Consultório Karinna Curty

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Cuidamos de cada um com carinho e atenção, respeitando suas necessidades individuais.

06/08/2021
11/09/2018
Especialidades:- Endocrinologia e Metabologia- Nutrição Esportiva- Psicanálise Clínica- Ortodontia e Ortopedia Facial- D...
22/04/2018

Especialidades:

- Endocrinologia e Metabologia
- Nutrição Esportiva
- Psicanálise Clínica
- Ortodontia e Ortopedia Facial
- Dentística e Cirurgia
- Reabilitação Oral e Prótese
- Implantodontia
- Endodontia
- Odontologia Estética

Endocrinologia e MetabologiaOs endocrinologistas são médicos especialmente treinados para reconhecer e tratar problemas ...
22/04/2018

Endocrinologia e Metabologia

Os endocrinologistas são médicos especialmente treinados para reconhecer e tratar problemas hormonais, ajudando a restabelecer o equilíbrio natural dos hormônios no seu corpo. Alguns endocrinologistas também trabalham com pesquisa básica, para desvendar os segredos do funcionamento das glândulas, e desenvolvem novas medicações e tratamentos para os distúrbios hormonais. A pesquisa é importante para ajudá-los a aprender as melhores maneiras de tratar seus pacientes.

O campo de atuação do endocrinologista é extremamente vasto, pois os hormônios regulam praticamente todas as funções orgânicas, e assim sendo, as alterações hormonais podem provocar doenças as mais variadas, envolvendo o organismo como um todo. Interessante notar que as descobertas científicas mais recentes mostram que praticamente todos os órgãos do corpo secretam algum tipo de hormônio. Até mesmo aqueles órgãos que se acreditava ter uma função única bem definida, tais como o coração, o estômago, o cérebro, o intestino, o tecido adiposo e os ossos, produzem hormônios. Portanto, se levássemos ao pé da letra a afirmação de que a Endocrinologia trata dos órgãos que produzem hormônios, então concluiríamos que ela trata do organismo todo! Também é da alçada do Endocrinologista, o estudo do metabolismo. A metabologia é a ciência que estuda o conjunto de mecanismos químicos que o organismo necessita para a formação, desenvolvimento e renovação de estruturas celulares, bem como para a produção da energia requisitada às manifestações interiores e exteriores da vida.

6 Sinais De Que Alguma Coisa Não Vai Bem Na Sua MenteÉ bem verdade que não se pode dizer que uma pessoa tem uma mente “n...
22/04/2018

6 Sinais De Que Alguma Coisa Não Vai Bem Na Sua Mente

É bem verdade que não se pode dizer que uma pessoa tem uma mente “normal” enquanto outra “anormal”. Se você reparar, o que em uma determinada época e local é considerado “normal”, em outro tempo e outro lugar pode ter sido patológico. A mente e o comportamento humano têm manifestações muito particulares, e o fato de saírem do comum não significa dizer que estejamos diante de algum tipo de problema ou conflito.

Contudo, também é bom reconhecer que a mente pode apresentar conflitos e adoecer. Isto pode acontecer, por exemplo, quando uma pessoa tem ideias ou condutas que sistematicamente machucam a si ou à outras pessoas, ou quando existe uma dificuldade grande para distinguir os fatos reais das fantasias .

diante de algum tipo de problema ou conflito.

Contudo, também é bom reconhecer que a mente pode apresentar conflitos e adoecer. Isto pode acontecer, por exemplo, quando uma pessoa tem ideias ou condutas que sistematicamente machucam a si ou à outras pessoas, ou quando existe uma dificuldade grande para distinguir os fatos reais das fantasias.

Uma das maiores dificuldades está entre as pessoas que passam por problemas mentais mas que tem dificuldade em assumir isto. Na maioria das vezes, isso se reflete em um relacionamento cheio de confrontos: quanto mais graves os conflitos, menos consciente a pessoa é. O fato é que a dificuldade se cria na mente da pessoa, e essa mesma mente é a que realiza a avaliação intra-psíquica.

Tudo isso demonstra o quanto é importante estar atentos aos sintomas. Estes se definem como traços, sinais ou características de conduta. Por óbvio que não são conclusivos, mas podem sugerir a existência de algum problema mental. Veja, abaixo, 7 deles:

1. Percepção dos problemas
A percepção é a capacidade de captar o mundo com através dos 5 sentidos: audição, visão, tato, paladar e olfato. O correto é perceber as cores, as formas, os cheiros, etc., tal como são. Claro, existe uma margem, o nosso sistema de percepção é especialista em nos sabotar e não por isso existe um problema sério em nossa “cabecinha”. Para determinar se é ou não é um problema, uma dica valiosa é avaliar se estas “sabotadas” estão condicionando a sua vida, e se são ou não a causa de um mal-estar.

2. Organização do pensamento
Todos temos momentos ou fases em que ficamos dispersos. De uma maneira ou outra, passamos de um assunto para outro, ou de uma atividade para outra, sem muita ordem, ou clareza. Um dado interessante e pontual: o estresse faz o caos aumentar e, em geral, a consequência é de ainda mais estresse.

O real problema aparece quando essa dispersão se transforma em incoerência e se mantém de forma quase constante. Tal incoerência se refere a uma certa incapacidade de manter a linha de um raciocínio ou de uma conversa. A pessoa p**a de um assunto para outro, sem nexo aparente entre um e outro.

3. Crenças do pensamento
O conteúdo daquilo que se pensa reflete em uma mente afetada quando tem certos detalhes. O mais notável deles é a fixação. As crenças inflexíveis e intensas são, em si mesmas, um problema. Mas quando além disso estão afastadas da realidade , podem ser fonte de grande angústia.

Um fato é que alguém ter uma convicção absurda, mas que consegue superá-la. Pode até lhe causar desconforto, nem intenso, nem constante, nem frequente. Neste caso, poderíamos falar de uma intolerância. Mas se essa crença fixa causar grandes doses de angústia , poderíamos falar de um problema mais grave.

4. O estado de consciência
No nosso dia a dia existem muitas situações que fogem da nossa consciência. Isso é próprio de qualquer mente considerada “normal”. Por exemplo, acontece quando levantamos da cama para fazer alguma coisa e, assim que ficamos de pé, esquecemos de forma deliberada o que íamos fazer.

Mas, veja bem, quando essas fugas de consciência se tornam corriqueiras, ou envolvem fatos relevantes, pode-se falar de um problema mental. Se alguém faz alguma coisa e depois não tem ideia de por que ou para que ou como o fez, então há uma boa razão para relatar o inconveniente frequente para um especialista.

5. O modo de falar da mente
A linguagem é o principal meio de transporte para um pensamento. Uma linguagem objetiva, concisa, fala de uma mente clara. Mas ao contrário, sempre que existe um problema na mente, isso se reflete em uma linguagem confusa, desorganizada ou pouco pertinente.

Claro que não existe apenas a comunicação verbal , há também o tom de voz e o gestual. Uma pessoa que não é capaz de sustentar o olhar ou que faz excessivos movimentos quando fala também pode demonstrar que tem problemas.

6. O reconhecimento da memória
Realmente são muitas as causas para os lapsos de memória e a incapacidade de reconhecimento. Um exemplo para esse problema, são aqueles lapsos que surgem através de intenso estresse, do cansaço, ou do excesso de afazeres, entre vários outros denominadores. A memória humana não é como a de um computador, por sorte ou azar (a memória de um computador frequentemente dá “tilt”. Reflita sobre o modo como as emoções influenciam na profundidade com que registramos um fato ou um dado.

O que algumas pessoas chamam de “lacunas mentais” ou amnésias parciais ou totais de fatos relevantes constituem um indicador de que alguma coisa está acontecendo naquela mente. O esquecimento frequente, ou a incapacidade de reconhecer fatos nos quais esteve envolvido, são fontes de suspeita com fundamento.

*Lembre-se de que em todos esses casos, é necessário que o diagnóstico seja feito por um profissional capacitado.

Ortodontia e Ortopedia FacialA Ortodontia e Ortopedia dos maxilares busca uma melhora na função, saúde e aparência. Um s...
22/04/2018

Ortodontia e Ortopedia Facial

A Ortodontia e Ortopedia dos maxilares busca uma melhora na função, saúde e aparência. Um sorriso atrativo possui um papel importante para acentuar a autoconfiança e autoestima. Veja as dicas completas a seguir.

O que é ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares?

Ortodontia/ Ortopedia é o ramo da odontologia especializado no diagnóstico, prevenção e tratamento das irregularidades dentais e faciais. O termo técnico para estes problemas é “Má Oclusão”, que significa uma relação de contato incorreta entre os dentes superiores e inferiores. Essas especialidades visam harmonia entre dentes, lábios e ossos maxilares levando a um equilíbrio facial adequado.

Qual a diferença entre ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares?

Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares são duas especialidades utilizadas para lidar com problemas de mau posicionamento dentário. Embora ambas pareçam muito semelhantes e utilizem aparelhos dentários para a correção da arcada, as especialidades apresentam diferenças essenciais no que diz respeito a fundamentação e conceituação.
A ortodontia é uma especialidade formalmente reconhecida como aquela que estuda, diagnostica e trata problemas de crescimento, desenvolvimento e amadurecimento da mordida, face e arcos dentários. De forma simplificada, a ortodontia se concentra na utilização de aparelhos fixos e ativos, que aplicam força externa para movimentar os dentes ou alterar a forma do maxilar.
Por outro lado, a Ortopedia Funcional acredita nas forças naturais produzidas por todo o sistema corporal. O aparelho utilizado nesta técnica é geralmente removível e exerce uma força passiva e de pequena intensidade, que apenas estimula os nervos sensoriais da boca de modo que o próprio sistema responda com a remodelação das estruturas ósseas e musculares.
De modo geral, aparelhos de ortopedia funcional são mais utilizados em crianças. Como ainda haverá crescimento ósseo, os estímulos gerados podem influenciar o desenvolvimento correto do sistema bucofacial. A ortodontia pode ser aplicada a todas as faixas etárias, desde que haja saúde bucal – isto é, sem cáries ou lesões na boca.

Qual a origem dos problemas ortodônticos/ ortopédicos?

A Má Oclusão pode ter origem hereditária, ou seja, transmitida dos pais aos filhos. O tamanho dos ossos maxilares e o tamanho dos dentes são típicas influências familiares herdadas. Outro grupo de problemas são as causas adquiridas geradas pela sucção da chupeta, dos dedos, por problemas respiratórios, cáries dentais, perda de dentes e traumatismo.

O que é necessário para iniciar um Tratamento Ortodôntico/ Ortopédico?

Na primeira visita ao consultório o paciente será examinado clinicamente. Informações importantes são obtidas, tais como, hábitos orais, traumas sobre os dentes, doenças, tratamentos hormonais e uso de medicamentos. Para complementação das informações obtidas na primeira consulta, o ortodontista solicitará a documentação ortodôntica, que inclui: Modelos de gesso das arcadas dentárias, radiografias e fotografias dos dentes e da face. Numa segunda visita do paciente ao consultório, após a realização da documentação ortodôntica, o ortodontista fará a exposição do diagnóstico e plano de tratamento. Após isso o tratamento poderá ser iniciado. No entanto, se for diagnosticado que o momento apropriado para iniciar o tratamento é mais adiante, o paciente fará visitas periódicas ao Ortodontista até o momento considerado ideal para o início.

Em quanto tempo é realizado um Tratamento Ortodôntico/Ortopédico?

O tratamento usualmente envolve um período de 18 a 36 meses. Em alguns casos ele poderá terminar antes e em outros poderá levar mais tempo do que o previsto inicialmente para a finalização. O tempo total de tratamento depende da severidade da Má Oclusão original, do tipo de tratamento envolvido, da idade do paciente e da cooperação do mesmo.

A Ortodontia pode tratar pacientes adultos?

No passado, o tratamento ortodôntico era associado às crianças. Entretanto, o processo básico que envolve a movimentação dos dentes é o mesmo em qualquer idade e com isso os adultos também podem se beneficiar com o tratamento ortodôntico.

O que é tratamento Orto-Cirúrgico?

A combinação da Ortodontia com a Cirurgia ortognática é uma forma de corrigir casos severos de Má Oclusão e de anormalidades entre os maxilares. O tratamento orto-cirúrgico é indicando quando a correção da mordida não poderá ser alcançada somente com o uso de aparelhos, principalmente no que diz respeito a pacientes adultos. O Ortodontista, juntamente com o cirurgião buco-maxilo-facial , terá então que planejar o tratamento tendo em vista uma futura intervenção cirúrgica reposicionando os ossos maxilares. Para realizar um tratamento orto-cirúrgico ha um período inicial de aparelhos fixos com o objetivo de alinhar e nivelar corretamente os dentes. Após esta fase ter sido concluída é que o paciente será submetido à cirurgia e retornará ao Ortodontista para a finalização do tratamento.

Quais os benefícios do tratamento precoce em crianças?

Na atualidade a grande maioria dos tratamentos ortodônticos é executada durante o período da dentição mista, do crescimento e desenvolvimento craniofacial, antes da idade da adolescência. A abordagem preventiva e interceptora das más oclusões tem demonstrado vantagens indiscutíveis. Durante essa fase de crescimento do paciente possibilita-se a eliminação de hábitos de sucção de dedo ou chupeta, hábitos de interposição de língua e hábitos de postura de lábios. Além disso, permite-se o desenvolvimento normal da fala, avalia-se a existência de problemas respiratórios que possam afetar o crescimento da face e também corrige-se mordidas cruzadas que estejam presentes.

Compulsão alimentar e ansiedade: Como o fator emocional afeta a nossa maneira de se alimentar e, consequentemente, o nos...
22/04/2018

Compulsão alimentar e ansiedade: Como o fator emocional afeta a nossa maneira de se alimentar e, consequentemente, o nosso peso.

A compulsão alimentar está diretamente ligada à ansiedade, assim como nossas escolhas alimentares estão em sintonia com nossas emoções.

Nesse artigo vamos entender mais como o fator emocional pode estar influenciando nossa rotina alimentar e, consequentemente, o nosso peso.

O que é compulsão alimentar?
A compulsão, ou transtorno alimentar compulsivo, é um transtorno alimentar que se caracteriza pela ingestão excessiva de alimentos em um curto período de tempo.

Pessoas que sofrem de compulsão alimentar não sentem quando estão saciadas, levando-as a comer até estar desconfortavelmente cheias, com mal-estar ou somente quando a comida disponível acabar.

Está diretamente relacionada com a sensação de perda de controle ao comer e, muitas vezes, são sucedidas de sentimento de culpa após episódios de compulsão.

Para se caracterizar como compulsão, esses episódios, precisam ser frequentes, e não somente esporádicos. Os primeiros sintomas da compulsão alimentar podem surgir a partir do final da infância e início da adolescência.

A ansiedade e nossa alimentação

Quando falamos de escolhas alimentares, a ansiedade nos faz escolher alimentos que nos deem prazer, e estes, invariavelmente, são aqueles em que a composição é maior em carboidratos simples e gorduras.

Alimentos ricos em fibras e água auxiliam no controle da ansiedade. Quando ingerimos doces, inicialmente temos a sensação de prazer, mas em pouco tempo nossa volta devido a rápida liberação de energia deste tipo de alimento.

Com o avanço da indústria de alimentos, o acesso à alimentação ficou mais fácil, mas nosso organismo não se adaptou à essa nova realidade. Uma das consequências dessa disponibilidade excessiva de produtos, é a perda da capacidade de identificar quando nosso corpo está saciado, o que leva à compulsão alimentar e obesidade.

Ansiedade e alterações metabólicas
Hoje a ansiedade e o estresse se tornaram respostas comuns das pessoas aos problemas, frustrações e dificuldades do dia-a-dia.

A ansiedade afeta diretamente nosso metabolismo, alterando a produção e liberação de hormônios, o que afeta a digestão e aumenta a velocidade com que os alimentos “passam” em nosso corpo, diminuindo a absorção de nutrientes.

A ansiedade piora a compulsão alimentar?
Como pessoas com compulsão alimentar já apresentam um descontrole ao se alimentar, a ansiedade é um sintoma que agrava esse descontrole e, por isso, o tratamento também inclui técnicas para relaxamento em momentos de ansiedade.

Causas da compulsão alimentar
Dieta restritiva para perda de peso;
Fome emocional – após momentos de estresse/tristeza;
Insatisfação com a imagem corporal;
As causas podem variar conforme o caso, por isso é importante consultar um profissional da saúde que possa indicar o tratamento adequado à situação.

É importante lembrar que a compulsão alimentar não é uma escolha pessoal para alívio dos problemas, mas sim um transtorno alimentar que precisa de tratamento e auxílio profissional.

Por que dietas restritivas podem levar à compulsão alimentar?

Isso acontece porque a contínua restrição dos alimentos preferidos gera ansiedade e sentimento de compensação quando a dieta acaba.

Ou seja, assim que a pessoa perde os quilos desejados, recompensa se permitindo comer àqueles alimentos que mais sentiu falta.

Entretanto, esse ciclo sendo repetido diversas vezes prejudica a sensação natural de saciedade do indivíduo, que passa a desenvolver a compulsão.

Consequências da compulsão alimentar
Se não tratada, a compulsão alimentar pode levar à obesidade, diabetes, problemas cardíacos ou outras doenças de ordem nutricional, principalmente porque os indivíduos portadores da compulsão tendem a ser pessoas sedentárias ou pouco ativas fisicamente, o que faz com que elas não queimem as calorias ingeridas em excesso.

Como nossas emoções afetam nossas escolhas alimentares
Comer está diretamente ligado a sensação de prazer. Culturalmente, nós brasileiros, assim como diversas outras culturas no mundo, temos o hábito de socializar entre amigos ingerindo geralmente comidas nada saudáveis.

Isso, somado ao momento de descontração estimula a compulsão involuntária, semelhante ao que ocorre quando comemos uma caixa de bombons ou bolachas em frente à televisão.

Emoções e memória sensorial
Logo cedo desenvolvemos nossa memória sensorial, ou seja, armazenamos em nosso cérebro sabores do que experimentamos.

Mas, não somente gravamos sabores, como também associamos uma memória afetiva àquele sabor. Por este motivo, algumas comidas nos fazem lembrar momentos como “almoço de domingo na vovó”. Essa memória sensorial é desenvolvida e a utilizamos em nosso dia-a-dia para fazer escolhas alimentares.

Emoções fortes como o estresse e a ansiedade causam um desequilíbrio hormonal no corpo e, para reestabelecer nosso equilíbrio, nosso corpo se utiliza dessa memória afetiva para estimular nossa vontade de se alimentar de determinados tipos alimentares.

Também vemos a interferência da emoção no comportamento alimentar quando falamos de pessoas com depressão ou que estão sofrendo com algum acontecimento específico. Muitas relatam a perda do prazer de se alimentar.

Estar em equilíbrio emocional é importante na hora das escolhas alimentares, inclusive nas compras do mercado. Assim, minimiza-se as chances de escolhas não-saudáveis.

Compulsão alimentar x ansiedade ao comer
Comer rápido é um dos sintomas que caracterizam a compulsão alimentar, entretanto somente isso não é suficiente para o diagnóstico.

Pessoas que apresentam ansiedade ao comer se alimentam depressa e, com isso, não dão tempo ao organismo para que ele possa interpretar corretamente a quantidade de comida ingerida. Consequentemente, a pessoa tende a comer mais do que o necessário.

Compulsão alimentar x fome psicológica-

Quem nunca sentiu aquele desejo por uma determinada comida? Comeu diversas coisas no lugar, mas nada saciou enquanto não comeu o que realmente queria? Este é um exemplo típico de fome psicológica.

A fome psicológica pode ser dividida em três tipos principais:

Vontade, como no exemplo acima, a vontade aparece mesmo quando estamos saciados, e está associada a um alimento específico (você sabe exatamente o que quer).
Fome social, acontece nas comemorações, nos momentos em que compartilhamos com pessoas de que gostamos em volta da mesa, e comemos mesmo que sem estar de fato, com fome.
Fome emocional, é aquela em que utilizamos a comida como recompensa a alguma situação negativa, como um dia estressante. Nesses casos, é mais comum que o corpo sinta preferência por alimentos ricos em açúcar e gorduras, pois estes alimentos ativam zonas de prazer em nosso cérebro. Se não se atentar, pode virar uma compulsão alimentar.
A compulsão é diferente da fome psicológica, pois na segunda você tem mais controle sobre o ato de comer. Contudo, a fome psicológica pode ser um gatilho para a compulsão alimentar.

Compulsão alimentar x bulimia nervosa
A bulimia nervosa se assemelha muito à compulsão alimentar, isso porque seus sintomas incluem comer repetidamente grandes quantidades de comida num curto espaço de tempo.

Entretanto, pessoas bulímicas têm a necessidade de eliminar as calorias as quais acabou de ingerir, pois têm medo de engordar, e vomitam, ou fazem exercícios excessivos ou até fazem o uso de laxantes.

A bulimia nervosa é um transtorno alimentar onde a pessoa tem uma distorção da imagem do seu corpo, e se sente constantemente infeliz e envergonhada pelo peso que tem.

A Bulimia traz consequências muito mais graves, além de ser difícil de ser identificada, já o próprio indivíduo esconde seus sintomas das outras pessoas.

A compulsão alimentar pode se transformar em bulimia nervosa caso a pessoa tenha tendência para tal, por isso é importante identificar precocemente a compulsão alimentar e procurar o tratamento adequado.

Compulsão alimentar x síndrome alimentar noturna
A síndrome alimentar noturna é um distúrbio do sono, onde a pessoa tem hábitos alimentares normais durante o dia, mas, à noite, aproximadamente duas horas depois de adormecida, ela desperta e vai comer alguma coisa. Existe uma preferência de consumo de alimentos ricos em carboidratos simples e gordura nesses períodos.

A síndrome alimentar noturna não é compulsão alimentar, pois o indivíduo não ingere uma quantidade excessiva de alimentos e, em alguns casos, ele nem tem consciência durante o episódio.

Tratamento para compulsão alimentar
O tratamento da Compulsão Alimentar é baseado em um acompanhamento de uma equipe multidisciplinar formada por nutricionista, psicólogo e/ou psiquiatra, que em conjunto identificarão a causa da compulsão alimentar e trabalharão a reeducação alimentar e a relação do indivíduo com a alimentação.

Existem remédios que controlam a compulsão alimentar?
Existem alguns fitoterápicos que inibem a vontade de ingerir doces, outros que ajudam no controle da ansiedade, no entanto o tratamento para o transtorno alimentar compulsivo é feito com profissionais e englobam aspectos multifatoriais.

Jamais deve-se consumir de remédios para perda de apetite, inibição da vontade de doces sem o acompanhamento médico.

Conclusão:

Compulsão alimentar é diferente do exagero dos fins de semana. Ela envolve aspectos psicossociais que não conseguem ser facilmente superados, sendo necessário um acompanhamento profissional.

Exemplificamos várias situações que podem ser confundidas com a compulsão alimentar, mas apesar de não serem, todas precisam de tratamento e acompanhamento profissional.

Se você conhece alguma pessoa que sempre reclama que perde o controle quando está comente, que se serve a primeira vez, e repetem várias vezes, pois não consegue parar de comer, converse com ele para procurar um profissional capacitado que possa ajuda-la.

Comer com atenção e calma é importante para nosso organismo realizar uma boa digestão e identificar quando estamos realmente saciados. Por esse motivo, relaxar antes de fazer escolhas alimentares e refeições é uma técnica muito eficiente.

Por Ana Carolina Rocha

18/04/2018
CLAREAMENTO DENTALSe o sorriso é nosso cartão de visitas, nada melhor do que cuidar bem dele. Além da higiene básica, mu...
15/04/2018

CLAREAMENTO DENTAL
Se o sorriso é nosso cartão de visitas, nada melhor do que cuidar bem dele. Além da higiene básica, muita gente procura os tratamentos estéticos para melhorar a aparência dos dentes. Um dos procedimentos mais comuns é o clareamento dental, que pode ser realizado de duas formas: em casa ou no consultório do dentista. Saiba como eles funcionam e os cuidados que se deve ter durante o processo.
Em casa
No clareamento caseiro, o qual o paciente usa um molde de silicone com gel de peróxido – que libera oxigênio e tira o pigmento do dente – durante o sono, e retira ao acordar. O produto penetra profundamente nos dentes, promovendo um clareamento gradual. O tratamento dura, no máximo, 21 dias e deve ser acompanhado por um dentista.
– Não pode passar desse período e, ao longo do processo, precisa de consultas periódicas para avaliar a continuidade – diz o dentista Eduardo Cardon, que trabalha com estética e harmonização facial.
No consultório
Também é possível associar o uso do gel de peróxido ao laser, feito exclusivamente em um consultório odontológico.
– Neste caso, o processo caseiro é uma ação inicial do clareamento, como se estivesse "abrindo os poros" para que o gel do laser penetre mais fácil – explica Daniel Sene Vasconcellos, também especialista em estética, acrescentando que, devido à evolução dos produtos, não é mais necessário a utilização da luz no procedimento.
Como tem uma ação mais superficial, essa segunda opção é recomendada apenas em conjunto com o outro método. Conforme Vasconcellos, essa associação apresenta resultados duradouros, que podem chegar aos dois anos.
Como preparar os dentes
Antes de fazer o clareamento, é fundamental fazer uma limpeza para retirada de tártaro e verificar junto ao dentista se não há inflamação nas gengivas. Pessoas com restaurações devem ficar atentas, pois o produto não age sobre elas. Portanto, deve-se considerar trocá-las antes ou depois do clareamento.
Dói? Prejudica os dentes?
Apesar de indolor, o clareamento pode deixar os dentes mais sensíveis, gerando desconforto, segundo Cardon. Para amenizar o problema, pode-se intercalar as noites de uso do produto. Outro ponto é o uso incorreto do gel – quando ele é depositado em excesso na moldeira – que pode machucar a gengiva. Ao contrário de alguns mitos que circulam, o processo é seguro e não desgasta o esmalte.
– A substância tira o pigmento de dente, mas não interfere na sua formação e não desgasta – garante Vasconcellos.
Cuidados durante o tratamento
Ao longo do processo, é recomendado não ingerir alimentos pigmentados como café, vinho tinto, suco de uva, beterraba, refrigerantes à base de cola e chimarrão, pois podem provocar manchas. Passado o período de tratamento, eles podem ser consumidos normalmente.
Quem pode fazer
Sem muitas contraindicações, o clareamento só deve ser evitado por gestantes, lactantes e crianças. Todo o procedimento pode ser repetido após um ano e meio ou dois anos, conforme avaliação do dentista.
Soluções caseiras nem sempre funcionam
Muito pop**ares no mercado, os cremes dentais com efeito branqueador devem ser usados com cautela, pois podem provocar sensibilidade, segundo Cardon. O especialista também alerta para as receitas caseiras com bicarbonato de sódio.
– Elas não funcionam e podem trazer graves problemas – afirma.
Fitas clareadoras são boas opções, mas têm efeito de curto prazo.

A fibromialgia tem relação com o emocional?As pessoas que têm fibromialgia costumam carregar o mundo nas costas, seja os...
15/04/2018

A fibromialgia tem relação com o emocional?

As pessoas que têm fibromialgia costumam carregar o mundo nas costas, seja os problemas dos familiares ou do trabalho.

1- o que é fibromialgia e a relação com a mente.
A pessoa que tem fibromialgia sente dores agudas e constantes nos músculos de todo o corpo. Essas dores levam a pessoa ao desânimo, fraqueza muscular, cansaço.

Aparentemente a pessoa está bem, mas a dor é insistente a todo movimento, como sentar, levantar ou deitar.

O corpo e a mente não são instâncias separadas, por esse motivo todo o funcionamento da mente, os padrões de pensamentos e funcionamento do ego interferem na saúde do corpo.

As pessoas que têm fibromialgia costumam carregar o mundo nas costas, seja os problemas dos familiares ou do trabalho.

O que acontece é que elas tornam os pensamentos tão tensos que o corpo faz o mesmo movimento.

A alma está em dor e o corpo é o reflexo da alma.
2- Quais são os comportamentos comuns de uma pessoa com fibromialgia?
O paciente com fibromialgia dificilmente relaxa aos prazeres da vida e está sempre preocupado.

Preocupa-se com o que deixou de fazer ou o que poderia estar fazendo para estruturar melhor a sua vida e a vida de seus familiares.

Costuma se aborrecer toda vez que confiou a alguém uma tarefa e não saiu como imaginava. Nesse momento seu corpo começa a doer e a incomodar, refletindo o incômodo que sofreu com a atitude alheia.

3- O que é indicado para a pessoa que sofre de fibromialgia?
O indicado para as pessoas que sofrem com essas dores é trabalhar seu olhar sobre os acontecimentos.

Nós não podemos mudar o mundo e nos aborrecer com tudo que acontece diferente do que desejamos.

Toda essa energia de tensão é jogada para nosso corpo. A realidade não pode ser mudada, mas o modo como pensa sobre ela pode ser diferente.

Aprender a relaxar e ser menos controlador pode ajudar muito. Isso deve ser feito com acompanhamento terapêutico.

O terapeuta tem uma visão neutra e acolhedora, ajudando a nortear caminhos para a quietude interior necessária a pessoa que tem fibromialgia.

(Dayane Fagundes)

15/04/2018
11/04/2018
04/04/2018
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