Vilma Regato - Psicologia

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Continuando o treinamento com os administrativos da Estácio, trabalhamos o aprendizado das Habilidades Sociais (HS).Foca...
04/12/2019

Continuando o treinamento com os administrativos da Estácio, trabalhamos o aprendizado das Habilidades Sociais (HS).Focamos a sua importância para os grupos de trabalho e a tolerância às opiniões divergentes (em especial as crenças). Tarde de aprendizado, debate, divergências e respeito entre os participantes. Parabenizo a maturidade do grupo!!.

Em 1° de dezembro tivemos o Dia Mundial de Combate ao HIV/AIDS.Moscovici (2013) afirma que ao nomearmos uma situação ou ...
02/12/2019

Em 1° de dezembro tivemos o Dia Mundial de Combate ao HIV/AIDS.

Moscovici (2013) afirma que ao nomearmos uma situação ou pessoa, as precipitamos. Tendemos, nesse caso, a ter a nossa percepção das pessoas influenciada pela “marca” que atribuímos a elas.

As representações sociais da AIDS, em seus 40 anos de história, vêm mudando tal como o modo dos envolvidos percebê-la.
Inicialmente - doença mortal e - hoje, crônica. A modificação da representação deixou mais confortável a vida de quem vive com HIV. Em contrapartida, a adesão ao s**o seguro, pelos jovens, vem caindo. Os últimos boletins epidemiológicos da Secretaria de Saúde informam isso: o número de novos casos no Brasil cresce dos 13 aos 24 anos.

Se você é jovem (atente para isso) ou tem filhos jovens eduque-os sobre a importância de usar ca*****ha - ela evita o contágio pelo HIV, gravidez e outras doenças.
**oseguro

28/11/2019

Dando continuidade ao treinamento com os administrativos da Estácio de Sá! Trabalhamos gerenciamento de clima organizaci...
25/11/2019

Dando continuidade ao treinamento com os administrativos da Estácio de Sá!
Trabalhamos gerenciamento de clima organizacional e pontos de conflito. Finalizamos com uma dinâmica bastante criativa com a proposição de remédios idealizados pelos participantes!!
@ Faculdade Estacio de Sá

Co**ha fechada não cria pérola Fazendo alusão às parábolas de Mateus (Novo Testamento) e Rubem Alves (2014) sobre a form...
22/11/2019

Co**ha fechada não cria pérola



Fazendo alusão às parábolas de Mateus (Novo Testamento) e Rubem Alves (2014) sobre a formação das pérolas (o primeiro salientando a riqueza e o segundo a reação da ostra à chegada de corpos estranhos, mas por motivo de dor), vou propor uma reflexão diferente.

Co**ha fechada não cria pérola permite pensar sobre a nossa interação com as outras pessoas. Se nos fechamos a elas, não sentimos dor, mas também não experimentamos prazer (ideia defendida por Lacan 1901-1981). Sabemos que nem toda interação é prazerosa, mas na presença do outro ajustamos a conduta e aprendemos, invariavelmente, com isso!

Quanto mais abertos estivermos a este intercâmbio, maiores as possibilidades de produzirmos riquezas, às quais podemos chamar pérolas e, não necessariamente, criadas somente nas situações de dor.

Já pensou na qualidade das suas interações?

“M” sofreu um acidente de carro que levou pai, mãe e irmã. Aos 4 anos (2 após a sua perda) chegou ao consultório por ter...
14/11/2019

“M” sofreu um acidente de carro que levou pai, mãe e irmã. Aos 4 anos (2 após a sua perda) chegou ao consultório por ter sido surpreendido pela tia, na intenção de voar. Queria ir de encontro à família perdida. Na sua fantasia os encontraria numa casa, lá no céu.
Trabalhamos sua perda, eu em conjunto com a família, e ele foi elegendo as próprias substituições. O primo transformou-se em irmão, a tia em mãe e ele pôde se desenvolver, mudando-se de bairro e, portanto, sem o estigma da infelicidade que lhe recaía (o que era constantemente lembrado pelos vizinhos).
No seu tempo ele entendeu que a perda sofrida, não foi uma escolha de seus pais. Continuou o seu desenvolvimento em boas condições de saúde psíquica e vem experimentando a vida, apesar de um acidente de percurso inicial tão pungente.

Tomando emprestada a ideia de “Encontros e Partidas”, de Milton Nascimento e Fernando Brant, percebo estarmos na Estação...
04/11/2019

Tomando emprestada a ideia de “Encontros e Partidas”, de Milton Nascimento e Fernando Brant, percebo estarmos na Estação da Vida para conhecermos gente. E, nesta plataforma, existe a chance de encontrarmos pessoas amadas e, outras, nem tanto. A grande questão é saber se as não amadas se constituem dessa forma por serem tão diferente de nós. Se for esse o caso, em quanto tempo manteremos a tendência de eleger como amigáveis somente as pessoas que conseguem uma relação de espelho conosco? E por que a necessidade de manutenção de relações tão narcísicas? Criar convívios equilibrados implica aceitar o outro e entender que só constituímos um “eu” porque existe “ele”. Admitir isso é ressignificar a dinâmica hoje estabelecida em nossas esferas grupais. A troca que se viabiliza nas diferenças é muito maior e os aprendizados resultantes, incontáveis. Já pensou nisso?

Com uma gama extensa de meios para comunicar, nunca foram tão frequentes os relatos de solidão. Esta vem sendo descrita ...
25/10/2019

Com uma gama extensa de meios para comunicar, nunca foram tão frequentes os relatos de solidão. Esta vem sendo descrita nos ambientes de trabalho, em relações íntimas e, até mesmo, no nicho familiar que outrora já significou espaço de amor e acolhimento para muitos.
Não falo da solidão existencial, há muito creditada pela Filosofia como condição inerente ao ser humano, mas de estarmos sozinhos quando as possibilidades de intercâmbio existem e só fariam nos enriquecer pelos aprendizados que tais experiências possibilitam.
Há dias ouvi alguém fazer menção às redes sociais como “antissociais”, referindo-se aos conflitos que lá enfrentava, o que acabou por motivá-lo a sair da rede.
Somadas às questões que envolvem alteridade (lidar tolerantemente com o outro e suas diferenças) existem demandas desse tempo que nos cobram criar incessantemente novas competências (inclusive usar as redes), às quais nem mesmo sabemos por que tempo iremos utilizar, haja vista a gama de mudanças e a rapidez com que as mesmas acontecem.
A Psicologia Social trabalha com as influências recíprocas que as pessoas provocam umas nas outras. Hoje, no entanto, nem sempre se percebe a presença do outro sem oposição, marcada por conduta hostil ou até rejeição. Não seria esse um bom momento para conversar?

Vilma Regato

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Tijuca, RJ

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