Clínica João Paulo II

Clínica João Paulo II Uma Clínica de Fisioterapia focada para que tenha uma reabilitação rápida e segura.

18/05/2021

Clínica de fisioterapia João II, é um prazer atende-lo, no que posso ajudar?

COMO TRATAR O ESTIRAMENTO NA PANTURRILHAPara aliviar a dor causada pelo súbito e forte estiramento muscular deve-se para...
20/01/2018

COMO TRATAR O ESTIRAMENTO NA PANTURRILHA

Para aliviar a dor causada pelo súbito e forte estiramento muscular deve-se parar imediatamente a atividade e deitar colocando a perna dolorida em repouso em cima de uma almofada no sofá ou na cama. É recomendado colocar uma compressa com gelo no local exato da dor deixando atuar durante cerca de 20 minutos, mas com cuidado para não queimar a pele.

A síndrome da pedrada é caracterizada pelo surgimento de sintomas como dor forte e intensa na panturrilha, também conhecida popularmente ‘batata da perna’ que surge ao realizar algum exercício físico intenso como a corrida.

Sintomas da síndrome da pedrada

Os sintomas da síndrome da pedrada incluem:

Dor na panturrilha, forte e repentina;
Sensação de ter levado uma pedrada na panturrilha;
Formação de um hematoma (marca roxa) no local da dor;
Dificuldade para apoiar o peso do corpo no calcanhar ou no peito do pé;
Endurecimento do local afetado;
Pode haver a formação de uma ‘bola’ ou caroço no local da dor e do hematoma.
A dor é tão forte que a pessoa não consegue continuar seu exercício e tem que parar devido ao desconforto local, sendo difícil até mesmo caminhar. A presença do hematoma indica o rompimento de vasos sanguíneos, sendo mais grave que um estiramento muscular comum.

O local mais afetado pela síndrome da pedrada é o ponto de encontro entre o músculo gastrocnêmio medial, localizado na região da batata da perna, mais na parte do meio da perna e o seu tendão.

Fisioterapia para estiramento da panturrilha

O tratamento fisioterapêutico pode ser feito com algumas medidas como:

Crioterapia com uso de água gelada, compressas de gelo ou crioflow até 48h após a lesão;
Uso de termoterapia com bolsas de água quente ou infravermelho;
Aparelhos como ultrassom, TENS e laser;
Exercícios de alongamento passivo e a seguir ativo;
Exercícios de fortalecimento muscular e propriocepção.
Geralmente o reparo muscular começa em 10 dias após a lesão, mas ao diminuir a inflamação, este reparo pode começar antes. Os alongamentos devem ser realizados, inicialmente, de forma suave e a massagem terapêutica pode ajudar a desfazer a fibrose, diminuindo o ‘caroço’ e a dor.

Os exercícios de fortalecimento muscular e a propriocepção são indicados para a última fase da recuperação e devem ser realizados para garantir que o músculo esteja íntegro, forte e apto para o retorno da atividade física.

FONTE: http://fisioterapia.com/como-tratar-o-estiramento-na-panturilha

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17/01/2018

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O que é o dedo em martelo?É uma lesão do tendão da ponta do metacarpo. A lesão faz com que a pessoa não consiga realizar...
15/01/2018

O que é o dedo em martelo?

É uma lesão do tendão da ponta do metacarpo. A lesão faz com que a pessoa não consiga realizar a extensão do dedo afetado.
É a deformidade característica que o dedo assume após a ruptura do aparelho extensor em sua porção mais distal. A ponta do dedo f**a dobrada e o paciente não consegue movê-la para cima ou sustentá-la reta.

O paciente só estica o dedo com a ajuda da outra mão. Essa ruptura pode ocorrer na porção tendinosa (dedo em martelo tendinoso) ou através de uma fratura no local de fixação (inserção) do tendão no osso (dedo em martelo ósseo).

Como isso ocorre?

Geralmente ocorre em um trauma direto na ponta do dedo ao praticar esporte. Também pode ocorrer em um trauma banal em torção ao se fazer atividades do cotidiano, como, calçar um sapato, vestir-se ou torcer uma roupa.

Quais são os sintomas?

Você pode ter dor e inchaço na ponta do dedo. Incapacidade de fazer extensão do dedo. Além da deformidade e a incapacidade de esticar a ponta do dedo, o problema, quando não tratado, evolui para uma deformidade chamada de “pescoço de cisne”. Na parte superior do dedo, a mesma fita de tendão agenas duas últimas articulações. Então quando ocorre a ruptura do tendão no ponta, o dedo f**a fletido e toda a força do tendão extensor age apenas sobre a primeira articulação, causando uma deformidade.

Com o tempo, essa deformidade se torna rígida, podendo a articulação apresentar artrose e dor.

Como é o tratamento?

No caso do dedo em martelo associado a fratura, o tratamento conservador (sem cirurgia) está indicado quando o tamanho do fragmento ósseo é pequeno e com pouco deslocamento. Nesses casos o paciente permanece com o dedo imobilizado com uma tala de alumínio (também chamada de tala de Zimmer) por 6 à 8 semanas. A imobilização é trocada pela equipe médica a cada uma ou duas semanas, ou quando por um descuido f**ar solta, suja ou molhada.

Um cuidado essencial que se deve ter durante o tratamento com tala é que ela não pode ser removida em qualquer momento, sem a indicação médica. A retirada da tala faz com que o dedo dobre, rompendo a cicatriz em formação no tendão. Com isso a cicatrização volta a fase inicial do tratamento.

Quando o fragmento ósseo da fratura é grande e tem um deslocamento considerável está indicado o tratamento com cirurgia. Ele consiste em fixar a fratura com dois ou três pinos, sem que seja aberto o local da fratura. Esses pinos permanecem bloqueando e imobilizando a fratura e a articulação pelo período da consolidação óssea (6-8 semanas). Depois são retirados com anestesia local.

Já no Dedo em Martelo Tendinoso a decisão do tipo de tratamento depende do grau de deformidade e deslocamento do dedo.Essa gravidade pode ser definida tanto ao se examinar o dedo quanto através da radiografia. Quando o dedo tem um deslocamento grande (superior a 30 graus) a lesão é considerada completa e está indicado o tratamento cirúrgico. O grande problema desse tipo de cirurgia é que o tendão não arrebenta de forma regular, como quando ocorre um corte. Nesse tipo de lesão o tendão rompe e distende as suas fibras, o que dificulta a reconstrução. Durante a cirurgia o tendão é suturado e é colocado um pino no dedo que irá bloquear a última articulação, imobilizando o tendão por um período mínimo de oito semanas. Esse tempo é suficiente para haja a cicatrização do tendão. Após, o pino é retirado e inicia-se a reabilitação.

Quando a lesão não é grave e o deslocamento é pequeno, está indicado o tratamento sem cirurgia, com o uso de tala. Nesse caso é colocada uma tala de alumínio, mantendo o dedo esticado, também pelo período de oito semanas.

Como é a reabilitação após o tratamento?

O tratamento com um fisioterapeuta é feito após 10 dias de retirada do pino (ou da tala quando não é feita cirurgia). Nesse período também é confeccionada uma tala removível para a ponta do dedo, que deve ser usada durante a noite.

Nas sessões de fisioterapia serão realizados exercícios para a recuperação da mobilidade de flexão e extensão do dedo, com massagem local para diminuir o inchaço. Numa fase tardia serão feitos exercícios para ganho de força e massagem na cicatriz com creme hidratante. Isso diminui o edema e o risco de possíveis aderências dos tecidos locais.

Fonte: http://fisioterapia.com/o-que-e-o-dedo-em-martelo/

A DIFERENÇA ENTRE LER E DORTO termo LER é a abreviatura de Lesões por Esforços Repetitivos e consiste em uma entidade, d...
12/01/2018

A DIFERENÇA ENTRE LER E DORT

O termo LER é a abreviatura de Lesões por Esforços Repetitivos e consiste em uma entidade, diagnosticada como doença, na qual movimentos repetitivos, em alta freqüência e em posição ergonômica incorreta, podem causar lesões de estruturas do Sistema tendíneo, muscular e ligamentar. É ela descrita em diversos outros países com outras denominações , CTD ( Cumulative Trauma Disorders) – Repetitive Strain Injury (RSI) etc.: Em 1998 o INSS introduziu o termo DORT – Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho equiparando-a á LER.

Segundo a norma técnica do INSS sobre DORT (Ordem de Serviço no. 606/1998), conceitua-se as lesões por esforços repetitivos como uma síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não e alterações objetivas, que se manifesta principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho, podendo afetar tendões, músculos e nervos periféricos. O diagnóstico anatômico preciso desses eventos é difícil, particularmente em casos sub-agudos e crônicos, e o nexo com o trabalho tem sido objeto de questionamento, apesar das evidencias epidemiológicas e ergonômicas.”

Ora, á partir do instante que existe a definição da caracterização da doença como em decorrência do trabalho, a equiparação entre LER e DORT depende do fato de se comprovar que o trabalho foi à causa da doença e não outro fator.

Se não vejamos:

Caso 1 – Imaginemos uma criança de 12 anos, aficionada por vídeo game e que possui um joy stick onde é utilizado com grande freqüência a alavanca do polegar. Esta criança em seu período de férias chega a f**ar 4 a 5 horas jogando o seu vídeo game e e um período de 1 semana desenvolve um quadro de TENDINITE DE ABDUTOR DO POLEGAR. Sem dúvida estamos diante de uma quadro inflamatório de um tendão, um típico caso de LER que, no entanto, não é uma DORT uma vez que tratasse de uma criança e que não trabalha.

Imaginemos o mesmo caso em que o pai da criança, operador de painel, ao sair do trabalho, á noite, para uma maior aproximação com seu filho, também vai jogar o mesmo vídeo game. Por possuir uma faixa etária maior, e não estar acostumado com os controles assume uma posição viciosa e desenvolve em curto espaço de tempo a mesma doença do filho. Em virtude do fenômeno doloroso se afasta do trabalho pois, adquire uma dificuldade de operar o painel e neste afastamento é emitido um atestado com CID específico. Ainda neste caso estaríamos diante de uma LER, porém por ter sido adquirida fora do ambiente de trabalho não seria uma DORT.

A DORT só é caracterizada quando o fator gerador da doença LER tenha sido o trabalho e para tanto é imprescindível uma vistoria no posto de trabalho para comprovar a existência da tríade – lesão- nexo e incapacidade.

Caso 2 – Imaginemos um engenheiro que possui como hobby jogar tênis no final de semana e que sua função no trabalho seja de gerenciamento.

Imaginemos ainda que por ter se iniciado no esporte tardiamente, não adquire movimentos ergonômicos corretos durante a partida de tênis. Ao disputar um torneio de final de semana no clube passa por uma seletiva, uma semi final e uma final onde executa inúmeros “back hand” errados. Como conseqüência desta extravagância desenvolve um quadro de epicondilite de difícil tratamento e é afastado do trabalho. Estamos novamente diante de um quadro de LER mas que não é uma DORT.

Caso 3 – Imaginemos uma servente da diretoria de uma empresa que possui como tarefa básica fazer e servir café á diretoria bem como água, refrigerantes etc.: Imaginemos ainda a possibilidade desta servente em virtude do seu salário não ter a chance de possuir alguém que lhe auxilie no serviço da sua casa e na roupa dos seus três filhos. Assim sendo, ao sair do seu serviço normal inicia sua segunda jornada que consiste em lavar, passar, cozinhar e arrumar a casa.

Pelo fato de exercer a dupla jornada, ter seu varal de casa em uma altura não correta desenvolve um quadro inflamatório em ambos os ombros que lhe acusam incapacidade e a obrigam a afastar do trabalho. Mais uma vez estaremos diante de um caso de LER, porém, como o trabalho executado por ela no trabalho registrado do ponto de vista ergonômico não desenvolveria tal afecção não é ela uma DORT.

Venha para melhor Clínica de Fisioterapia do Grande Dirceu.
10/01/2018

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7 CAUSAS DA PARALISIA CEREBRAL E COMO A FISIOTERAPIA ATUA NO SEU TRATAMENTOA Paralisia Cerebral foi identif**ada em mead...
08/01/2018

7 CAUSAS DA PARALISIA CEREBRAL E COMO A FISIOTERAPIA ATUA NO SEU TRATAMENTO

A Paralisia Cerebral foi identif**ada em meados do século XX como um incidente que ocorre imediatamente antes, durante ou logo depois do nascimento da criança.
É consequência de uma lesão estática que afeta o Sistema Nervoso Central (SNC) em fase de maturação.

Causas da Paralisia Cerebral
Desenvolvimento Congênito Anormal;
Anóxia Cerebral (ausência de oxigênio);
Prematuridade;
Lesão Traumática do Cérebro;
Eritroblastose por incompatibilidade de Rh;
Infecções Congênitas (sífilis, toxoplasmose, rubéola, herpes, HIV);
Meningite;
Diagnóstico da Paralisia Cerebral
Atraso do DNPM;

Persistência de reflexos primitivos:

RTL- reflexo tônico labiríntico;
RTCA- reflexo tônico cervical assimétrico;
RTCS- reflexo tônico cervical simétrico;
Reações Associadas (Reação Positiva de Suporte);Reflexos Anormais;Pode-se associar : Eletroencefalograma (EEG); Tomografia Computadorizada (TC);
Te**es das funções auditivas e visual são exames adicionais, pois geralmente estão associados com a Paralisia Cerebral;

Classif**ação da Paralisia Cerebral
PC Espástica:
Este é o tipo mais comum;
Devido a lesão do Sistema Piramidal;
Tônus: Hipertonia;
Hiperreflexia;
Clônus (rações musculares involuntárias, pode ocorrer);
Sinal de Babinski;

Tipos (Topografia):

Diplegia Espástica: as extremidades inferiores são mais envolvidas do que as superiores;
Hemiplegia: envolvimento de um dos lados do corpo e pode manifestar-se mais no braço do que na perna;
Quadriplegia: Afeta o corpo inteiro;
2. PC Discinético:

Extrapiramidal;
Presença de movimentos involuntários;
1- Atetóide:

Tônus: hipotonia de base + flutuação (passa de normal para hipotonico);
Hipermobilidade;
Movimentos involuntários nas extremidades;
QI geralmente não afetado;
Tipos: Hemiplegia e Quadriplegia;
2- Coreoatetose:

Tônus: Varia de: Hipertonia – Normal – Hipotonia (passa pelo normal);
Movimentos involuntários proximais;
3- Distonia:

Tônus: Varia de: Hipertonia – Hipotonia (sem passar pelo normal);
3. PC Atáxico:

Forma mais rara;
Consequente a lesão do cerebelo;
Tônus: hipotonia;
Mobilidade espontânea muito pobre;
Criança apática e amedrontada;
Problemas de equilíbrio;
Dismetria (desorientação espacial);
Dificuldade para deambular;
Tipos: Hemiplegia e Quadriplegia;
4. PC Hipotônico:

Raro;
Em geral é um sintoma transitório;
Problemas Associados a Paralisia Cerebral:
Apesar de o distúrbio motor ser a principal característica, outras manifestações estão presentes:

Convulsões;
Alterações visuais;
Déficit cognitivo;
Distúrbios da fala e da linguagem;
Dificuldades de alimentação;
Prognóstico:
“O grau de comprometimento motor e a presença de distúrbios associados são os principais índices para que se determine a possibilidade de independência de cada criança.”

Possivelmente a função mais difícil de se prognosticar em pacientes com Paralisia Cerebral seja a marcha. A aquisição da deambulação depende diretamente do tipo de comprometimento motor e da gravidade do comprometimento, e indiretamente da função cognitiva, visual e cortical superior.

Nos últimos anos, o desenvolvimento de te**es como o GMFCS ( Gross Motor Function Classif**ation System) tem auxiliado na determinação mais objetiva e quantitativa do comprometimento motor individualizado.

Tratamento Fisioterapêutico na Paralisia Cerebral:
O terapeuta que trabalha com crianças com Paralisia Cerebral, monitora constantemente a qualidade da resposta motora da criança. Essas observações orientam o tratamento para chegar a um objetivo funcional.

Os princípios de tratamento variam de acordo com cada paciente e com a classif**ação. Buscando estimular o desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM); Modular o tônus; Prevenir contraturas e deformidades; Trabalhar reações de retif**ação e equilíbrio; Oferecer diferentes estímulos sensoriais; Ganhar controle postural; Orientar quanto ao uso de órteses e posicionamento.

Conclusão
Entendemos o que é a paralisia cerebral e concluímos que a fisioterapia neurológica ou neurofuncional tem um papel fundamental no tratamento de portadores dessa condição.

Por: DANIELLA BASSANI – Fisioterapeuta Graduada pela Universidade de Caxias do Sul. Atualmente cursa especialização em Fisioterapia Neurofuncional na Faculdade Inspirar, em Porto Alegre.

Fonte: http://promovefisio.com.br

Sua reabilitação em nossas mãos.
05/01/2018

Sua reabilitação em nossas mãos.

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA APÓS FRATURASFraturar um membro é uma situação que pode acontecer na vida de todos e, ness...
03/01/2018

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA APÓS FRATURAS

Fraturar um membro é uma situação que pode acontecer na vida de todos e, nesses casos, a maior incerteza é o que vamos fazer para nos recuperar, e saber como o corpo f**ará depois do ocorrido.

O tipo mais comum de fratura é aquela que possui uma linha única entre as partes quebradas, formando uma rachadura, porém, esta fratura não altera os contornos do osso. As fraturas mais graves são aquelas que, além de afastar uma parte da outra, causa um desvio entre elas, favorecendo o desalinhamento do osso. Existe também a fratura exposta, onde há o rompimento da pele e outros tecidos moles.

A possibilidade de um mesmo osso ser quebrado mais de duas vezes é grande. Ossos compridos e mais finos são fáceis de serem fraturados, já os largos e mais curtos precisam de traumas maiores.

O tratamento depende de cada tipo de fratura, onde, nos casos mais graves e na exposta, é necessária a realização de uma cirurgia para colocar tudo no lugar. Casos mais leves, onde não acontece o desvio ou a separação considerável, o método de tratamento é mais conservador, usando somente a imobilização da região lesionada (gesso ou órteses).

Grande parte dos médicos indicam a fisioterapia após a fratura do osso, isso porque, quando o paciente realiza a cirurgia, o fisioterapeuta ajuda no tratamento, controlando o inchaço e dores através de algumas manobras de drenagem linfática e aparelhos de analgesia, devolvendo a qualidade de vida a seu paciente.

Nos casos mais comuns de fratura, geralmente, o indivíduo sofre de rigidez muscular, perda de massa muscular e fraqueza muscular. O profissional de fisioterapia ajudará na recuperação das funções da região afetada, favorecendo a amplitude dos movimentos, e a musculatura envolvida para o membro poder voltar ao normal, já que permaneceu imobilizado durante um longo período. O tempo de tratamento depende de como o corpo do paciente responde às atividades proporcionadas pelo fisioterapeuta.

É importante ressaltar que o paciente e o profissional devem ser claros quanto á recuperação, pois o indivíduo deve explicar a situação completa do seu caso, para que o profissional consiga obter sucesso em sua reabilitação. Por isso, procure sempre profissionais de sua confiança, e que sejam especializados no assunto.

Por: EDUARDO SILVA RUANO

Fonte: http://www.carci.com.br

Que o ano novo comece com o pé direito! Que seja um ano de otimismo,amor, fé, esperança e grandes realizações!
31/12/2017

Que o ano novo comece com o pé direito!
Que seja um ano de otimismo,
amor, fé, esperança e grandes realizações!

BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NA DOR MUSCULARMuitas pessoas apresentam diversas dores no corpo ao longo do dia, seja por má...
29/12/2017

BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NA DOR MUSCULAR

Muitas pessoas apresentam diversas dores no corpo ao longo do dia, seja por má postura, por tensão ou ainda por sobrecarga do trabalho. Nossa primeira alternativa normalmente é correr para o medicamento, que até aliviam os sintomas, mas sabemos que na grande maioria das vezes o efeito é temporário. Contudo, para nós que vivemos no Japão, o acesso a medicamentos é bem mais complicado que no Brasil, sendo necessária uma ida ao médico, nem que seja para pegar uma receita de antiinflamatório ou relaxante muscular.

Outro fator que contribui para que as pessoas convivam com a dor é o fato de muitos não gostarem de tomar remédios, a não ser em último caso. Porém, o ser humano não foi feito para viver com dor. Aliás, a dor nos restringe e nos impossibilita de levarmos uma vida normal, afetando não só o nosso estado físico, mas também o nosso humor.

Por sorte existem tratamentos conservadores que auxiliam muito no controle e em muitos casos na eliminação da dor. São os tratamentos fisioterapêuticos, que dentre diversos tipos de técnicas está a eletroterapia.

A eletroterapia é uma rede de modalidades de aparelhos eletro-mecânicos que atuam na diminuição da inflamação, relaxamento muscular, alívio da dor, e cicatrização do tecido lesionado.

Suas principais vantagens são o fato de ser um método não invasivo, não tóxico, não causam dependência física ou psicológica e não apresenta efeitos colaterais.

Os principais equipamentos eletroterapêuticos utilizados são:

1. TENS

2. Ultrassom

3. Laser

Tens

O TENS atua através de mecanismos pelos quais pode inibir a dor momentaneamente. Consiste basicamente de um circuito eletrônico, o qual produz estímulos em frequências variáveis, podendo variar a intensidade destes estímulos.

Possibilidades de uso terapêutico: patologias da coluna vertebral (lombalgias, ciatalgias, cervicalgias), dores articulares, tendinite, contusões, dores musculares, etc.

Ulrassom

O Ultrassom tem seus efeitos térmicos e mecânicos, age principalmente no processo de cicatrização e reparo das lesões. Como o próprio nome sugere, são ondas de som, são vibrações mecânicas num meio elástico com efeito de micro massagem, aumentando assim o metabolismo celular, o fluxo sanguíneo e o suprimento de oxigênio. É utilizado para o tratamento de problemas dos tendões, ligamentos e músculos.

Possibilidades de uso terapêutico: Processos inflamatórios agudos e crônicos, doenças reumáticas, Distensões musculares, entorses de ligamentos, etc.

Laser

O Laser é uma radiação eletromagnética não ionizante, diferente da luz fluorescente ou da lâmpada comum, promovendo efeitos a partir da interação da luz com o tecido, influenciando as respostas celulares tais como estimulação ou inibição de atividades bioquímicas.

Por meio destes mecanismos, podemos obter respostas terapêuticas como efeitos analgésicos, antiinflamatórios e cicatrizante.

Possibilidades de uso terapêutico: a utilização do laser de baixa potência apresenta várias indicações tais como: traumatismos, tendinites, mialgias, cicatrização de feridas diabéticas, paralisia facial, problemas de disfunção da mordida, etc.

O que posso fazer até procurar um especialista?

Temos que ter muito cuidado ao realizar um auto-tratamento, pois por falta de conhecimento ou de preparo, acabamos por piorar a situação. Mas, existem algumas técnicas bastante simples que podemos utilizar temporariamente até buscar um profissional especializado.

Protocolo PRICE

O PRICE é um conjunto de procedimentos que visam proteger a região que se machucou, de forma que ela possa iniciar sua regeneração e recuperação o mais rápido possível. É derivada do inglês, sendo que cada sigla representa um procedimento, como vemos a seguir:

P de Protection (Proteção): deve se proteger a região que se machucou de qualquer contato ou movimento excessivo.

R de Rest (Descanso): a região afetada deve descansar. Qualquer esforço pode atrapalhar a recuperação.

I de Ice (Gelo): deve-se aplicar gelo imediatamente após a lesão. O gelo minimiza a formação de edema (“inchaço”), e isso vai favorecer uma recuperação mais rápida.

C de Compression (Compressão): a área afetada deve ser comprimida para que se forme uma pressão que impeça o aumento do edema. Essa compressão pode ser feita com a própria bolsa de gelo ou através de bandagens ou faixas.

E de Elevation (Elevação): a área afetada deve ser elevada, f**ando acima da altura do tronco.

Esse conjunto de procedimentos deve ser aplicado nos 2 a 4 primeiros dias após a lesão, que é a fase inicial (aguda) de uma lesão. E devemos ter bom senso, o PRICE é importante em lesões locais de pouca gravidade. Lesões mais graves, como fraturas, pancadas na cabeça e outras, não devem ser tratadas com PRICE, mas sim levadas a atendimento médico o quanto antes.

Gelo x Calor

Sempre que nos deparamos com uma lesão, bate aquela dúvida: colocar gelo ou calor no local? A primeira coisa a se identif**ar é se a lesão é aguda ou crônica. Lesões agudas são aquelas de início repentino, de grande dor e muito inchaço (edema). As lesões crônicas são aquelas de maior duração, a dor não é tão intensa, mas é constante. Via de regra, dores agudas têm duração de 1 semana a 10 dias. Após esse período, ela passa a ser crônica.

Quando a lesão é aguda, como por exemplo, uma entorse de tornozelo, coloca-se gelo por 20 minutos 3 vezes ao dia. Já quando a lesão é crônica, como uma contratura muscular mais antiga, deve-se colocar calor no local.

Por: Bruno Garcia – Fisioterapeuta e Ergonomista



Fonte:/www.purebeauty-ece.com/

Venha fazer a sua reabilitação com a melhor Clínica de Fisioterapia do Grande Dirceu.
27/12/2017

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Natal é tempo de comemorar a vida,espalhar o amor e semear a esperança. Tenha um Feliz Natal!
24/12/2017

Natal é tempo de comemorar a vida,espalhar o amor e semear
a esperança. Tenha um Feliz Natal!

ESCOLIOSE INFANTIL: CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTOA fisioterapia é um dos importantes recursos no tratamento do problemaA...
22/12/2017

ESCOLIOSE INFANTIL: CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTO
A fisioterapia é um dos importantes recursos no tratamento do problema
A doença pode surgir ainda na infância, desviando a coluna para esquerda ou direita em forma de “S”. Se não tratada, a escoliose infantil pode comprometer as funções respiratórias e aumentar os riscos de dores na coluna na idade adulta

O desvio tridimensional da coluna vertebral é definido na literatura médica como escoliose. A escoliose é uma deformidade que pode ocorrer em qualquer faixa etária, sobretudo, entre os sete e dez anos de idade, quando se inicia o estirão do crescimento.

Nessa fase, a escoliose é nomeada infantil ou juvenil, devendo os pais ou responsáveis pela criança buscar rapidamente o tratamento para impedir a evolução da doença.

Quais são os riscos da escoliose infantil?

Na maioria dos casos, a escoliose infantil possui origem genética, sendo, portanto, mais frequente entre pessoas de uma mesma família. Em alguns quadros, porém, a doença pode estar associada a defeitos congênitos; causas neurológicas; musculares, conjuntivas ou a patologias primárias da coluna vertebral.

Sintomas da escoliose infantil

É importante ressaltar que a criança com escoliose raramente sente dores ou qualquer desconforto na coluna − exceto em quadros mais graves. Dessa forma, os sinais iniciais da doença podem passar despercebidos, caso os pais não estejam atentos à postura do filho. Ao notar qualquer assimetria no tronco da criança, é essencial agendar uma consulta com um médico especialista em coluna.

Em casos mais graves, a escoliose pode gerar deformações nas costas, ombros e quadris, além de dores vertebrais quando evolui sem tratamento para a idade adulta. Problemas cardiorrespiratórios também podem ocorrer em escolioses com desvio superior a 70º, assim como a deterioração progressiva das vértebras.

Diagnóstico da escoliose em crianças

O exame físico é o ponto de partida para diagnosticar a escoliose infantil. Com a criança em pé na postura ereta e com a ajuda de instrumentos topográficos, o médico poderá observar os seguintes sinais: assimetria nas escápulas, membros inferiores, cristas ilíacas e desnível dos ombros. Na sequência, é feito o Teste de Adams, no qual a criança deve flexionar o tronco sem dobrar os joelhos, permitindo a visualização de curvaturas anormais na região lombar e assimetrias no tronco.

Caso haja qualquer sinal positivo de escoliose, o médico poderá solicitar exames complementares como radiografias, te**es neurológicos e ressonâncias magnéticas.

Como é o tratamento da escoliose infantil?

Na maior parte dos casos, a escoliose infantil ou juvenil pode ser tratada com fisioterapia, exercícios físicos e uso de coletes posturais, de acordo com as particularidades do diagnóstico.

Entre as técnicas fisioterápicas mais efetivas está a RPG (Reeducação Postural Global), que contribui para a estabilização ou redução do encurvamento, sendo indicada para os estágios iniciais da escoliose (inferior a 20º). A RPG atua na autocorreção da postura, considerando não apenas a coluna vertebral, mas todos os grupos de músculos e articulações envolvidos na sustentação do corpo.

Quando a RPG é indicada como tratamento primário para a escoliose, é importante que ela seja aplicada com base na SEAS (Scientific Exercises Approach to Scoliosis ou, em tradução, Abordagem de Exercícios Científicos para Escoliose). Trata-se de um protocolo fisioterapêutico criado pela ISICO (Istituto Scientifico Italiano Colonna Vertebrale).

A SEAS foi reconhecida pela Sociedade Internacional de Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Escoliose como a metodologia mais efetiva para tratamento não cirúrgico da escoliose idiopática, ou seja, não associada a doenças do tecido conjuntivo ou distúrbios neurológicos.

Tratamento cirúrgico para escoliose infantil

Em arqueamentos superiores a 50º, que não respondem ao tratamento fisioterápico, é necessário recorrer à cirurgia para restabelecer a fisiologia normal da coluna.

O procedimento consiste em uma artrodese, isto é, o realinhamento e reintegração das vértebras por meio de enxertos especiais e implantação de parafusos. O resultado final dependerá da flexibilidade da curvatura: quanto mais flexível, maior será o grau de correção obtido na cirurgia. A maioria dos pacientes obtém curvas inferiores a 25º que são imperceptíveis esteticamente e não oferecem nenhum risco ao sistema respiratório.

Leia também: Postura errada, sedentarismo e obesidade favorecem a escoliose

Fonte: Vertebrata –clínica especializada em coluna vertebral,

Do tratamento simples aomais complexo, estaremossempre ao seu lado!
20/12/2017

Do tratamento simples ao
mais complexo, estaremos
sempre ao seu lado!

COMO TRATAR AS LESÕES MAIS FREQUENTES NA DANÇAEsforço e disciplina são a base de qualquer dançarino. Repetições de movim...
19/12/2017

COMO TRATAR AS LESÕES MAIS FREQUENTES NA DANÇA

Esforço e disciplina são a base de qualquer dançarino. Repetições de movimentos e a execução de forma inadequada, sem acompanhamento de profissionais, podem acarretar em sérios problemas de saúde. De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Wolverhampton, as lesões sofridas durante a dança são mais frequentes do que em outros esportes. O estudo ainda afirma que 80% dos atletas sofrerão traumas que podem afetar sua vida profissional na dança.

Como o dançarino pode sofrer essas lesões?
Os excessos de ensaios são os mais comuns, afinal para chegar à perfeição é necessário fazer movimentos repetitivos por diversos dias, meses, anos. Outro fator são condições físicas predisponentes, por exemplo os pés chatos e frouxidão ligamentar. Além das tendências familiares (hereditária) e até mesmo o uso das sapatilhas de ponta, usadas no Ballet.

Quais os tratamentos específicos?
Depende da lesão, mas cada uma exige um método diferente de tratamento.
• Entorses do tornozelo e tendinites: é necessário realizar fisioterapia. Caso as entorses ou tendinites sejam recorrentes, é preciso optar pelo procedimento cirúrgico;
• Os joanetes das bailarinas: diferentemente de como tratamos indivíduos que não são bailarinos, neste grupo de atletas o correto é optar pelo tratamento não cirúrgico. Hoje em dia, com novas técnicas, os resultados da correção cirúrgica são excelentes do ponto de vista de dor e estético. Porém, nota-se com frequência certa perda de mobilidade da articulação do dedo, o que, no caso de um bailarino, poderia prejudicar gravemente sua habilidade de subir nas pontas do pés, e inviabilizaria realização de giros no próprio eixo.
• Dores na parte anterior e posterior dos tornozelos: iniciamos sempre com o tratamento não cirúrgico, com fisioterapia. No caso de falha desse programa, e ainda na presença de pequenos ossos ao redor do tornozelo, optamos por cirurgias com técnica totalmente artroscópica, que consiste em um tratamento realizado de forma minimamente invasiva, com recuperação rápida e menores índices de dor.
• Fraturas por estresse e traumas: dependerá da fratura. Às vezes, suspender ensaios por algum tempo e fisioterapia já é suficiente, em outros casos só tratamentos cirúrgicos.

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Quadra 128, Casa 18, Bairro Dirceu I
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