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DOR FÍSICA x DOR EMOCIONALO maior medo do ser humano, depois do medo da morte, é o medo da dor. Dor física: um corte, um...
17/06/2025

DOR FÍSICA x DOR EMOCIONAL

O maior medo do ser humano, depois do medo da morte, é o medo da dor.
Dor física: um corte, uma picada, uma ardência, uma distenção, uma fratura, uma cárie. Dor que só cessa com analgésico, no caso de ser uma dor comum, ou com morfina, quando é uma dor insuportável. Mas é a dor emocional a mais temível, porque essa não tem medicamento que dê jeito.

Uma vez, conversando com uma amiga, f**amos nessa discussão por horas: o que é mais dolorido, ter o braço quebrado ou o coração? Uma pessoa que foi rejeitada pelo seu amor sofre menos ou mais do que quem levou 20 pontos no supercílio? Dores absolutamente diferentes. Eu acho que dói mais a dor emocional, aquela que sangra por dentro. Qualquer mãe preferiria ter úlcera para o resto da vida do que conviver com o vazio causado pela morte de um filho.

As estatísticas não mentem: é mais fácil ser atingida por uma depressão do que por uma bala perdida. Existe médico para baixo astral? Psicanalistas. E remédio? Anti-depressivos. Funcionam? Funcionam, mas não com a rapidez de uma injeção, não com a eficiência de uma cirurgia. Certas feridas não f**am à mostra. Acabar com a dor da baixa-estima é bem mais demorado do que acabar com uma dor localizada.

Parece absurdo que alguém possa sofrer num dia de céu azul, na beira do mar, numa festa, num bar. Parece exagero dizer que alguém que leve uma pancada na cabeça sofrerá menos do que alguém que for demitido. Onde está o hematoma causado pelo desemprego, onde está a cicatriz da fome, onde está o gesso imobilizando a dor de um preconceito? Custamos a não respeitar as dores invisíveis, para as quais não existem prontos-socorros. Não adianta assoprar que não passa.

Tenho um respeito tremendo por quem sofre em silêncio, principalmente pelos que sofrem por amor. Perder a companhia de quem se ama pode ser uma mutilação tão séria quanto a sofrida por Lars Grael, só que os outros não enxergam a parte que nos falta, e por isso tendem a menosprezar nosso martírio. O próprio iatista terá sua dor emocional prolongada por algum tempo, diante da nova realidade que enfrenta. Nenhuma fisgada se compara à dor de um destino alterado para sempre.

Martha Medeiros
Postado por Edite Spiess Stauffer

14/05/2025

PARA ONDE VAI A RAIVA QUANDO A SILENCIAMOS?

Reprimir a raiva pode deixar marcas físicas, mentais e emocionais


O que você faz quando está com raiva? Você se permite admitir que a sente? A raiva é um sentimento tabu muito incompreendido em nossa sociedade. Aprendemos desde cedo que senti-la é feio, ruim, errado. Nos ensinaram que precisamos fingir que não a sentimos e segurá-la entre os dentes. Não aprendemos a lidar com a raiva, apenas a escondê-la, a rechaçá-la, negligenciá-la e encobertá-la. E para onde vai a raiva quando a silenciamos?

O QUE É A RAIVA?
A raiva é um sentimento natural como qualquer outro. Assim como sentimos alegria, tristeza, nojo, amor. Ela faz parte de nossa natureza e, usada adequadamente, é saudável para a nossa sobrevivência. Ela nos impulsiona para frente, para agarrar o que é nosso por direito, defender nossos espaços, proteger nosso ambiente e ir atrás dos objetivos. A raiva estimula o nosso potencial de ação, de garra.
Em nossa sociedade, há uma ideia amplamente difundida de que a raiva é um sentimento negativo, que leva necessariamente à destruição das relações. Contudo, o que a faz negativa ou positiva é a maneira com que nos comportamos diante dela.
O QUE A FAZ NEGATIVA OU POSITIVA, É A MANEIRA COM QUE NOS COMPORTAMOS DIANTE DELA
Por exemplo, brigar e entrar em conflito é diferente de se posicionar. Você pode usar a sua raiva tendo um comportamento empático ao invés de destrutivo. Esclarecer este mal entendido é fundamental para a saúde emocional de todos nós e para a educação das crianças.

COMO A REPRESSÃO DA RAIVA REFLETE EM NOSSA SAÚDE
Ao sermos ensinados de que é errado sentir raiva, o que estamos fazendo é reprimir e conter a emoção em nós e, com isso, contemos inúmeros mecanismos saudáveis que estão associados a esse sentimento. A raiva é uma emoção que aciona a musculatura do corpo e exige ação física, um movimento.
Para que possamos reprimir esse sentimento, é preciso conter a sensação da musculatura, pois se entramos em contato com esse potencial muscular, entramos também em contato com a raiva que queremos reprimir. Quando contemos algum sentimento, buscamos dessensibilizar tudo aquilo que em nós, inclusive no corpo, faz com que entremos em contato com ele. Não é por fingir que não existe que o sentimento deixará de existir. Pelo contrário, as emoções inibidas e mal elaboradas permanecem inconscientemente atuantes e acumuladas em nossas estruturas mental, emocional e corporal.
Para conter a raiva, inibimos o movimento e circulação de energia no corpo. Com isso, a repressão desse sentimento pode gerar inércia, sensação desproporcional de cansaço constante, dificuldade em fazer as coisas, depressão e falta de energia.
Outra forma oposta de repressão da raiva é o uso dessa ação em forma de violência. Como não aprendemos desde cedo a lidar com a raiva e não tivemos a oportunidade de amadurecer nossa capacidade de senti-la e saber o que fazer com ela, esta pode ser canalizada de maneira violenta devido a inabilidade e imaturidade em lidar com sua intensidade. Com isso, uma repressão contínua pode gerar um padrão muscular de flacidez ou enrijecimento, assim como um padrão comportamental de passividade ou violência.

AO BLOQUEAR A RAIVA, INIBIMOS O NOSSO POTENCIAL DE AÇÃO
A repressão da raiva envolve mecanismos psíquicos e corporais que terminam tendo um efeito genérico de bloquear o nosso potencial agressivo como um todo, gerando uma sensação de insatisfação com a vida e as relações. A agressividade, no sentido estrito da palavra, nada tem a ver com violência ou destruição. Tem origem no Latim e é derivada do verbo aggrendi, que signif**a alcançar algo ou se movimentar em direção a alguma coisa.
Agressividade é o direcionamento de energia para a autoafirmação, posicionamento, autopreservação e realização. Para estar no mundo de maneira saudável, precisamos de nosso potencial agressivo ativo.

O QUE FAZER QUANDO SENTIMOS RAIVA?
A raiva exige movimento, ação. Quando sentimos raiva, o primeiro passo é identif**ar e assumir para si mesmo que estamos com raiva. Isso já ajuda a desmistif**ar esse lugar tabu que a raiva se encontra reprimida e colocá-la em seu devido lugar, assumindo-a para você. “Estou com raiva. Estou com raiva por conta disso e disso e disso”. Às vezes é tão reprimido que pode ser difícil identif**ar a presença dela. Pode vir camuflada com a ideia de “estar chateada” ou “apenas irritada”. Não há nada de errado em estar com raiva. Você pode ter empatia pelo outro e isso é ótimo e necessário, mas se existe raiva dentro de você, não adianta coloca-la escondida para fingir que está tudo bem. Você pode compreender e, ao mesmo tempo, sentir raiva porque determinada situação apertou algum ponto dolorido e difícil em você. E tudo bem isso! Faz parte de todos nós. O importante é saber como lidar com isso. Então, o primeiro passo: assumir para si mesmo que está sentindo raiva.
• O segundo passo é compreender o que te trouxe essa raiva. O que apertou seu calo e que calo é esse. Que ponto dolorido seu foi tocado que gerou a raiva? Perceba o que te trouxe raiva e o que está por trás dela. Aproveite para se questionar: Tem alguma ferida antiga que foi tocada que ainda precisa curar? Assuma a sua responsabilidade por sua raiva.
• O terceiro passo é fazer algo de positivo com ela. Que atitude positiva você pode tomar com relação a isso? Se posicionando de forma afirmativa, empática e não-violenta? Decidir mudar o que está sendo necessário? Resolver alguma situação mal resolvida? Usar essa energia de ação para realizar algo em sua vida? Colocar em movimento algum projeto?
Antes de se posicionar positivamente em relação a situação que lhe deu raiva, muitas vezes é preciso descarregar o impulso de raiva. A raiva é um sentimento que gera, no organismo, impulsos de socar, chutar, morder, gritar. Uma boa opção para canalizar a energia de ação da raiva, principalmente no momento auge em que nenhuma ação positiva consegue ser feita, é descarregar esses impulsos de forma saudável. Colocar o corpo em movimento. Correr, fazer exercício físico, socar um s**o de boxe ou mesmo um colchão, gritar em um travesseiro, para que tal impulso possa se esvaziar e dar mais espaço para uma ação positiva.
Se a raiva está sendo inibida pela inércia, movimentar o corpo também ajuda a sair da estagnação, da falta de energia, da falta de vontade de levantar da cama. O movimento ajuda a canalizar de forma saudável o que está preso dentro de si, para então poder fazer algo efetivo em sua vida para transformar a situação que não está agradável.

UTILIZE A RAIVA A SEU FAVOR
Perceba de que maneira você tende a lidar com a raiva. Experimente olhar para ela de frente e ver o potencial de transformação positivo e maravilhoso que tem na energia de ação que vem com ela. Utilize-a a seu favor e a favor da vida! Você vai ver o quanto ela e seu potencial agressivo, de mãos dadas com você, podem te impulsionar e te ajudar a resolver problemas, ocupar seu lugar no mundo, ser justo consigo mesmo e com o outro, sem desrespeitar e violentar ninguém.
Para Reich, pai da psicoterapia corporal reichiana, o potencial agressivo de uma pessoa é essencial para a sua saúde emocional. É função da psicoterapia ajudar a pessoa a entrar em contato com suas próprias emoções, e dar-lhes um destino viável, sem necessidade de bloqueá-las.
No processo de psicoterapia corporal, abrimos espaço para o desbloqueio das repressões e emoções inibidas, para que, assim, se possa lidar com as situações da vida de maneira mais saudável e madura. Vamos, então, resgatando o potencial agressivo e o colocando na direção da saúde do corpo e da mente, ajudando na realização e potencialização de tudo o que for necessário para o seu bem estar, sem precisar passar por cima do bem estar de ninguém. Empatia, colaboração e empoderamento andam juntas e se fazem presentes quando aprendemos a lidar com nossos sentimentos.

Por Luisa Restelli

QUAIS SÃO OS SEUS PROBLEMAS?TRISTEZABAIXA ESTIMAREVOLTATRAIÇÃOSEPARAÇÃOSOLIDÃOFALECIMENTOFILHOS                         ...
24/10/2024

QUAIS SÃO OS SEUS PROBLEMAS?

TRISTEZA
BAIXA ESTIMA
REVOLTA
TRAIÇÃO
SEPARAÇÃO
SOLIDÃO
FALECIMENTO
FILHOS VENHA CONVERSAR. 1ªx GRÁTIS COM
ANAMNESE .
PAIS https://www.facebook.com/reciclandoavida/
FALTA DE ATITUDE
NÃO SABER DIZER “NÃO”
SUA CRIANÇA FERIDA
DEPRESSÃO
SÍNDROME DE PÁNICO
ANSIEDADE

QUANDO AS VONTADES DO OUTRO SUFOCAMFaça valer seus desejos na relação e livre-se da manipulação alheiaSerá que para nos ...
23/10/2024

QUANDO AS VONTADES DO OUTRO SUFOCAM

Faça valer seus desejos na relação e livre-se da manipulação alheia
Será que para nos relacionar com alguém precisamos estar dispostos a ser sufocados pela vontade do outro? Ou, em contrapartida, precisamos manipular o outro para que nosso relacionamento dê certo? Na verdade, precisamos entender que não precisa haver a necessidade de submissão de nenhuma das partes para que a relação flua bem.
Há pessoas que tem um espírito de liderança embutido em sua personalidade e, assim, acham que podem levar esse comportamento para dentro de suas relações amorosas. No entanto, quem age assim acaba se esquecendo de um fator fundamental para que um relacionamento funcione bem: a união das duas pessoas em prol do objetivo de permanecerem juntas. Ou seja, não se pode tomar as rédeas da relação sem que o parceiro seja consultado sobre o roteiro a ser seguido pelos dois. Achar que estar com alguém é ter o poder de mudá-lo, de escolher que rumo o outro vai tomar, é simplesmente assumir uma atitude que sufoca o outro e só pode levar ao desgaste e até mesmo ao fim da relação.

Geralmente o relacionamento se torna complicado quando o manipulador não percebe o quanto está sendo cansativo estar ao seu lado ou como é desafiador ser parceiro de uma pessoa que se incumbiu do papel de articular todos os passos do casal. Ainda pode ser complexo quando o manipulador se coloca na posição de “melhorar” a vida do outro, quando, em muitos casos, nenhum pedido foi feito para que ele assumisse esta função.
QUEM SOFRE NESSA HISTÓRIA?
Sofre quem ama o manipulador e não sabe lidar bem com essa atitude, que sempre vem cheia de boas intenções, num “combo” de agrados. Esse comportamento faz parecer que a relação está ótima, que o ser que vira um brinquedo na mão do outro realmente precisa passar por uma reforma de seu jeito de ser e de agir.
Há casos de rompimento de relações em que o próprio manipulador f**a cansado de fazer o que quer e acaba desistindo do seu brinquedinho e partindo para outro. Há casos em que o manipulado não tolera mais a pressão e consegue transformar o relacionamento em algo muito mais prazeroso e harmonioso. Mas há também histórias em que a relação f**a tão desgastada que simplesmente o manipulado só pensa em se livrar do outro e busca mil maneiras de conseguir realizar seu desejo.
TOMANDO AS RÉDEAS DA RELAÇÃO
Na convivência amorosa, precisamos estar muito atentos para saber dosar nossas atitudes e escolhas, permitindo que o outro exprima as suas vontades e também faça o que tiver vontade de fazer. Afinal, não é aprisionando ninguém aos nossos desejos que teremos um amor pleno e verdadeiro.
Sufocar alguém com nossos desejos pode ser algo que fazemos sem nem mesmo nos darmos conta disso, incluindo em nossas conversas expressões como “se eu fosse você, agiria diferente”. Nesta simples frase, você consegue perceber que há a mensagem “você está agindo mal” ou até mesmo “você não sabe resolver seus próprios problemas?”.
Ao mesmo tempo, não é possível tentar agradar o outro e desrespeitar nossas vontades. Há limites bem marcados entre o que podemos fazer em função da vontade alheia, o que vai trazer harmonia para o casal e o que precisamos fazer para nos sentirmos felizes conosco. E ter estas opções em nossas mãos não signif**a que não nos importamos com a cara metade.
Isto simplesmente mostra que podemos agir com equilíbrio dentro e fora de uma relação amorosa, assim como em qualquer outro tipo de relacionamento. Ouvir alguém falando palavras que disfarçam a mensagem “eu não lhe aceito do jeito que você é” é muito desagradável e faz um mal enorme dentro de nós. Nessas situações, nem mesmo nos damos conta de quanto estamos sendo manipulados e embutindo em nós um sentimento de culpa que não nos pertence.
Claro que é preciso ter nas relações um “encaixe” entre o que é aceitável ou não entre as pessoas envolvidas, mas precisamos e podemos nos posicionar, mostrar claramente o que estamos dispostos a receber do outro e a fazer por ele. Mas o problema começa quando precisamos dizer que estamos sufocados com a vontade alheia e não sabemos como agir, não é verdade?
DÊ ADEUS ÀS ATITUDES CONTROLADORAS
Primeiramente, é preciso entender que você pode pedir ao outro que mude a maneira como lhe trata. Pode ser alguma brincadeira que você considera inadequada ou o uso de palavras que não gosta de ouvir, mas a lição mais importante é aprender a dizer “não” ao que não quer que aconteça na sua vida. Mas antes de tomar essa atitude é preciso refletir: você aceita ter que falar não a alguém, principalmente ao seu parceiro? Mesmo que ache difícil, essa tarefa precisa ser aprendida para que você amadureça e saiba se posicionar em sua vida, assim como aprender a nutrir relacionamentos sadios.
Por uma questão de educação, pensamos que não podemos dizer que não gostamos de alguma coisa diretamente e empurramos para dentro de nós nossas insatisfações, achando que os outros são os verdadeiros culpados por essa sensação. Mas a realidade é que você se colocou nessa posição de aceitação e ainda não aprendeu a filtrar e a assumir o que realmente quer para sua vida.
Não precisamos viver uma relação “engolindo sapos”, sendo uma pessoa que “coloca panos quentes” nas situações para que tudo se resolva bem. Pelo contrário, agindo assim muitas vezes levamos para dentro de nós os problemas alheios. Não precisamos aceitar brincadeiras, críticas e opiniões indevidas, basta sabermos chegar ao outro e esclarecer que isso nos incomoda e nos faz mal ouvir.
Não é preciso se sentir sufocado para entender que nosso corpo e nossa mente já não aguentam mais essa falsa aceitação que fingimos ter. Essa situação pode gerar alto grau de intoxicação e nos levar até a uma depressão. De repente, a gastrite, a dor de cabeça, a alergia crônica, a angústia e até a tristeza profunda que você vem sentindo podem ser resultados da sua falta de atitude a seu favor.
Que tal mudar para melhor a sua vida? Acredite mais na sua capacidade de ser uma pessoa madura e ousada para resolver o que é preciso em seu relacionamento. Onde está a sua força interior, a credibilidade em si mesmo? Será que não está faltando mais disso em você? Será que não é você que permite que seu par invada a sua vida e coloque nela várias opiniões sobre o que ele considera como certo ou errado? Será que não dá para conciliar vontades divergentes organizando em dupla o que será feito pelo casal? Será que você não pode ser amado do jeitinho que você realmente é? Não são essas as portas que você deixa abertas para que você se perca e se sufoque com as vontades dos outros?
Fique mais do seu lado, seja mais você! É possível viver bem mantendo uma relação tranquila.

Por Bruna Rafaele

TREMOR NOS OLHOS É SINAL DE STRESS: COMO CONTROLAR? Ingerir bastante água e diminuir o consumo de cafeína são algumas da...
25/09/2024

TREMOR NOS OLHOS É SINAL DE STRESS: COMO CONTROLAR?

Ingerir bastante água e diminuir o consumo de cafeína são algumas das medidas de controle das contrações nas pálpebras
Você já notou um de seus olhos tremendo involuntariamente? Uma das principais causas disso pode ser o estresse. Quando a ansiedade e o nervosismo com o dia a dia crescem, consequentemente, nosso corpo passa a apresentar sinais de que algo não está bem. O tremor involuntário das pálpebras, neste contexto, é um sintoma que deve ser analisado.

Tremor nos olhos e estresse
Quando ocorre a contração involuntária, rápida e espontânea de um ou mais músculos do corpo, damos a ela o nome de mioquimia. Casos comuns são as mioquimias palpebrais - ou os tremores nas pálpebras, que costumam ser benignos e agem como se fossem pequenas contrações indolores na região.

Segundo o oftalmologista André Borba, especialista em oculoplástica pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, a mioquimia é um dos problemas que pode acontecer com qualquer pessoa que esteja com alto nível de ansiedade, fadiga, excesso de trabalho e poucas horas de sono revigorante.

Como controlar o tremor nas pálpebras
Na maioria dos casos, os sintomas são desencadeados pelo estresse. Porém, a condição também pode aparecer pelo excesso de cafeína no organismo, aumento do consumo de bebidas alcoólicas e prática de exercícios físicos pesados. "Geralmente, a mioquimia se resolve sozinha com a diminuição do estresse e fadiga do momento", diz o especialista.
Por isso, a maioria dos casos não exige um tratamento específico e apenas uma compressa com água morna auxilia na melhora da tensão muscular do local. Aumentar a ingestão de água, diminuir o consumo excessivo de cafeína e álcool, descansar e meditar também são medidas efetivas.

Mioquimia e blefaroespasmo
É comum a mioquimia ser confundida com blefaroespasmo, contração automática das pálpebras, que atinge geralmente homens e mulheres a partir dos 60 anos e que não tem cura.
"Normalmente, a doença começa de forma discreta e, aos poucos, vai se intensif**ando. A pessoa pisca sem parar a ponto de não enxergar direito. Nos casos avançados, o blefaroespasmo ainda pode prejudicar totalmente a visão, atrapalhando o dia a dia e a execução de atividades simples, como cozinhar, dirigir e ler", alerta André.

Clovis Filho

09/09/2024

NOVA MATÉRIA: NÃO PERCAM!

PARA ONDE VAI A RAIVA QUANDO A SILENCIAMOS?Reprimir a raiva pode deixar marcas físicas, mentais e emocionais O que você ...
09/09/2024

PARA ONDE VAI A RAIVA QUANDO A SILENCIAMOS?

Reprimir a raiva pode deixar marcas físicas, mentais e emocionais


O que você faz quando está com raiva? Você se permite admitir que a sente? A raiva é um sentimento tabu muito incompreendido em nossa sociedade. Aprendemos desde cedo que senti-la é feio, ruim, errado. Nos ensinaram que precisamos fingir que não a sentimos e segurá-la entre os dentes. Não aprendemos a lidar com a raiva, apenas a escondê-la, a rechaçá-la, negligenciá-la e encobertá-la. E para onde vai a raiva quando a silenciamos?
O QUE É A RAIVA?
A raiva é um sentimento natural como qualquer outro. Assim como sentimos alegria, tristeza, nojo, amor. Ela faz parte de nossa natureza e, usada adequadamente, é saudável para a nossa sobrevivência. Ela nos impulsiona para frente, para agarrar o que é nosso por direito, defender nossos espaços, proteger nosso ambiente e ir atrás dos objetivos. A raiva estimula o nosso potencial de ação, de garra.
Em nossa sociedade, há uma ideia amplamente difundida de que a raiva é um sentimento negativo, que leva necessariamente à destruição das relações. Contudo, o que a faz negativa ou positiva é a maneira com que nos comportamos diante dela.
O QUE A FAZ NEGATIVA OU POSITIVA, É A MANEIRA COM QUE NOS COMPORTAMOS DIANTE DELA
Por exemplo, brigar e entrar em conflito é diferente de se posicionar. Você pode usar a sua raiva tendo um comportamento empático ao invés de destrutivo. Esclarecer este mal entendido é fundamental para a saúde emocional de todos nós e para a educação das crianças.
COMO A REPRESSÃO DA RAIVA REFLETE EM NOSSA SAÚDE
Ao sermos ensinados de que é errado sentir raiva, o que estamos fazendo é reprimir e conter a emoção em nós e, com isso, contemos inúmeros mecanismos saudáveis que estão associados a esse sentimento. A raiva é uma emoção que aciona a musculatura do corpo e exige ação física, um movimento.
Para que possamos reprimir esse sentimento, é preciso conter a sensação da musculatura, pois se entramos em contato com esse potencial muscular, entramos também em contato com a raiva que queremos reprimir. Quando contemos algum sentimento, buscamos dessensibilizar tudo aquilo que em nós, inclusive no corpo, faz com que entremos em contato com ele. Não é por fingir que não existe que o sentimento deixará de existir. Pelo contrário, as emoções inibidas e mal elaboradas permanecem inconscientemente atuantes e acumuladas em nossas estruturas mental, emocional e corporal.
Para conter a raiva, inibimos o movimento e circulação de energia no corpo. Com isso, a repressão desse sentimento pode gerar inércia, sensação desproporcional de cansaço constante, dificuldade em fazer as coisas, depressão e falta de energia.
Outra forma oposta de repressão da raiva é o uso dessa ação em forma de violência. Como não aprendemos desde cedo a lidar com a raiva e não tivemos a oportunidade de amadurecer nossa capacidade de senti-la e saber o que fazer com ela, esta pode ser canalizada de maneira violenta devido a inabilidade e imaturidade em lidar com sua intensidade. Com isso, uma repressão contínua pode gerar um padrão muscular de flacidez ou enrijecimento, assim como um padrão comportamental de passividade ou violência.
AO BLOQUEAR A RAIVA, INIBIMOS O NOSSO POTENCIAL DE AÇÃO
A repressão da raiva envolve mecanismos psíquicos e corporais que terminam tendo um efeito genérico de bloquear o nosso potencial agressivo como um todo, gerando uma sensação de insatisfação com a vida e as relações. A agressividade, no sentido estrito da palavra, nada tem a ver com violência ou destruição. Tem origem no Latim e é derivada do verbo aggrendi, que signif**a alcançar algo ou se movimentar em direção a alguma coisa.
Agressividade é o direcionamento de energia para a autoafirmação, posicionamento, autopreservação e realização. Para estar no mundo de maneira saudável, precisamos de nosso potencial agressivo ativo.
O QUE FAZER QUANDO SENTIMOS RAIVA?
A raiva exige movimento, ação. Quando sentimos raiva, o primeiro passo é identif**ar e assumir para si mesmo que estamos com raiva. Isso já ajuda a desmistif**ar esse lugar tabu que a raiva se encontra reprimida e colocá-la em seu devido lugar, assumindo-a para você. “Estou com raiva. Estou com raiva por conta disso e disso e disso”. Às vezes é tão reprimido que pode ser difícil identif**ar a presença dela. Pode vir camuflada com a ideia de “estar chateada” ou “apenas irritada”. Não há nada de errado em estar com raiva. Você pode ter empatia pelo outro e isso é ótimo e necessário, mas se existe raiva dentro de você, não adianta coloca-la escondida para fingir que está tudo bem. Você pode compreender e, ao mesmo tempo, sentir raiva porque determinada situação apertou algum ponto dolorido e difícil em você. E tudo bem isso! Faz parte de todos nós. O importante é saber como lidar com isso. Então, o primeiro passo: assumir para si mesmo que está sentindo raiva.
• O segundo passo é compreender o que te trouxe essa raiva. O que apertou seu calo e que calo é esse. Que ponto dolorido seu foi tocado que gerou a raiva? Perceba o que te trouxe raiva e o que está por trás dela. Aproveite para se questionar: Tem alguma ferida antiga que foi tocada que ainda precisa curar? Assuma a sua responsabilidade por sua raiva.
• O terceiro passo é fazer algo de positivo com ela. Que atitude positiva você pode tomar com relação a isso? Se posicionando de forma afirmativa, empática e não-violenta? Decidir mudar o que está sendo necessário? Resolver alguma situação mal resolvida? Usar essa energia de ação para realizar algo em sua vida? Colocar em movimento algum projeto?
Antes de se posicionar positivamente em relação a situação que lhe deu raiva, muitas vezes é preciso descarregar o impulso de raiva. A raiva é um sentimento que gera, no organismo, impulsos de socar, chutar, morder, gritar. Uma boa opção para canalizar a energia de ação da raiva, principalmente no momento auge em que nenhuma ação positiva consegue ser feita, é descarregar esses impulsos de forma saudável. Colocar o corpo em movimento. Correr, fazer exercício físico, socar um s**o de boxe ou mesmo um colchão, gritar em um travesseiro, para que tal impulso possa se esvaziar e dar mais espaço para uma ação positiva.
Se a raiva está sendo inibida pela inércia, movimentar o corpo também ajuda a sair da estagnação, da falta de energia, da falta de vontade de levantar da cama. O movimento ajuda a canalizar de forma saudável o que está preso dentro de si, para então poder fazer algo efetivo em sua vida para transformar a situação que não está agradável.
UTILIZE A RAIVA A SEU FAVOR
Perceba de que maneira você tende a lidar com a raiva. Experimente olhar para ela de frente e ver o potencial de transformação positivo e maravilhoso que tem na energia de ação que vem com ela. Utilize-a a seu favor e a favor da vida! Você vai ver o quanto ela e seu potencial agressivo, de mãos dadas com você, podem te impulsionar e te ajudar a resolver problemas, ocupar seu lugar no mundo, ser justo consigo mesmo e com o outro, sem desrespeitar e violentar ninguém.
Para Reich, pai da psicoterapia corporal reichiana, o potencial agressivo de uma pessoa é essencial para a sua saúde emocional. É função da psicoterapia ajudar a pessoa a entrar em contato com suas próprias emoções, e dar-lhes um destino viável, sem necessidade de bloqueá-las.
No processo de psicoterapia corporal, abrimos espaço para o desbloqueio das repressões e emoções inibidas, para que, assim, se possa lidar com as situações da vida de maneira mais saudável e madura. Vamos, então, resgatando o potencial agressivo e o colocando na direção da saúde do corpo e da mente, ajudando na realização e potencialização de tudo o que for necessário para o seu bem estar, sem precisar passar por cima do bem estar de ninguém. Empatia, colaboração e empoderamento andam juntas e se fazem presentes quando aprendemos a lidar com nossos sentimentos.

Por Luisa Restelli

Como ajudar uma pessoa em luto?A perda de um ente querido é sempre um momento muito difícil e doloroso. Por isso, se voc...
03/09/2024

Como ajudar uma pessoa em luto?

A perda de um ente querido é sempre um momento muito difícil e doloroso. Por isso, se você quer apoiar amigos ou familiares que estão passando por essa situação delicada, é necessário saber como ajudar uma pessoa em luto.
A morte ainda é um tabu na nossa sociedade. No entanto, é certo que todas as pessoas vão ter que passar pela experiência de perder alguém que amam em algum momento. Sendo assim, se você conhece alguém que acabou de perder um ente querido, saiba como ajudar uma pessoa em luto.
O processo de luto é doloroso, e cada pessoa vive esse momento de uma maneira única. Contudo, é comum que os indivíduos enlutados compartilhem alguns padrões de comportamento. Além disso, não há um tempo exato para a duração do luto, algumas pessoas f**am nessa situação apenas por alguns dias ou semanas, enquanto outras podem f**ar de luto por alguns anos.
Portanto, é fundamental respeitar o tempo da pessoa em luto, e também é importante não julgar a forma como aquele indivíduo está vivenciando esse momento.
Continue lendo este texto para descobrir como ajudar uma pessoa em luto e saiba ainda o que não deve ser dito para quem está lidando com a perda de um ente querido.
Importância do apoio emocional durante as diferentes fases do luto
O processo de luto é dividido em 5 fases, e em cada uma delas a pessoa tende a apresentar alguns comportamentos específicos. É importante conhecer essas etapas para poder auxiliar o enlutado de uma maneira mais satisfatória. Veja a seguir quais são as fases do luto:
• Negação: nessa fase, o enlutado se recusa acreditar no que ocorreu, podendo, até mesmo, evitar falar sobre o ocorrido. É importante ter paciência com a pessoa que está vivenciando essa etapa do luto, pois logo ela vai perceber o que realmente aconteceu;
• Raiva: aqui, o enlutado f**a revoltado com o ocorrido, podendo ter algumas crises nervosas e até discutir com as pessoas próximas. Quem estiver ao lado dele nesse momento precisa manter a calma e saber que esses comportamentos fazem parte do processo de luto;
• Barganha: nessa etapa, a pessoa acredita que ela pode fazer algo para reverter a situação. Se alguém próximo a você estiver na fase de barganha, acolha esse indivíduo sem julgamentos;
• Depressão: nessa fase, o enlutado se conscientiza do ocorrido e percebe que não poderá fazer nada para alterar a situação. É comum que as pessoas que estão passando por essa etapa sintam uma tristeza profunda, chorem muito e se isolem. Por isso, as pessoas próximas a ele devem se mostrar disponíveis para ajudá-lo;
• Aceitação: a última fase do processo de luto é a aceitação, onde o enlutado aceita o ocorrido e consegue seguir com a vida dele mantendo as boas lembranças de quem se foi.
Demonstrar apoio emocional em luto em todas essas fases vai ajudar o enlutado a lidar com a situação de uma maneira menos traumática, e também fazer com que ele se sinta amado e acolhido nesse momento difícil. Isso pode até mesmo contribuir para que ele passe para o processo de aceitação mais rapidamente.
IDEIAS DE SUPORTE PRÁTICOPARA OFERECER EM MOMENTOS DE LUTO
Se você conhece alguém que acabou de perder um ente querido, confira abaixo algumas dicas de como oferecer suporte durante o período de luto, para tentar fazer com que essa fase seja menos traumática para a pessoa enlutada.
1. AJUDA NAS TAREFAS DIÁRIAS
Muitas vezes, a pessoa que está passando pelo processo de luto não tem condições de fazer algumas atividades simples, como limpar a casa, cozinhar e fazer compras no supermercado. Sendo assim, uma maneira prática de ajudar alguém que está passando por essa situação é se oferecer para realizar essas tarefas do dia a dia por algum tempo.
2. DISPOSIÇÃO PARA OUVIR
Quem está triste e angustiado pode se sentir mais leve e acolhido depois de conversar com outra pessoa. Por isso, uma maneira ef**az de como ajudar uma pessoa em luto é se dispondo a ouvi-la.
Contudo, nesse momento, é importante que você preste atenção no que o seu interlocutor está dizendo, sem f**ar olhando o celular o tempo todo, ou se distraindo com qualquer outra coisa. Além disso, não apresse a pessoa para que ela termine de falar logo, e nem julgue aquilo que ela está dizendo.
3. RESPEITAR O TEMPO DA PESSOA
O tempo de luto pode variar muito de acordo com cada pessoa. Por isso, é importante que você respeite o sofrimento dela e saiba que cada indivíduo lida com os seus sentimentos de uma maneira única e particular. Além disso, quando for a hora, considerar uma homenagem póstuma pode ser reconfortante para a pessoa enlutada, como dedicar um momento para lembrar e celebrar a vida do ente querido.
4. FAZER-SE PRESENTE
Mostrar para o enlutado que você está disponível para ajudá-lo no que for preciso também é uma ótima maneira de ajudar a pessoa a lidar com o luto. Isso porque, dessa forma, o indivíduo que está passando por esse momento difícil saberá que não está sozinho e que outras pessoas se importam com ele.
Você pode se fazer presente de diversas formas, como dizendo para o enlutado durante o velório que ele pode contar com a sua ajuda caso precise, ou enviando uma coroa de flores. Outra maneira de demonstrar que você está disponível é ligando ou mandando uma mensagem de texto para o indivíduo que está passando pelo processo de luto.
5. MENSAGEM
Uma forma de consolar e ajudar uma pessoa em luto é enviando mensagens de conforto apropriadas para essa situação. Você pode enviar a nota de falecimento junto com uma coroa de flores no velório e também através de algum aplicativo de mensagem alguns dias após a cerimônia fúnebre.
6. CONVIDAR PARA ALMOÇO OU JANTAR
Convidar a pessoa para almoçar ou jantar também pode ser uma boa maneira de mostrar a ela o quanto você se importa e está disposto a ajudá-la.
Além disso, ao sair para almoçar ou jantar, o enlutado vai poder entrar em contato com outras pessoas e se divertir, o que pode ajudar a aliviar um pouco o peso desse momento delicado.
7. OFERECER AJUDA COM ALGUMA BUROCRACIA
A perda de um ente querido envolve muitas burocracias e documentos, como a solicitação da emissão da certidão de óbito e a organização do velório e do sepultamento. Sendo assim, uma maneira de ajudar o enlutado é se oferecendo para resolver essas questões no lugar dele, contudo, para isso, será necessário providenciar uma procuração.
8. SE OFERECER PARA CUIDAR DE PETS OU FILHOS DO ENLUTADO
Caso a pessoa que está em processo de luto tenha filhos ou animais de estimação, você também pode se oferecer para cuidar deles como uma forma de ajuda. Isso porque, muitas vezes, quem está sofrendo não tem forças o suficiente para cuidar bem de outro ser vivo.
Sendo assim, ofereça-se para realizar tarefas como levar e buscar os filhos da pessoa da escola, ou levá-los para passear eventualmente. Também pode ser interessante disponibilizar o seu tempo para levar o cachorro da pessoa para passear ou levá-lo ao pet shop para ele tomar banho.
9. SE OFERECER PARA FAZER ALGO QUE A PESSOA GOSTA
É comum que as pessoas que estão enfrentando um período de muita tristeza acabem se isolando. Contudo, caso isso se estenda por muito tempo, esse comportamento pode ser altamente prejudicial.
Sendo assim, incentive a pessoa a fazer algumas atividades que ela gosta, como sair para dar um passeio, assistir a um filme ou ouvir música. Isso vai fazer com que o enlutado se distraia um pouco de toda a dor e sofrimento.
10. PROCURAR AJUDA ESPECIALIZADA, CASO NECESSÁRIO
Apesar do luto ser um processo natural, em alguns casos, é necessário procurar ajuda profissional de um psicólogo para realizar uma terapia de luto, que vai ajudar a pessoa a lidar com essa situação de uma maneira mais saudável e também a retomar o rumo da própria vida.
Alguns dos sinais de que o enlutado precisa de ajuda profissional são:
• Passa muito tempo sozinho e se recusa a ver ou a sair com outras pessoas;
• Não consegue fazer nenhuma atividade simples do dia a dia;
• Apresenta muitos sintomas depressivos;
• Tem dificuldade para dormir;
• Sente culpa pela perda do ente querido.

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