25/08/2025
Suas tataravós não tinham UTI neonatal, não tinham anestesia ou cesariana de emergência, tinham algo que nós perdemos: total confiança no seu corpo, na sua fisiologia e no seu bebê!
Elas sabiam que o corpo da mulher é perfeito para parir, que a dor tem propósito, que cada contração é como uma onda te levando para casa.
Durante séculos, mulheres pariram em círculos sagrados, outras mulheres seguravam suas mãos, sussurravam encorajamentos, partilhavam força.
O parto era comunidade, celebração, era um rito de passagem reconhecido por toda tribo.
Hoje, muitas mulheres parem sozinhas emocionalmente, cercadas de protocolos, mas órfãs de sabedoria intuitiva.
Por isso meu trabalho não é só sobre técnicas de parto. É sobre despertar memórias., reconectar fios, lembrar o que sempre existiu dentro de você, mas que muitas vezes precisa ser olhado com carinho e curado.
Se você sente esse chamado ancestral. É sua alma reconhecendo o caminho para uma verdadeira experiência de transformação.
E quando você para de lutar contra sua natureza e começa a dançar com ela, o parto deixa de ser algo que acontece com você.
Vira algo que você protagoniza, como deveria ser desde sempre!