Linsei Oishi

Linsei Oishi Psicanálise, pesquisa e tradução…
Atendimento e supervisão presencial e online
Sócio APOLa São Paulo
Representante APOLa Uberlândia

Com vinte anos de experiência, Linsei Oishi é Psicanalista, Pesquisador e Tradutor, com formação em Psicologia (CRP 04/26356) e Filosofia. Possui experiência como professor universitário na área de Psicanálise, Saúde Mental e Psicopatologia. Atua principalmente, a partir dos seguintes temas: Psicanálise, Tradução, Filosofia, Política, Epistemologia, Psicopatologia, Psicose, Saúde Mental e Processos Migratórios. Atua profissionalmente como psicanalista em consultório particular desde 2005 e possui experiência no serviço público de Saúde Mental.

É sócio de APOLa - São Paulo (Abertura para Outro Lacan) e representante da mesma instituição em Uberlândia, Minas Gerais. Faz parte da comissão editorial "O Rei está nu – Revista para a psicanálise por vir". Consultório em Uberlândia, Minas Gerais. Realiza atendimento clínico presencial e online. Valor combinado com cada paciente. Supervisão individual e em grupo.

Oportunidade histórica para debatermos a soberania nacional brasileira.
17/07/2025

Oportunidade histórica para debatermos a soberania nacional brasileira.

Mini Jornadas APOLa São Paulo 2025
22/06/2025

Mini Jornadas APOLa São Paulo 2025

07/06/2025
Em Junho
29/05/2025

Em Junho

Jornadas Internacionais APOLa 2025São Paulo De 26 a 29 de novembro +info:
19/05/2025

Jornadas Internacionais APOLa 2025

São Paulo
De 26 a 29 de novembro

+info:

Olá, pessoal!Passando aqui para divulgar um evento presencial e online em São Paulo com Alfredo Eidelsztein.+ info:
15/05/2025

Olá, pessoal!

Passando aqui para divulgar um evento presencial e online em São Paulo com Alfredo Eidelsztein.

+ info:

Olá, pessoal,Neste sábado vou participar de uma conversa boa sobre projetos de tradução que surgem no âmbito de grupos d...
23/04/2025

Olá, pessoal,
Neste sábado vou participar de uma conversa boa sobre projetos de tradução que surgem no âmbito de grupos de estudos de psicanálise.

Anote na sua agenda:
📅 Data: 26/04
⏰ Horário: 17h
▶️ Via Zoom

Dando continuidade à reflexão sobre a pergunta: “Neurótico é não querer saber nada disso; analista é uma posição subjeti...
20/01/2025

Dando continuidade à reflexão sobre a pergunta: “Neurótico é não querer saber nada disso; analista é uma posição subjetiva, caracterizada pelo desejo de saber”, nesta segunda parte exploraremos a “natureza” do terceiro elemento e como ele transforma a relação entre sujeito e objeto.

Na postagem anterior, discutimos como o desconhecimento é uma função do eu, distinta da ignorância, e como o terceiro elemento desempenha um papel central na constituição do sujeito. Agora, aprofundaremos como essa interferência altera a relação originária entre sujeito e objeto.

Na relação primária de conhecimento — caracterizada pela co-emergência e pela adaptação imaginária — sujeito e objeto emergem simultaneamente (co-naissance), ajustando-se em uma relação imaginária de complementaridade. Contudo, no ser falante, essa relação é atravessada por um terceiro elemento que impossibilita a união direta e completa entre sujeito e objeto. Esse elemento não é apenas algo a mais na relação; ele introduz a falta e a incompletude, mediando o conhecimento por uma estrutura simbólica, ou seja, pela relação com o Outro.

A natureza do terceiro elemento:
Esse terceiro elemento é o lugar do Outro, evocado em cada ato de palavra. O Outro, aqui, não se refere apenas a outra pessoa, mas a uma dimensão simbólica que precede e estrutura a subjetividade humana.

A linguagem, como sistema de significantes, precede e constitui o sujeito. É nela que a relação com o Outro se inscreve e onde a falta se instaura. A introdução desse terceiro elemento cria um intervalo entre os significantes, impedindo que o sujeito se identifique completamente com o objeto ou com o Outro.

Essa interposição rompe a possibilidade de um sujeito pleno. O que emerge é um sujeito dividido, estruturado pela falta e pelo desejo. Assim, o sujeito é efeito da incompletude que caracteriza sua relação com o Outro.

Na próxima parte, discutiremos a noção de verdade do sujeito e o inconsciente como “um saber não sabido”.

Mini Jornada APOLa SP 2025
15/12/2024

Mini Jornada APOLa SP 2025

O conceito de estrutura é central para a psicanálise lacaniana, e sua compreensão exige uma análise cuidadosa das relaçõ...
06/12/2024

O conceito de estrutura é central para a psicanálise lacaniana, e sua compreensão exige uma análise cuidadosa das relações lógicas entre seus elementos constituintes. Em termos gerais, a estrutura é definida como conjunto co-variante de elementos significantes, no qual a modificação de qualquer um dos elementos implica necessariamente na modificação de todos os outros. Essa característica de covariância é o que diferencia a estrutura de outros sistemas ou organizações, pois em um conjunto co-variante de elementos significantes, os elementos não possuem identidade própria.

Além disso, a estrutura é entendida como um todo não completo, pois incorpora a ideia de falta. A linguagem, por exemplo, embora seja completa para significar tudo o que um falante precisa comunicar, ela também contém em si mesma a falta.
Nesse contexto, o significante, elemento fundamental da estrutura, é concebido como letra, ou seja, um elemento cujo valor decorre de sua posição na cadeia significante (S1, S2, S3, Sn). Essa localização é crucial para a produção de significação, já que o significante, por si só, não possui significado em si mesmo, mas adquire sentido em relação aos outros significantes que compõem a cadeia.

Na psicanálise, o conceito de estrutura é utilizado para compreender as diferentes formas de sofrimento psíquico, conhecidas como estruturas clínicas. A estrutura clínica, enquanto conjunto co-variante de elementos significantes, determina a forma como o sujeito se relaciona com o Outro, com o desejo, com o gozo e com a realidade.

A aplicação desse conceito permite entender como os elementos significantes, dentro de uma estrutura clínica, se modificam em relação uns aos outros, superando a ideia de que um sintoma isolado possa determinar a estrutura clínica. O sintoma, nesse contexto, só adquire significado no interior do sistema de relações da estrutura. Além disso, a noção de estrutura possibilita a análise de possíveis distorções da estrutura normalizada, permitindo compreender as transformações e o desaparecimento de certas funções e elementos, como ocorre no caso da psicose.





Em SP para a Jornada Newton da Costa. Homenagem ao lógico-matemático que fundou a lógica paraconsistente.
19/10/2024

Em SP para a Jornada Newton da Costa. Homenagem ao lógico-matemático que fundou a lógica paraconsistente.

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