13/08/2021
Segundo a Organização Mundial da Saúde (2020), 40% dos casos de covid-19 desenvolvem sintomas leves como febre, tosse, dispneia, mialgia, artralgia, odinofagia, fadiga, diarreia e dor de cabeça, enquanto que, 40% apresentam sintomas moderados como pneumonia.
Diante disso, pós COVID-19 podem persistir sequelas que, segundo a OMS (2020), podem atingir o sistema respiratório devido o desenvolvimento de fibrose pulmonar, o sistema cardiovascular devido a lesões miocárdicas, sequelas neuropsiquiátricas devido ao declínio cognitivo de longo prazo e sequelas psicológicas devido ao medo e isolamento social, f**ando evidente a necessidade desse paciente ter uma proposta global de intervenção.
Entre as abordagens integrativas que podem auxiliar na recuperação desse paciente pós COVID-19, destaca-se a proposta da Osteopatia. No início da década de 1980, o Conselho Educacional de Princípios Osteopáticos (Educational Council on Osteopathic Principle – ECOP) publicou os cinco modelos conceituais relacionados à atuação da Osteopatia (Hruby, 2017). Esses 5 modelos são o biomecânico-estrutural, o neurológico, o respiratório-circulatório, o metabólico-funcional e o comportamento-biopsicossocial. Cada um desses modelos expressa metodologias distintas de diagnóstico e tratamento, que quando unidas, demonstram a proposta da Osteopatia centrada no indíviduo. Nesse sentido, a proposta da Osteopatia é buscar, através da terapia manual, oferecer o máximo equilíbrio ao sistema na busca pela saúde (Bortolazzzo, 2020).
Existem boas evidências que a Osteopatia pode ajudar os pacientes na recuperação das sequelas pós COVID-19, melhorando a capacidade do sistema a se ajustar na busca pelo equilíbrio.
Fonte: https://cbosteopatia.com.br/
Viva mais leve, faça Osteopatia.
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