Daniela Barcellos Psi

Daniela Barcellos Psi Psicologia Clínica - CRP: 05/49057
Nos siga no Instagram: instagram.com/danielabarcellospsi Tenho consultório e atuo a 7 anos na Tijuca. Daniela Barcellos Farias

Sou Daniela Barcellos Farias, Psicóloga e apaixonada pela área clínica! Atendo adolescentes e adultos. Minha primeira formação foi em TCC, depois conheci a Terapia Focada nas emoções, me certifiquei e fui facilitadora desta abordagem conduzida pelo TFEBrasil. Após esse mergulho em Carl Rogers, realizei a formação em Terapia Centrada na Pessoa. Meu consultório particular situado no Edifício Titaniu

m no bairro da Tijuca no Rio de Janeiro-RJ. Seja bem-vindo à minha página! Esse é um espaço que com vídeos, textos e frases quero ajudar a despertar o interesse para olhar para você mesmo, possibilitando o autoconhecimento emocional, cognitivo e do seu comportamento que se apresentam de uma forma tão automática no nosso dia a dia e que muitas vezes nos trazem prejuízo nas nossas relações sociais e afetivas, bem como, crenças que nos limitam a alcançar o que desejamos. Fique à vontade para perguntar, refletir, ler, curtir, comentar e seguir. Sua reflexão é muito bem-vinda aqui!

Nem sempre a violência que nos atravessa vem de fora.Às vezes, ela mora nas frases que a gente repete pra si mesmo.Nos “...
15/07/2025

Nem sempre a violência que nos atravessa vem de fora.
Às vezes, ela mora nas frases que a gente repete pra si mesmo.
Nos “tenho que”, “não posso”, “preciso ser” que vamos acumulando ao longo da vida.

Frases que pareciam só formas de se manter forte… mas que, no fundo, foram nos calando, apertando, moldando ao que esperavam de nós.

Na abordagem centrada na pessoa, aprendemos a olhar para isso com gentileza.
Não para negar o que foi dito, mas para reescrever o que pode ser dito a partir de agora.
Com mais presença.
Com mais escuta.
Com mais verdade.
Porque a forma como você se fala também é uma forma de se cuidar (amar).

Hoje, talvez você não consiga mudar tudo.
Mas pode começar trocando o tom.

Nem sempre quem chega até mim sabe exatamente o que sente.Às vezes, vem com medo.Outras vezes, com culpa.E muitas vezes,...
11/07/2025

Nem sempre quem chega até mim sabe exatamente o que sente.
Às vezes, vem com medo.
Outras vezes, com culpa.
E muitas vezes, apenas com silêncio. 

E tudo bem.

Na abordagem centrada na pessoa, o ponto de partida é sempre quem está ali, do jeito que consegue estar.
Sem precisar se encaixar.
Com sua história inteira, até as partes que ainda doem.

Escutar alguém assim, de verdade, é mais do que entender suas palavras.
É perceber o que está por trás delas.
É não apressar o tempo do outro.
É confiar que, quando existe espaço seguro, o que precisa emergir, emerge.

Não estou aqui pra te dizer quem você é.
Mas pra te ajudar a descobrir.
Com respeito, com presença, com cuidado.

E se eu puder te oferecer algo, que seja esse espaço.
Onde você não precisa se defender.
Onde sentir não seja errado.
Onde exista espaço para se escutar, talvez pela primeira vez.

Porque você importa.
E o que você sente, também.

Chegou julho.E com ele, aquela velha sensação de “metade do ano”, como se fosse hora de correr, mudar tudo, fazer caber ...
01/07/2025

Chegou julho.
E com ele, aquela velha sensação de “metade do ano”, como se fosse hora de correr, mudar tudo, fazer caber o que não coube até agora.
Mas… e se a gente não precisar de pressa?
E se julho for só uma pausa?
Um respiro entre os excessos de “ter que” e a leveza de só seguir.
Nem todo novo ciclo exige transformação radical.
Às vezes, a verdadeira coragem está em continuar com mais gentileza, mais escuta e menos cobrança.
Você não precisa começar do zero.
Só precisa estar por inteiro, no passo que der.

Nem todo 12 de junho é feito de jantares, presentes ou declarações públicas.Mas todo 12 de junho pode ser um convite par...
12/06/2025

Nem todo 12 de junho é feito de jantares, presentes ou declarações públicas.
Mas todo 12 de junho pode ser um convite para olhar para o amor em todas as suas formas.
O amor que acolhe.
O amor que aperta.
O amor que já foi.
O que ainda machuca.
O que virou saudade.
O que se redescobre no silêncio.
E o que floresce na paz de estar só.
Hoje, seja qual for sua história, que você se lembre:
O amor não precisa de moldes pra ser real.
Não precisa seguir roteiro.
Não precisa de plateia.
Que seja leve.
Que seja seu.
E que, mesmo nos dias em que parecer pouco,
você saiba: há valor no sentir. Sempre.

Nem todo toque é cuidado.Nem toda proximidade é presença.E nem todo “carinho” respeita quem você é.Às vezes, o que parec...
10/06/2025

Nem todo toque é cuidado.
Nem toda proximidade é presença.
E nem todo “carinho” respeita quem você é.
Às vezes, o que parece afeto vem travestido de exigência.
Vem com invasão disfarçada de “só quero o seu bem”.

Mas cuidado:
as fronteiras do outro terminam quando seu espaço começa a ser invadido.
E é você quem precisa reconhecer onde esse limite mora.
Dizer “aqui não” é um ato de amor - próprio.
É o que separa o vínculo do sufocamento.
O afeto do apagamento.
A escuta da submissão.
Porque se proteger também é se permitir ser inteiro.

Nem todo mundo vive o amor a dois em junho.E tudo bem.Tem gente atravessando o luto de um amor que se foi.Tem gente espe...
02/06/2025

Nem todo mundo vive o amor a dois em junho.
E tudo bem.
Tem gente atravessando o luto de um amor que se foi.
Tem gente esperando alguém que ainda não chegou.
Tem gente apenas tentando se reconectar consigo.
Estar só não significa estar incompleto.
A solitude também é presença.
É a chance de ouvir o que você tem a dizer quando tudo silencia.
Não é sobre negar a dor,
é sobre não deixá-la te definir.
Neste mês, que você se trate com a mesma delicadeza com que gostaria de ser amado.
Porque estar só não é ausência de amor.
É, às vezes, o começo dele.

O sentir é para todos! Encontros, reencontros! Conhecimento, insights, nostalgia, saudade. Misto de emoções e reflexões!...
25/05/2025

O sentir é para todos! Encontros, reencontros! Conhecimento, insights, nostalgia, saudade. Misto de emoções e reflexões!

Nem sempre sabemos o que dizer.Às vezes, a dor do outro é tão grande que tudo parece pouco, insuficiente.Mas, em muitos ...
23/05/2025

Nem sempre sabemos o que dizer.
Às vezes, a dor do outro é tão grande que tudo parece pouco, insuficiente.
Mas, em muitos momentos, o que mais ajuda não é uma palavra certa.

É uma presença inteira.
É um “tô aqui” que não tenta resolver , só sustenta.
Ser apoio não é sobre ter soluções, é sobre não abandonar o outro no silêncio.

É sobre ficar, mesmo sem saber exatamente como.

Isso já é muito.
Isso já é tudo.

Nem tudo precisa ser nomeado para ser cuidado.Às vezes, o que falta não é um diagnóstico, mas alguém que escute de verda...
21/05/2025

Nem tudo precisa ser nomeado para ser cuidado.

Às vezes, o que falta não é um diagnóstico, mas alguém que escute de verdade, sem pressa, sem julgamento, sem fórmulas prontas.

Essa é a potência da psicologia: abrir espaço para o que sente, antes de tentar explicar o porquê.

Se isso te toca, talvez seja hora de olhar com mais carinho para o que tem te atravessado. Ou quem sabe, escutar o outro de um jeito diferente.

Carl Rogers nos lembra que crescer é ser aceito exatamente como somos.E talvez, ser mãe também seja isso: poder ser quem...
11/05/2025

Carl Rogers nos lembra que crescer é ser aceito exatamente como somos.
E talvez, ser mãe também seja isso: poder ser quem se é, mesmo enquanto se cuida de outro ser.
Neste Dia das Mães, que a gente celebre menos o ideal… e mais o real.

O dia das mães pode até ter virado sinônimo de presentes, flores e almoço especial. Mas ele nasceu com um propósito bem ...
09/05/2025

O dia das mães pode até ter virado sinônimo de presentes, flores e almoço especial. Mas ele nasceu com um propósito bem mais profundo.

Nem sempre lembramos que, por trás dessa data, há uma história de luta, reconhecimento e afeto. Ela foi criada para celebrar amor materno, sim, mas também para valorizar o papel da mulher na sociedade.

Há quem acredite que trabalhar é só bater ponto.Mas a gente sabe que não é bem assim.Trabalhar é também carregar respons...
01/05/2025

Há quem acredite que trabalhar é só bater ponto.
Mas a gente sabe que não é bem assim.

Trabalhar é também carregar responsabilidades que ninguém vê.
É se dividir em mil pra dar conta do que esperam.
É seguir entregando, mesmo quando o corpo grita cansaço.
É esquecer de si tentando lembrar de tudo.

E, nessa lógica de produtividade a qualquer custo, quem cuida de quem trabalha?

A gente aprende a valorizar o esforço, mas esquece de olhar pra quem está por trás dele.
A pessoa que sente, que sofre, que se sobrecarrega e, muitas vezes, silencia.

Neste dia do trabalhador, que tal ampliar o olhar?

Porque valorizar o trabalho também é oferecer espaço de escuta. É entender que saúde mental não é luxo, é parte do caminho. É reconhecer que ninguém é máquina. Nem você.

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