14/02/2024
Amigos, respeitosamente venho comentar algo que houve em uma competição recentemente. Notamos que o atleta da foto fez uma ótima preparação e apresenta um físico competitivo muito bom. Com alguns pequenos ajustes teríamos um atleta clássico amador excelente.
Meu pesar faz referência à federação que, por falta de capacidade filosófica ou agudos interesses econômicos, "criou" uma nova categoria onde a beleza envolve questões comportamentais e de condutas pessoais. A avaliação do quesito físico ficou em segundo plano, pois o foco (espero estar enganado) foi explorar uma "fatia do mercado" atual, ganhando mais incrições e mais bilheteria.
Esse não é um exemplo de inclusão social, amigos. Trata-se de cobiça e ganância, fingindo apoiar, mas na verdade, abusaram da luta dos que tentam ganhar o espaço deles na sociedade.
Ser fisiculturista masculino, feminino, não binário ou tantas outras denominações atuais não precisa se desviar de padrões de cada categoria. O esporte por si só já é bastante democrático. Não precisa começar a se assemelhar aos conhecidos concursos de beleza.