**cadeiras sobre "namoradinhos (as)".
Criança não namora, criança é criança!

Quando a criança começa a andar, a falar, a conhecer o mundo e, principalmente, o outro, passa a querer fazer o que todas as outras pessoas ao seu redor fazem. Andar de salto alto, passar maquiagem, usar o celular da gente, dirigir o carro da família… Namorar está na lista. Mas, assim como ela não vai pegar a chave e sair com o carro da garagem, não vai namorar de verdade, claro. Criança não namora. Tem amigos.
Não dá para comparar o que os pequenos chamam de namoro com o relacionamento dos adultos. Isso é o fim. Sim, as crianças estão cada vez mais expostas a mensagens inadequadas para a idade delas, a cenas com conteúdo sexualizado, tipo st******se na novela das seis. Mas não adianta desligar a TV na hora da novela se você não sabe preservar sua intimidade. Pai e mãe podem demonstrar afeição, mas nada de namorar na frente do filho.
O psicanalista francês Marcel Rufo, autor do livro Tudo O que Você Jamais Deveria Saber sobre a Sexualidade dos seus Filhos, é enfático: “Papai e mamãe terem gestos de carinho um com o outro, ótimo. Mas os beijos insistentes, as palavras e as atitudes abertamente se***is são chocantes, pois tornam evidente uma sexualidade dos pais que as crianças devem sempre ignorar”, diz.Passar a falar que tem um namoradinho ou namoradinha na escola é sinal de que seu filho ou filha está se desenvolvendo normalmente. Quer dizer que ele já percebeu que não pode realizar a fantasia de namorar a mãe ou casar com o pai. “Dos 3 aos 6 anos, as crianças estão imersas em experiências de paixões, além de perceber as diferenças corporais entre homem e mulher”, explica a psicanalista Soraia Bento Gorgatti, mãe de Gabriel e membro do Instituto da Família. Ela conta que toda essa tensão relacionada à idade está ligada à fase do Complexo de Édipo. Com o tempo, eles percebem que os pais já têm companhia e procuram outro “namoradinho”, na verdade um amigo mais especial. Amigo, cer
O tal do “namoro”, como eles chamam, não tem de ir além de querer f**ar perto, pegar na mão, abraçar… E só. Quando a coisa passa do limite é que os pais e professores precisam interferir. “Para que o desenvolvimento da criança siga um curso adequado, os adultos precisam colocá-la no seu devido lugar”, diz a psicoterapeuta Silvia Petrilli, filha de Risoleta. Ou seja: no lugar de criança. Cabe a nós explicar aos filhos que gente pequena NÃO namora, mas tem amigos, gosta e sente carinho por eles. Namoro mesmo, só depois de grande.
Nem incentivar nem proibir!

Para que os pequenos entendam o que os adultos querem dizer, não dá para incentivar nem f**ar falando no assunto o tempo todo. Pode ir tratando de esquecer aquelas br**cadeirinhas do tipo “fala pra sua avó da sua namoradinha” ou “me conta, filha, você namora aquele menino bonitinho da sua sala?”. É aquela velha e boa medida do meio-termo: não pode incentivar nem reprimir demais. Nada de fazer do namorico um assunto, porque não é. “Proibir nunca é uma boa estratégia quando se trata de sexualidade. Quanto mais bola os pais derem para o tema, mais eles reforçam o comportamento, pois a criança saca rapidinho como provocar os adultos”, afirma Maria Cecília Pereira da Silva, mãe de Marina e João, autora do livro Sexualidade Começa na Infância. Nosso papel é mostrar o que é certo e errado, não simplesmente reprimir as manifestações de afetividade.
Como o convívio com crianças da mesma idade começa mesmo na escolinha, é lá que a coisa pega mais. Isabela Andrade, filha de Eliana, tinha vários namoradinhos no colégio e causava até briga entre os meninos. Não teve jeito, a professora precisou interferir. “Quando o aluno começa a perturbar os coleguinhas, levantar a saia da menina ou brigar com os outros por causa do amigo, orientamos a criança e também os pais para que não incentivem esse tipo de atitude”, afirma Nilsa Barros Leal, mãe de Fernanda, coordenadora da Educação Infantil do Colégio Humboldt. Mais uma vez, é questão de bom senso, que infelizmente nem todo mundo tem. “Tem mãe que compra presente para o ‘namoradinho’ da filha no Dia dos Namorados, ou então o pai que acha engraçadinho o filho levantar a saia das garotas”, conta Kátia Chedid, mãe de Rodrigo, Mateus e Leonardo.
Ajuda da escola
Para ajudar na difícil tarefa de lidar com a sexualidade infantil, algumas escolas oferecem palestras com especialistas. “Usamos essa oportunidade para conversar com os pais e fazer com que entendam e conheçam um pouco mais sobre o universo do filho”, explica Edimara de Lima, mãe de Cibele e diretora pedagógica da escola Prima. Por mais que seja um namoro de br**cadeirinha, muitas vezes as crianças sofrem se o amigo não corresponde. Nesses casos, é preciso ter sensibilidade para explicar que esses sentimentos de tristeza também passam.
Um termômetro para saber se seu filho está passando bem por essa fase de descobertas é a br**cadeira. Toda vez que uma criança deixa de br**car devemos nos preocupar. Essa é a forma de ela dizer que algo não vai bem.

Repetindo:
Criança não namora, só br**ca de namorar. E tem mesmo de aproveitar o sossego, porque depois cresce e a gente sabe bem como funciona esse negócio complicado que é gostar de alguém…

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Referência:
Revista Pais & Filhos
Junho de 2013

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21/03/2017

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07/03/2017

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Quando o sintoma aparece é para lhe mostrar que há alguma emoção contida que precisa ser analisada e resolvida.

Já pensou se o seu sintoma tivesse a chance de te escrever um carta? Garanto que seria alguma coisa assim...

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Exato!

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Se você costuma elogiar as atitudes positivas de seus filhos, parabéns! Você está no caminho certo. É isso mesmo! As crianças aprendem muito mais através de elogios.

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10/02/2017

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Atenção e carinho estão para a alegria da alma, como o ar que respiramos está para a saúde do corpo. Nestas últimas décadas surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a fa...

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Um novo estudo está sugerindo que o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) é diagnosticado erroneamente com frequência, com muitos casos sendo simplesmente de crianças imaturas que são as mais jovens em sua classe. Quase 400.000 crianças entre 4 e 17 anos no Taiwan participaram d...

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01/02/2017

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Estamos conscientizando a sociedade sobre a importância de cuidar da saúde mental. "Quem cuida da mente, cuida da vida"!

Procure um psicólogo!

Esclarecendo porque os psicólogos não atendem familiares e amigos."O Código de Ética dos Psicólogos não proíbe clarament...
01/02/2017

Esclarecendo porque os psicólogos não atendem familiares e amigos.
"O Código de Ética dos Psicólogos não proíbe claramente que sejam atendidos familiares ou amigos, a decisão sobre atender ou não vai de acordo com o bom senso do profissional."

É bem comum, quando se é Psicólogo, ouvir este questionamento vindo de pessoas conhecidas, como parentes e amigos: “Mas por que você não pode me atender?” ou ainda: “Você que é Psicólogo, o que você acha sobre esse assunto, como podemos resolver isso?” ou “O que você acha que eu tenho?”.

São muitas as situações em que os psicólogos são “convocados” a dar sua “opinião de especialista” para ajudar a resolver conflitos familiares ou cotidianos.

O Código de Ética dos Psicólogos não proíbe claramente que sejam atendidos familiares ou amigos, a decisão sobre atender ou não vai de acordo com o bom senso do profissional.

O que se acredita que pode interferir negativamente no sucesso do processo terapêutico é justamente a intimidade e proximidade que existe entre o psicólogo e o paciente fora do consultório. Durante os atendimentos, para se chegar a um objetivo, o psicólogo precisa explorar muitos aspectos da história do indivíduo, fazer questões que muitas vezes adentram a sua intimidade e suas particularidades, o que pode prejudicar de alguma forma o relacionamento de amizade ou familiar. E o contrário também ocorre, pois muitas vezes o paciente pode optar por não revelar determinadas questões sobre si mesmo por não se sentir à vontade o suficiente com o psicólogo e mesmo por medo de expor suas intimidades e ter sua relação fora do consultório afetada. Assim, o processo terapêutico f**a comprometido. E por parte do Psicólogo, também pode haver pré-concepções sobre o paciente (pois estes já se conhecem), que poderão afetar o processo. O terapeuta não é isento de sentimentos e emoções, que o fazem correr o risco de deposita-los de forma incorreta no paciente já conhecido, envolvendo opiniões pessoais e não somente profissionais na terapia.

E é claro que ao psicólogo não f**a vedado o direito de dar sua opinião profissional acerca de conflitos e questões familiares ou de amigos. Aqui entra novamente o bom senso, pois não se pode fornecer um “diagnóstico” fora do setting terapêutico, ou seja, ausente do ambiente de atendimento e sem analisar todo um histórico e demais fatores que interferem em determinada questão (o que não se pode fazer em alguns minutos apenas, no churrasco de domingo). O psicólogo pode contribuir e auxiliar nestas questões específ**as até o momento que lhe couber, com base nos princípios éticos que regem a profissão, visando sempre o cuidado e o bem estar do outro.

Hoje em dia é o que mais falta. Um não! Amar também é dizer não!Não se pode compensar a falta de tempo, carinho, amor e ...
01/02/2017

Hoje em dia é o que mais falta.
Um não!
Amar também é dizer não!
Não se pode compensar a falta de tempo, carinho, amor e educação com coisas materiais!

01/02/2017

Ninguém casa pensando em se separar, entretanto, muitas vezes a separação de um casal se torna inevitável. Os motivos podem ser os mais diversos possíveis: uma traição, falta de admiração, problema…

O luto precisa ser vivido e não existe uma forma certa, correta é mais fácil de passar por ele.
31/01/2017

O luto precisa ser vivido e não existe uma forma certa, correta é mais fácil de passar por ele.

Ouve-se falar constantemente no termo luto patológico. De acordo com o dicionário, patológico é um adjetivo que se refere àquilo que está relacionado com uma patologia. Diz-se ser algo doentio, mórbido e que revela doença. Entretanto, devemos entender que o luto não é uma doença! O luto é uma reação...

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