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🎀 Câncer de Mama: informação que salva vidasO câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres em todo o m...
13/10/2025

🎀 Câncer de Mama: informação que salva vidas
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres em todo o mundo. Ele ocorre quando as células da mama passam a se multiplicar de forma descontrolada, formando um tumor que, se não tratado precocemente, pode se espalhar para outros órgãos.

📊 Em 2022, foram registrados 2,3 milhões de novos casos e cerca de 670 mil mortes globalmente. Apesar desses números alarmantes, os avanços na detecção precoce e nos tratamentos têm salvado milhões de vidas — a mortalidade já caiu cerca de 40% em países desenvolvidos desde os anos 1980.

🧬 O risco aumenta com a idade, histórico familiar, mutações genéticas (como BRCA1 e BRCA2), exposição hormonal prolongada e fatores de estilo de vida, como sedentarismo, consumo de álcool e obesidade.

👩🏻‍⚕️ Sinais de alerta: caroço na mama, alterações na pele, secreção mamilar anormal ou mudanças no formato e textura da mama.
O diagnóstico precoce — especialmente por meio da mamografia — é o fator que mais influencia a chance de cura.

💪 O tratamento varia conforme o tipo e estágio do tumor, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal e imunoterapia.

🌍 Segundo a OMS, o objetivo global é reduzir em 2,5% ao ano as mortes por câncer de mama até 2040, através da ampliação do rastreamento, diagnóstico rápido e acesso a terapias eficazes.

📌 Fatos importantes:
➡️ Metade dos casos ocorre em mulheres sem fatores de risco conhecidos, além de s**o e idade.
➡️ O câncer de mama é o mais incidente em mulheres em 157 dos 185 países analisados.
➡️ Embora raro, 0,5% a 1% dos casos afetam homens.
➡️ O câncer de mama pode acometer pessoas em qualquer parte do mundo — e informação é a primeira forma de prevenção.

🧠 Conhecimento salva. Quanto mais falamos sobre o tema, mais vidas podemos transformar.

Um estudo publicado no Journal of Clinical Medicine em 2020 investigou os efeitos da prática regular de atividade física...
11/09/2025

Um estudo publicado no Journal of Clinical Medicine em 2020 investigou os efeitos da prática regular de atividade física e do sedentarismo na saúde da coluna vertebral. A pesquisa foi conduzida com uma amostra de indivíduos assintomáticos, ou seja, sem queixas de dor ou desconforto na coluna.

👥 O estudo contou com 101 participantes, sendo 54% mulheres e 46% homens, todos com histórico bem documentado de prática (ou não) de atividade física regular.

❗ Para serem incluídos no estudo, os participantes deveriam ter mantido o mesmo nível de atividade física por pelo menos cinco anos. Os voluntários foram divididos em quatro grupos distintos:

✅ Indivíduos sedentários (que não praticavam nenhuma atividade física);
✅ Ciclistas que percorriam ao menos 150 km por semana;
✅ Corredores que mantinham entre 20 a 40 km semanais;
✅ Corredores de longa distância, com mais de 50 km percorridos por semana.

➡️ Utilizando três técnicas diferentes de ressonância magnética quantitativa, os pesquisadores observaram que os corredores de longa distância apresentavam uma concentração significativamente maior de água nos discos intervertebrais. Isso indica uma possível hipertrofia do disco, sugerindo que o exercício de longa duração pode ter efeitos benéficos sobre a estrutura discal da coluna.

🔷 Apesar de variações estruturais terem sido identificadas em todos os grupos, apenas nos corredores de longa distância houve aumento do sinal de água nos discos, sendo esta a única alteração considerada potencialmente adaptativa e positiva, reforçando o papel da atividade física regular e intensa na promoção da saúde da coluna.

❝ Exercício é vida. Vida é movimento! ❞

» Fonte: Belavý DL, Armbrecht G, Richardson CA, Felsenberg D, Rawls A. Characterization of intervertebral disc changes in asymptomatic individuals with distinct physical activity histories using three different quantitative MRI techniques. J. Clin. Med. 2020.

🏋️ Você sabia que se exercitar regularmente pode ajudar na prevenção da depressão?📚Um estudo de 2021 publicado no Britis...
09/09/2025

🏋️ Você sabia que se exercitar regularmente pode ajudar na prevenção da depressão?

📚Um estudo de 2021 publicado no British Journal of Sports Medicine analisou dados de mais de 3 milhões de adultos em 11 países e concluiu que níveis habituais de atividade física estão inversamente associados ao risco de depressão e ao surgimento de sintomas depressivos. Ou seja: quanto mais nos movimentamos, menores são as chances de desenvolver o transtorno.

A depressão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), afetava 322 milhões de pessoas em 2015, número que cresceu 18,4% entre 2005 e 2015. No Brasil, 5,8% da população sofre com o problema — cerca de 11,5 milhões de brasileiros. Somos o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo das Américas, atrás apenas dos EUA.

A boa notícia? A prática regular de exercícios físicos é uma poderosa ferramenta de prevenção e apoio ao tratamento. Além de liberar neurotransmissores como serotonina e endorfina, ela melhora o sono, a autoestima e a qualidade de vida.

🧠Movimentar o corpo é também cuidar da mente.

Fonte: Dishman RK et al. Customary physical activity and odds of depression: a systematic review and meta-analysis. Br J Sports Med. 2021.

🤕Dor crônica não é só sobre a lesão. É também sobre o estilo de vida!📚Diversos estudos, como o publicado por Nijs et al....
04/09/2025

🤕Dor crônica não é só sobre a lesão. É também sobre o estilo de vida!

📚Diversos estudos, como o publicado por Nijs et al. (2020), mostram que fatores de estilo de vida têm um impacto direto no surgimento, manutenção e intensificação da dor crônica.

Entre os principais vilões estão:

Alimentação inadequada
Privação de sono
Estresse crônico
Sedentarismo
Inatividade física
Tabagismo
Esses hábitos não só pioram a dor, como também reduzem a capacidade do corpo de se recuperar.

A boa notícia?
São fatores modificáveis! Pequenas mudanças podem gerar grandes resultados no controle da dor e na qualidade de vida.

Na OC Postural, tratamos a dor crônica com uma visão global do paciente — indo além da estrutura e cuidando também do comportamento e estilo de vida.

Fonte: Nijs J. et al. Lifestyle and chronic pain across the lifespan: an inconvenient truth? PM&R. 2020.

🦠 Osteomielite Vertebral — Uma Infecção Grave da ColunaA osteomielite vertebral representa cerca de 3% a 5% de todos os ...
02/09/2025

🦠 Osteomielite Vertebral — Uma Infecção Grave da Coluna

A osteomielite vertebral representa cerca de 3% a 5% de todos os casos de osteomielite por ano. Apesar de rara, é uma condição grave e de difícil diagnóstico, pois seus sintomas costumam ser inespecíficos, o que pode atrasar a detecção por meses.

📌 O que é?
Trata-se de uma infecção que acomete as vértebras, geralmente causada por bactérias (como Staphylococcus aureus), mas que também pode surgir por fungos. Pode aparecer após:

Traumas na coluna
Cirurgias
Disseminação de infecções de outras partes do corpo
Se não tratada, pode evoluir para deformidade da coluna, paraplegia e até óbito.
🩺 Fatores de risco:

Idade avançada
Imunossupressão
Diabetes
Uso prolongado de corticoides
Câncer
Desnutrição
Uso de dr**as injetáveis

⚠ Prognóstico:
Mesmo com tratamento, a recuperação é lenta e pode exigir várias cirurgias. As complicações são sérias: pelo menos 15% dos pacientes ficam com sequelas neurológicas permanentes. Muitos permanecem incapacitados, com queda significativa na qualidade de vida.

📚 Caso clínico (New England Journal of Medicine):
Homem de 57 anos, 2 semanas após biópsia de próstata, apresentou febre (39,7 °C), calafrios e dor lombar. O exame revelou próstata aumentada e dolorosa, leucocitose (9.100/mm³) e proteína C reativa elevada (343 mg/L). Culturas de urina e sangue confirmaram infecção por Escherichia coli produtora de β-lactamase de espectro estendido (bactéria multirresistente).

💡 Mensagem importante: Dor lombar persistente associada a febre deve sempre levantar suspeita de infecção na coluna. O diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais para evitar complicações graves.

🧠 Borreamento Cortical (“Smudging”) e Dor CrônicaQuando falamos de dor crônica, precisamos entender que o cérebro também...
28/08/2025

🧠 Borreamento Cortical (“Smudging”) e Dor Crônica

Quando falamos de dor crônica, precisamos entender que o cérebro também sente essa dor — e não apenas o local lesionado.

📌 O que a ciência mostra:
Pesquisas indicam que pessoas com dor crônica podem apresentar má discriminação tátil, ou seja, o cérebro tem mais dificuldade em identificar e diferenciar estímulos normais (Louw et al., 2015). Isso pode estar relacionado a alterações adaptativas negativas no sistema nervoso, que acontecem após longos períodos de dor.

💡 Lorimer Moseley e colaboradores mostraram que o retrabalho da lateralidade (saber reconhecer direita/esquerda) e o treino de discriminação tátil podem “reafiar” o mapa cerebral — o famoso homúnculo — e, com isso, reduzir a dor.

⚠ Na dor lombar crônica (DLC), uma das causas pode ser a perda de propriocepção — a capacidade de sentir e controlar o movimento da própria lombar.
Uma revisão sistemática (Tong et al., 2016) confirmou que pacientes com DLC apresentam propriocepção lombar prejudicada quando comparados a pessoas sem dor.

🔑 Mensagem final: Dor crônica não é apenas um problema físico. O cérebro, os mapas corporais e a percepção do próprio corpo têm papel fundamental no seu controle. Treinar e reeducar essas funções pode ser parte essencial da recuperação.

🦶 Fascite Plantar: Diretrizes Clínicas Atualizadas (Revisão 2023)A fascite plantar é uma das causas mais comuns de dor n...
25/08/2025

🦶 Fascite Plantar: Diretrizes Clínicas Atualizadas (Revisão 2023)

A fascite plantar é uma das causas mais comuns de dor no calcanhar, afetando principalmente pessoas que permanecem muito tempo em pé ou realizam atividades de impacto repetitivo. As recomendações a seguir são baseadas nas Diretrizes de Prática Clínica do Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy (JOSPT), apoiadas por evidências científicas recentes.

🔥 Terapia Manual
Utilizar técnicas direcionadas às articulações e aos tecidos moles da extremidade inferior, com foco em restaurar mobilidade, reduzir rigidez e melhorar flexibilidade.

🦶 Alongamento Específico
Priorizar alongamentos da fáscia plantar e do tríceps sural (panturrilha) para alívio da dor tanto no curto quanto no longo prazo.

💡 Laser de Baixa Intensidade
Indicado como parte de um programa de reabilitação para reduzir dor em casos agudos ou crônicos, com efeito principalmente no curto prazo.

🦶 Órteses Plantares
O uso de palmilhas personalizadas combinado a outros tratamentos pode melhorar a função e reduzir dor no calcanhar.

🌙 Tala Noturna
Prescrever o uso de 1 a 3 meses para pacientes com dor matinal intensa, ajudando a manter a fáscia alongada durante o sono.

🏋️ Exercícios Terapêuticos
Incluir fortalecimento específico para músculos do pé e tornozelo, visando maior suporte à estrutura plantar.

🚫 Ultrassom
Evidências mostram que não há benefício adicional no uso de ultrassom para potencializar os efeitos do alongamento.

🪡 Dry Needling (Agulhamento a Seco)
Aplicado em pontos-gatilho do gastrocnêmio e músculos plantares, contribui para redução da dor a curto prazo e melhora funcional a longo prazo.

📚 Base científica: Martin RL et al., JOSPT Clinical Practice Guidelines, 2023.

🧬 Síndrome de Ehlers-Danlos (SED) — também conhecida como “síndrome do homem elástico” — é um grupo de doenças genéticas...
21/08/2025

🧬 Síndrome de Ehlers-Danlos (SED) — também conhecida como “síndrome do homem elástico” — é um grupo de doenças genéticas raras que afetam o tecido conjuntivo, responsável por dar sustentação e elasticidade a estruturas como pele, articulações, ligamentos, vasos sanguíneos e órgãos internos.

📌 Na SED, alterações na síntese ou estrutura do colágeno tornam o tecido conjuntivo mais frágil e elástico do que o normal, levando a sinais característicos:

Hipermobilidade articular (articulações excessivamente flexíveis);
Hiperextensibilidade da pele (pele que estica além do esperado);
Cicatrizes atróficas e pele frágil, propensa a lesões;
Equimoses (manchas roxas) frequentes;
Dor crônica e fadiga.

🔍 Classificação e diagnóstico:

A SED engloba mais de 10 subtipos, sendo os mais comuns:
Tipo Clássico (I e II): pele muito elástica, frágil e com cicatrizes atróficas, associada à hipermobilidade.
Tipo Hipermóvel (III): hipermobilidade articular generalizada, dor musculoesquelética e luxações recorrentes.

O diagnóstico é clínico e pode ser apoiado por te**es genéticos. A avaliação da hipermobilidade é frequentemente feita pela Escala de Beighton, onde uma pontuação de 5 a 9 ou mais indica hipermobilidade.

⚠ Impacto sistêmico:
Além das alterações físicas, a SED pode estar associada a tontura, transtornos psiquiátricos, fraqueza muscular e até problemas cardiovasculares e gastrointestinais, devido ao enfraquecimento de tecidos internos.

📊 Prevalência: estima-se que afete cerca de 1 em cada 20 mil pessoas — podendo ser subdiagnosticada por desconhecimento.

💡 Importante: Apesar de não ter cura, o manejo adequado — com fisioterapia, fortalecimento muscular, controle da dor e acompanhamento médico — é essencial para melhorar a qualidade de vida e prevenir lesões.

🔥 Raciocínio Clínico para Dor no Joelho: localização como chave diagnósticaA dor no joelho é uma das queixas musculoesqu...
19/08/2025

🔥 Raciocínio Clínico para Dor no Joelho: localização como chave diagnóstica

A dor no joelho é uma das queixas musculoesqueléticas mais comuns na prática clínica, podendo ter causas variadas que vão desde sobrecarga mecânica até lesões estruturais. A localização exata da dor é um dos fatores mais importantes para guiar o diagnóstico diferencial e direcionar o tratamento adequado.

✅ A. Dor central patelar
Geralmente pior ao descer escadas, pode indicar condromalácia patelar, síndrome patelofemoral, desvio da patela, artrite ou bursite. Dor posterior à patela nessa região pode estar associada a cisto de Baker.

✅ B. Dor na margem lateral do joelho
Sugere síndrome da banda iliotibial, mas também pode indicar lesão do menisco lateral, lesão do ligamento colateral lateral ou artrite.

✅ C. Dor acima da patela
Localização típica de tendinopatia do quadríceps, muitas vezes relacionada a sobrecarga ou treino excessivo.

✅ D. Dor na margem medial do joelho
Pode indicar lesão do menisco medial, lesão do ligamento colateral medial, bursite da pata anserina ou artrite.

✅ E. Dor na face medial abaixo da linha articular
Região clássica da síndrome da plica, caracterizada por dor intermitente associada a irritação de pregas sinoviais.

✅ F. Dor abaixo da patela
Pode indicar Hoffite (inflamação da gordura de Hoffa), doença de Osgood–Schlatter, tendinite patelar, síndrome de Sinding–Larsen–Johansson ou instabilidade patelofemoral.

📚 Base científica: estudos mostram que a anamnese detalhada e o exame físico direcionado à topografia da dor aumentam significativamente a acurácia diagnóstica (Crossley et al., Br J Sports Med, 2016).

💡 Lembre-se: localização da dor é um guia, mas não substitui avaliação clínica completa, exames específicos e, quando necessário, diagnóstico por imagem.

🔥Cefaleia Cervicogênica: um diagnóstico que exige atenção e precisãoApesar de descrita há quase 100 anos, a cefaleia cer...
14/08/2025

🔥Cefaleia Cervicogênica: um diagnóstico que exige atenção e precisão

Apesar de descrita há quase 100 anos, a cefaleia cervicogênica só ganhou reconhecimento clínico mais consistente no final do século XX, graças às pesquisas do Professor Sjaastad.

Trata-se de uma dor de cabeça secundária, cuja origem está em distúrbios da coluna cervical e não no próprio crânio. O mecanismo fisiopatológico mais aceito é a convergência trigeminocervical— quando informações sensoriais das três primeiras raízes cervicais e do nervo trigêmeo convergem para a mesma região do sistema nervoso central. Isso pode gerar sintomas semelhantes à enxaqueca, aumentando o risco de diagnósticos equivocados.

🎯Principais características clínicas

• Dor unilateral, geralmente iniciando na região cervical;
• Irradiação para a face, têmpora, região ocular ou maxilar, acompanhando a inervação do nervo trigêmeo;
• Redução da mobilidade cervical e diminuição da força de flexão do pescoço;
• Desencadeamento ou piora da dor por movimentos ou posturas específicas.

📌Evidência científica recente

Um estudo publicado em 2024 no Best Practice & Research Clinical Rheumatology apresentou correlação anatômica entre regiões de dor e as estruturas cervicais acometidas, reforçando a importância de uma avaliação criteriosa para diferenciar esta condição de outras cefaleias primárias.

🌿Estruturas frequentemente envolvidas

IS: Tecidos interespinhosos;
TP: Pontos-gatilho miofasciais;
ZA: Articulação zigapofisária;
GON: Nervo occipital maior.

💡Importante: o tratamento efetivo exige abordagem individualizada, que pode incluir terapia manual, exercícios específicos, modulação da dor e educação postural, sempre baseada em evidências.

🤔Você sabia que a solidão pode estar diretamente ligada ao desenvolvimento e à intensificação da dor crônica?📚Um estudo ...
12/08/2025

🤔Você sabia que a solidão pode estar diretamente ligada ao desenvolvimento e à intensificação da dor crônica?

📚Um estudo publicado em 2021 na renomada revista científica Pain revelou uma conexão bidirecional entre solidão e dor. Segundo a pesquisa, pessoas que se sentem solitárias têm até 1,74 vezes mais chances de desenvolver dor crônica. Por outro lado, pacientes com dor crônica têm 1,86 vezes mais chances de desenvolver sentimentos de solidão.

🧠Essa relação complexa é mediada por mecanismos neurobiológicos, incluindo o aumento da inflamação no organismo. A dor constante afeta o humor, reduz o convívio social e pode levar ao isolamento, enquanto a solidão pode amplificar a percepção da dor por influenciar negativamente o sistema nervoso e imunológico.

🫂Na prática clínica, isso nos mostra que tratar a dor não é apenas uma questão física — é também social e emocional. O acolhimento, a escuta ativa e o suporte biopsicossocial são fundamentais para uma reabilitação completa e eficaz.

❤️Cuidar da dor é também cuidar da conexão humana.

Referência:
Loeffler A., Steptoe A. Bidirectional longitudinal associations between loneliness and pain, and the role of inflammation. Pain. 2021.

Missão cumprida! Módulo de Quiropraxia aplicada à coluna cervical, técnicas diversificadas, finalizado, com técnica, ciê...
05/08/2025

Missão cumprida! Módulo de Quiropraxia aplicada à coluna cervical, técnicas diversificadas, finalizado, com técnica, ciência e filosofia alinhadas para que a prática baseada em evidências sempre guie nossos resultados.

Como disse Aristóteles: ‘A excelência é alcançada pelo treinamento e hábito’."

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