18/09/2024
Você já se pegou tentando agradar seu parceiro a qualquer custo, com medo de decepcionar? Ou talvez você evite conflitos, guarda suas emoções e tenta manter tudo sob controle, enquanto por dentro sente que está perdendo o chão. A verdade é que, muitas vezes, as feridas do passado moldam a maneira como nos relacionamos, e nem sempre percebemos isso.
Quando nossa autoestima está abalada, vivemos em um estado constante de alerta, temendo o pior. Talvez você sinta que não é suficiente para o outro, que precisa se provar o tempo todo. Ou quem sabe, você se vê evitando mostrar suas vulnerabilidades, acreditando que, se o fizer, será julgada ou abandonada. Esse medo de ser rejeitada, de não ser valorizada, é fruto de traumas emocionais que carregamos e que, ao longo do tempo, acabam minando a conexão verdadeira com quem amamos.
A autoestima fragilizada não afeta só você. Ela cria barreiras invisíveis no relacionamento, onde o carinho é confundido com obrigação, o diálogo vira desconfiança e a intimidade se perde. O medo de não ser boa o suficiente impede que você se mostre de verdade, que confie e que seja você mesma. Isso cria um ciclo de afastamento, onde, em vez de criar laços mais profundos, você se distancia emocionalmente, mesmo quando tudo que deseja é se sentir próxima e segura.
Se reconhecer nesses padrões é doloroso, mas é também o primeiro passo para a mudança. Sua autoestima pode ser reconstruída, e ao fazer isso, você começa a transformar a maneira como vive seus relacionamentos. É possível se libertar dessas inseguranças, curar as feridas e construir uma relação baseada em confiança, respeito e amor genuíno.
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Abraço Priscila Brito - Psicóloga Clínica