Dr Edna Mello Spatafora

Dr Edna Mello Spatafora Saúde e Bem estar do paciente Reumatológico

Clínica Santa Cecília
Rua Guardiana 4133 Zona 1 Umuarama Paraná
Contato 44 99105 - 1919

Telefone para agendamentos:(44)  99105 - 1919(44)  3624 - 6247
19/03/2024

Telefone para agendamentos:

(44) 99105 - 1919

(44) 3624 - 6247

A Fibromialgia é uma das doenças reumatológicas mais frequentes. É caracterizada por dor muscular generalizada no corpo acompanha...

  #Ao ir ao Reumatologista para tratamento da sua doença reumática, o paciente sempre ouve do médico que "dois dos objet...
02/03/2022

#

Ao ir ao Reumatologista para tratamento da sua doença reumática, o paciente sempre ouve do médico que "dois dos objetivos" de se fazer o tratamento correto e o mais precocemente possível são:

1️⃣ Tirar a dor

2️⃣ Evitar sequelas como deformidades.

⁉️Mas o que seriam essas deformidades ou as sequelas?

✅Veja no carrossel de fotos algumas deformidades mais frequentes nas doenças reumáticas.

✅Felizmente com os tratamentos atuais, vemos cada vez menos este tipo de complicação!

✅Mas o bom resultado do tratamento depende de um trabalho em conjunto entre o médico e o seu paciente, ou seja, o médico deve personalizar o melhor tratamento para cada caso e o paciente deve seguir as orientações a risca!



🧚‍♀️🧚‍♀️🧚‍♀️🧚‍♀️

 :No intuito de prestar um serviço de orientação e esclarecimento a todos que acompanham a Página, farei uma enquete ou ...
06/11/2019

:

No intuito de prestar um serviço de orientação e esclarecimento a todos que acompanham a Página, farei uma enquete ou seja, falarei sobre algumas questões que envolve documentos, depoimentos, experiências pessoais...

Reumatismo não é Doença de Idoso?

O termo “reumatismo” é um termo popular consagrado para se referir a alguma das muitas doenças que podem ter manifestações no sistema músculo esquelético. Além disso estas doenças podem ocorrer em qualquer faixa etária.

Reumatismo ataca no frio?

O ambiente mais frio apenas aumenta a sensibilidade e a percepção dolorosa levando o paciente a acreditar que a doença “atacou” por causa do frio.

Reumatismo no sangue?

Este é uma expressão criada há muitos anos pelos próprios médicos para aqueles pacientes com dor e alguma alteração nos exames laboratoriais (“exames de sangue”) sem que necessariamente houvesse doença.

FAN positivo, o paciente tem Lúpus?

Este exame laboratorial geralmente é positivo no lúpus eritematoso sistêmico. Contudo também pode estar presente em várias outras doenças, pelo uso de determinados medicamentos e até mesmo em pessoas saudáveis e tb não prediz que a pessoa terá Lúpus. Ainda há muitos estudos devido a esta questão.

Dor nas articulações signif**a Reumatismo?

Dor articular é uma manifestação clínica como outra qualquer. Pode estar presente em diversas patologias sem qualquer relação com “reumatismo”.

ASLO elevado signif**a Reumatismo?

Este exame laboratorial apenas indica presença de anticorpos contra uma bactéria chamada Streptococo. Pode estar elevado na maioria das infecções respiratórias, inclusive uma simples gripe, e permanecer elevado por muitos meses.

DOR CRÔNICA:Dores crônicas são extremamente debilitantes, com consequências nefastas para a condição física, psicológica...
23/10/2019

DOR CRÔNICA:

Dores crônicas são extremamente debilitantes, com consequências nefastas para a condição física, psicológica e o comportamental.

Cerca de um terço da população apresentará algum tipo de dor crônica durante a vida. À medida que vivemos mais, cresce o número de pessoas com dores na coluna, articulações, doenças reumáticas, câncer, degenerações ou inflamações nos órgãos internos e outros problemas que podem provocar dores crônicas.

Dor é uma sensação que surge quando há ameaça de dano aos tecidos. Senti-la é fundamental para manter a integridade do organismo.

Quando um tecido é traumatizado ocorre liberação local de substâncias químicas, imediatamente detectadas pelas terminações nervosas. Estas disparam um impulso elétrico que corre até a parte posterior da medula espinal. Nessa região, um grupo especial de neurônios se encarrega de transmiti-lo para o córtex cerebral, área responsável pela cognição. Aí o impulso será percebido, localizado e interpretado.

Dor crônica é uma doença debilitante com consequências nefastas para a condição física, psicológica e o comportamento. Seus portadores desenvolvem depressão, deficiências psicomotoras, lembranças e sensações de perda que muitas vezes guardam pouca relação com o quadro doloroso.

Tais sintomas costumam ser interpretados como característicos de patologias psiquiátricas, quando na verdade refletem apenas a semelhança que existe entre dor e memória.

Doenças Reumatológicas como por exemplo as que apareceram com o envelhecimento do corpo são grandes destaques de dor crônica características como por exemplo as osteoartrites, artrose, osteopenias, osteoporoses, doenças articulares como bursites, tendinites entre outras, sendo essas as mais comuns...

Diante das explicações acima, caso identifique-se como portador de Dor Crônica procure um especialista.

POR QUE PACIENTES REUMATOLÓGICOS DEVEM FAZER EXERCÍCIOS?Pessoas que são fisicamente ativas, são mais saudáveis e vivem p...
03/10/2019

POR QUE PACIENTES REUMATOLÓGICOS DEVEM FAZER EXERCÍCIOS?

Pessoas que são fisicamente ativas, são mais saudáveis e vivem por mais tempo, quando comparadas àquelas inativas. Isto é verdade para todos, mas especialmente para aquelas com Reumatismo.

Os benefícios do exercício físico é bastante conhecido de todos, mas existem alguns que se mostraram extremamente importantes para os pacientes Reumatológicos.

A artrite é uma das maiores causas de limitação da atividade física e, a inatividade pode piorar a doença, criando um círculo vicioso, que vai complicando cada vez mais o quadro, dificultando a melhora. Muitas das pessoas que têm artrite estão “fora de forma”, são mais “fracas”, com menos flexibilidade, sentindo mais dor que o necessário, devido principalmente às “complicações” da inatividade.
Dor, rigidez, fadiga e o medo de piorar, podem fazer com que o paciente reaja contra o exercício. No entanto, para o Reumático, um programa de exercício apropriado é extremamente importante e saudável.

QUE TIPOS DE EXERCÍCIOS SÃO ÚTEIS E SEGUROS?

Trabalhos mostram que muitas pessoas com artrite podem participar seguramente de programas de exercício regulares, procurando alcançar uma melhor condição aeróbica, aumento da força muscular, da resistência e flexibilidade, facilitando tarefas do dia a dia, como caminhar, se abaixar, cuidar dos afazeres domésticos. Há três tipos principais de exercícios, cada com um papel na melhora da saúde, aptidão e, reduzindo a incapacidade e a dor relacionada à patologia.

Alongamentos: são exercícios suaves, que praticados diariamente, promovem uma melhora da qualidade muscular, aumento da flexibilidade e, se feito corretamente, reduzem as lesões provocadas pelo esforço do dia a dia. São a base de qualquer programa de reabilitação.

Condicionamento Muscular (força e resistência): estes são mais vigorosos que o anterior e, normalmente executado em dias alternados. Eles são indicados para um aumento da quantidade e qualidade do músculo, trabalhando com cargas e resistências crescentes. Exige controle estrito de um técnico especializado, como um professor de educação física, além do médico, é claro.

Condicionamento Aeróbico: estes incluem atividades que usam os músculos do corpo de modo rítmico e repetitivo, melhorando coração, pulmão e função muscular. Também é o tipo de exercício que tem benefícios para o controle do peso, humor e saúde geral. Exemplos deste tipo de exercícios são: caminhar, dançar, natação, hidroginástica ou ginástica aeróbica (sempre de baixo impacto), andar de bicicleta, etc.

VOCÊ SABIA?

Um método grosseiro de analisar se seu ritmo no exercício está correto é o de falar enquanto caminha, por exemplo.
Isto não poderá provocar falta de ar. Não esqueça que é fundamental ir ao médico antes de iniciar qualquer tipo de exercício, somente ele poderá afirmar qual o melhor para o seu caso e, o ritmo indicado.

As recomendações atuais para atividade uma atividade física indicam que 30 minutos de atividade aeróbia, moderada, 05 vezes na semana, são suficiente para manutenção de um estado saudável. Alguns trabalhos demonstram que para pacientes Reumáticos este período pode ser divido em 03 de 10 minutos com o mesmo benefício.

COMO ESCOLHER O MELHOR PROGRAMA DE EXERCÍCIO?

Um programa de exercício para uma pessoa com artrite inclui alongamento, fortalecimento muscular e atividades aeróbicas.

O conteúdo e a progressão deste programa, depende de necessidades individuais e das incapacidades existentes. Os programas de exercícios de maior funcionamento serão aqueles onde a relação do Reumatologista X paciente é mais intensa, pois a confiança é primordial para quebra das barreiras do medo da dor.

Dúvidas?
Estou á disposição para esclarecer !!

Abraços a todos...

A GRAVIDEZ EM MULHERES PORTADORAS DE DOENÇAS REUMATOLÓGICAS REQUER PLANEJAMENTO:As doenças Reumatológicas, um conjunto d...
03/10/2019

A GRAVIDEZ EM MULHERES PORTADORAS DE DOENÇAS REUMATOLÓGICAS REQUER PLANEJAMENTO:

As doenças Reumatológicas, um conjunto de mais de 100 patologias, atingem 12 milhões de brasileiros, segundo dados do Ministério da Saúde.
A maioria dos diagnosticados são mulheres em idade fértil. Na artrite reumatoide, uma das patologias reumáticas mais comuns, a prevalência em mulheres é duas vezes maior do que nos homens, e os sintomas costumam aparecer por volta dos 30 anos.
No caso do lúpus eritematoso sistêmico, também mais frequente em mulheres, o despertar do organismo para a doença pode vir ainda antes, por volta dos 20 anos.

Há cerca de duas décadas, se uma mulher diagnosticada sinalizasse o interesse pela gestação corria a chance de ouvir um sonoro “não” dos médicos.

A ausência de informação contribui para um cenário de descuido com os métodos contraceptivos. Cerca de 60% das mulheres com doenças Reumatológicas que engravidam, de acordo com levantamento recente do ambulatório especializado do HC, não planejam a gravidez.
Esse pode ser o segundo maior erro, já que planejamento é palavra de ordem para essas mulheres. “A maioria pode engravidar, desde que isso seja combinado com o Médico, no momento certo do tratamento e com o uso das medicações corretas”.

A gravidez não planejada na mulher com doença Reumatológica, pode ter dois fatores de complicação.
O primeiro deles é a doença estar em atividade, o outro é o uso de medicações proibidas para a gestação.

O recomendado é que a gravidez aconteça quando a doença está controlada por, pelo menos, seis meses. Assim, riscos como o de abortamento, pré-eclâmpsia, retardo no crescimento intrauterino e prematuridade são reduzidos.

O uso de medicamentos inadvertidos também pode trazer complicações ao feto, como a malformação congênita. Há alguns, como o metotrexato, o mais comum para tratamento de artrite reumatoide, que precisam ser interrompidos pelo menos 90 dias antes do início da gestação. Por outro lado, parar de tomar os medicamentos corretos pode exacerbar os sintomas.

“Hoje temos informações suficientes para garantir a segurança durante a gravidez, sabemos quais medicamentos devem ser usado no período todo, os que só podem no começou ou no final da gestação”.

Por isso, o ideal é que a mulher – caso queira engravidar – reforce essa informação junto ao Reumatologista. E que os médicos da área, por sua vez, questionem sempre as pacientes sobre esse desejo, para traçar um plano de acompanhamento. Caso a gravidez ocorra de forma não prevista, o recomendado é procurar especialistas.

Diante da falta de informação e dos mitos que circundam a gravidez da paciente Reumatológica, o trabalho de prevenção de gravidez indesejada e de planejamento familiar se torna mais urgente.

Houve esclarecimento?? Espero que sim...
Caso haja dúvidas poderemos conversar por aqui, pois suas dúvidas tb podem ser de outras pessoas...
Abraços a todos...

PACIENTES COM DOENÇAS REUMATOLÓGICAS DEVEM VACINAR-SE CONTRA O VÍRUS DA GRIPE. SAIBA MAIS AQUI:É de consenso mundial a i...
03/10/2019

PACIENTES COM DOENÇAS REUMATOLÓGICAS DEVEM VACINAR-SE CONTRA O VÍRUS DA GRIPE. SAIBA MAIS AQUI:

É de consenso mundial a indicação da vacina influenza anualmente para pacientes com doenças Reumatológicas. Apesar deste conhecimento, estudos anteriores e atuais apontam para taxa de cobertura vacinal são inferiores a 50% na maioria dos países.

Pessoas de todas as idades são suscetíveis à infecção pelo vírus influenza, porém alguns grupos estão mais propensos a desenvolver formas graves da doença, dentre eles as pacientes doenças crônicas e imunossuprimidos.

As vacinas influenza disponíveis no Brasil, trivalente ou quadrivalentes, são todas inativadas (de vírus mortos), portanto, sem capacidade de causar doença e sem restrições de uso em populações com doenças com características autoimunes(Reumatológicas) – populações que têm indicação de vacinação especialmente reforçada.

O que muda de ano para ano?
Um vírus pode sofrer mutação e trazer infecções mais sérias porque não encontra uma população protegida por exposições anteriores.

Assim o Ministério da Saúde está sempre atento a um novo aparecimento de cepas modif**adas e assim haverá alterações na vacina, nada que até hoje haja restrições a população de pacientes Reumatológicos..

Se vc não tomou ainda a vacina, mesmo fora da época, procure o Posto de Saúde do seu bairro para maiores informações...

Até breve pessoal...

 ... !!! ...
02/10/2019

...

!!!

...

FEBRE REUMÁTICA:Mitos e verdades vocês descobriram aqui e agora!!!A Febre Reumática é uma doença inflamatória que pode c...
30/09/2019

FEBRE REUMÁTICA:

Mitos e verdades vocês descobriram aqui e agora!!!

A Febre Reumática é uma doença inflamatória que pode comprometer as articulações, o coração, o cérebro e a pele de crianças de 5 a 15 anos.

A Febre Reumática é uma reação a uma infecção de garganta por uma bactéria conhecida como estreptococo. Essa infecção de garganta é caracterizada clinicamente por febre, dor de garganta, caroços no pescoço (gânglios aumentados) e vermelhidão intensa, pontos vermelhos ou placas de pus na garganta.

A criança, geralmente maior de 3 anos de idade, poderá apresentar a infecção de garganta como qualquer outra criança e, geralmente, uma a duas semanas depois começa a apresentar as queixas da Febre Reumática.

Quais são as manifestações da Febre Reumática?

A manifestação mais frequente é a artrite que se caracteriza por dor intensa, que dificulta o caminhar, e por inchaço e calor discretos. As articulações mais acometidas são os joelhos
e tornozelos. É comum a dor e as outras alterações passarem de uma articulação para outra, permanecendo de dois a três dias em cada uma. A simples presença de dor em uma ou mais articulações ou nas pernas, e sem as outras alterações (inchaço e calor), não é um sinal da doença.

A segunda manifestação da Febre Reumática é o comprometimento do coração (cardite) caracterizado por inflamação nas três camadas (na membrana que o
reveste, no músculo e no tecido que recobre as válvulas). Este é o comprometimento mais importante porque pode deixar sequelas e limitar a vida do paciente.

A terceira manifestação é a coréia, que se caracteriza por fraqueza nos braços e nas pernas, por sensibilidade emocional (a criança torna-se mais irritada e chorona) e por
movimentos dos braços e das pernas que pioram quando a criança f**a tensa e desaparecem durante o sono.

É importante saber que esta manifestação da febre reumática pode vir isoladamente (sem a artrite e/ou cardite) e meses
após o quadro da infecção de garganta.

A presença de infecção de garganta antes do início das
alterações articulares ou cardíacas é muito importante para o raciocínio do médico que poderá comprová-la por meio da dosagem da antiestreptolisina O (ASLO).

A ASLO dá o diagnóstico de Febre Reumática?

Não. Ela é um anticorpo que o nosso organismo produz para combater o estreptococo durante ou logo após uma infecção de garganta.
Portanto, ela serve apenas para dizer se a criança teve infecção por esta bactéria. Na ausência das manifestações típicas da Febre Reumática, a ASLO não tem nenhum valor para o diagnóstico desta doença. Oitenta por cento das crianças com infecção de garganta pelo estreptococo
apresentam elevação da ASLO, porém somente 3% delas poderão apresentar Febre Reumática.

COMO SE TRATA A FEBRE REUMÁTICA?

O primeiro passo logo que se suspeita desta doença é tratar a infecção de garganta mesmo que ela tenha acontecido duas ou três semanas antes e isto deve ser feito com a penicilina
benzatina em uma única aplicação na dose de 600.000 unidades para crianças com menos de 20 kg e 1.200.000 unidades para aquelas com 20 kg ou mais.

O segundo passo é tratar a artrite com anti-inflamatório não hormonal como o ácido acetil salicílico (AAS) na dose de 80 a
100 mg/kg/dia por quatro a seis semanas.

Para o tratamento do comprometimento do coração, utiliza-se o corticóide na dose de 1 a 2 mg/kg/ dia por seis a oito semanas.

E, para o tratamento da coréia, o haloperidol ou o ácido valpróico até os movimentos cessarem.

Embora estas etapas sejam muito importantes no tratamento da criança com Febre Reumática, a medida que poderá
fazer a diferença na evolução do paciente é o que chamamos de "PROFILAXIA SECUNDÁRIA", ou seja, a administração da penicilina benzatina nas doses acima referidas a cada três semanas (21 dias) para evitar que a criança tenha novos surtos da doença.

Outro aspecto importante no tratamento das crianças com Febre Reumática é o repouso que deverá ser individualizado para cada paciente. Logo que se faz o diagnóstico desta doença, orienta-se a família para manter a criança em casa (fora da escola) em repouso relativo (evitar brincadeiras na rua ou no playground) por pelo menos 15 dias para podermos avaliar a intensidade das manifestações.

Se a criança apresentar cardite importante, deverá fazer repouso no leito por pelo menos duas a três semanas até podermos avaliar a melhora clínica e dos exames laboratoriais.
Se não houver o comprometimento do coração, ela poderá retornar à escola após os 15 dias, porém ainda evitar as brincadeiras de rua. A dispensa da educação física deverá durar de dois a três meses.

POR QUANTO TEMPO A CRIANÇA TERÁ QUE TOMAR A PENICILINA?

Se durante surto a criança não apresentou comprometimento do coração, deverá ser até os 21 anos ou por no mínimo cinco anos caso seja um adolescente;
Entretanto, se a criança apresentou cardite, poderá ter que fazê-lo até os 25 anos ou por toda a vida, dependendo da gravidade do quadro.

Quais as complicações que a criança pode apresentar se tomar a penicilina por muito tempo?

O maior inconveniente desta medicação é a dor no local da aplicação. Não há qualquer efeito indesejável para o crescimento, para o esmalte dos dentes ou mesmo para os ossos da criança com o uso da penicilina por vários anos.
Também não se tem observado resistência da bactéria (estreptococo) com o uso prolongado desta medicação.

E quanto à alergia à peniclina?

ATENÇÃO PARA TODOS!!!

Felizmente a alergia à peniclina é muito rara, em torno de 1,5% a 3% em todas as idades.
Na criança com menos de 12 anos, as reações graves, como o choque anafilático, são mais raras ainda, estando na faixa de 0,7%. Portanto o medo que muitas famílias têm em utilizar esta medicação é infundado.

Há alguns anos, era comum os farmacêuticos fazerem um teste nas crianças para avaliarem se eram alérgicas ou não à penicilina.

Em muitos casos o diagnóstico de alergia era feito por causa de uma reação vermelha que aparecia no local do teste.

Este procedimento foi proibido porque era realizado de maneira errada. Os farmacêuticos utilizavam a própria Penicilina que não é adequada para a realização do teste e, além disso, por ser irritante para a pele ela pode ocasionar a vermelhidão sem que isso signifique alergia.

Desse modo, muitas crianças deixaram de beneficiar-se deste
tratamento por um diagnóstico errado de alergia à penicilina.

Qual o problema se a criança tiver mais de um surto de Febre Reumática?

O risco de ela apresentar o comprometimento do coração vai aumentando na medida em que outros surtos vão parecendo, assim como um importante agravamento deste comprometimento, podendo ser necessária cirurgia para troca da valva cardíaca. Ou seja, a cada surto novo de Febre Reumática o coração irá piorar.

A retirada das amídalas pode melhorar a Febre Reumática ou impedir que criança tenha outros surtos?

Não. Isto porque a criança poderá continuar tendo infecções pela mesma bactéria nas paredes da garganta mesmo na ausência das amídalas.

Existe uma vacina para evitar estas infecções ou a Febre Reumática?

Ainda não, mas acreditamos que muito em breve isto será possível graças ao esforço de grupos de pesquisa, inclusive do Brasil, que continuam trabalhando com este objetivo.

Gostaram das orientações do Tema Febre Reumática?

Espero que daqui em diante tenham um olhar diferenciado principalmente sobre as questões esclarecidas sobre o tratamento.

Abraço a todos!!!

 :COLUNA:A coluna vertebral é formada por ossos chamados de vértebras, que estão alinhadas e funcionam em conjunto como ...
26/09/2019

:

COLUNA:

A coluna vertebral é formada por ossos chamados de vértebras, que estão alinhadas e funcionam em conjunto como uma haste firme e flexível, que se movimenta pelos seus encaixes (as articulações) e que é estabilizada por vários ligamentos e músculos ligados a essas vértebras. A sua estrutura é bastante complexa para permitir a sustentação e a movimentação do corpo sem comprometer a função de proteção da medula espinhal. Assim é comum nos referirmos à coluna ou a problemas que a acometem
pensando nesse conjunto de estruturas além da parte óssea.

A coluna divide-se em quatro segmentos com 7 vértebras na região cervical, 12 na torácica, 5 na lombar e 5 vértebras que são fundidas formando o osso sacro, que se apóia sobre os dois ossos ilíacos que formam a bacia. Cada vértebra
então tem um nome formado pela letra do segmento a que pertence seguida de um número que indica sua posição de cima para baixo.

Existem várias estruturas que podem causar
dor (ossos, articulações, ligamentos, músculos,
medula espinhal, nervos) (Ilustração 2) e mais de
70 doenças que podem se manifestar com dor na
coluna, como infecções, tumores, traumas súbitos
ou de repetição, contusões, luxações e fraturas, erros posturais e sobrecargas, inflamações no local
ou sistêmicas.
Para facilitar o diagnóstico, costuma-se caracterizar o segmento que é afetado. Assim, cervicalgia e lombalgia
são dores que envolvem, respectivamente, a parte de trás do pescoço e da região lombar e podem irradiar para o membro superior ou para o membro inferior, resultando na cervicobraquialgia ou na lombociatalgia. As regiões cervical e lombar são os segmentos mais móveis e justamente onde
as dores se manifestam com maior frequência, mas também existe a dorsalgia, que é a dor na parte de trás do tórax e a
dor na parte mais baixa da coluna, nas nádegas, que pode decorrer de problema nas articulações sacroilíacas.

A gravidade da dor na coluna depende da
sua causa. A sua ocorrência é muito frequente;
mais de 60% das pessoas sentirão dor na região
cervical e mais de 80% sentirão dor na região
lombar em algum momento da vida, mas a maior
parte é benigna, de resolução em poucos dias,
mesmo de forma espontânea (sem tratamento).
Grande parte está associada a posturas inadequadas por tempo prolongado, falta de condicionamento físico, problemas psicoafetivos que levam a contraturas musculares dolorosas. No entanto, há casos em que uma doença de maior impacto
ou gravidade, de causa específ**a, está presente
e deve ser diagnosticada sem atrasos, possibilitando tratamento próprio em tempo hábil, com o devido acompanhamento. Alertam para essas possibilidades os achados de febre, dor óssea localizada, perda de peso, deficiência neurológica progressiva ou alterações no controle de urina e fezes, e a presença de certas doenças prévias
como tumores e infecções.

Entre duas vértebras vizinhas na coluna
existe uma estrutura chamada disco intervertebral que funciona como um amortecedor, como forma de diminuir o impacto e a sobrecarga de uma vértebra sobre a outra. Na porção central do disco há um material mole chamado de núcleo pulposo e que é circundado por um tecido mais
resistente, que é o anel fibroso.

Em algumas situações em que o disco torna-se
enfraquecido ou quando ocorre uma sobrecarga OCORRE
Hérnia discal, causando compressão de uma raiz nervosa.
da coluna (exemplo: carregar peso) há uma ruptura do anel fibroso e o núcleo pulposo ultrapassa os seus limites, sofrendo uma herniação. Surge aí uma hérnia de disco.

Os locais mais frequentes são a região lombar e a cervical, principalmente nas suas partes mais baixas. A hérnia de disco é muito frequente, principalmente na população adulta e idosa, embora na maior parte das vezes não cause dor ou outra queixa. Isso ocorre porque a maioria das hérnias
não causa compressão das raízes nervosas. Portanto, a história e o exame físico bem feitos são fundamentais para interpretar eventuais resultados de tomografia e ressonância. Na pesquisa do diagnóstico, é preciso buscar a relação entre a clínica e o exame de imagem para estabelecer se o achado do exame corresponde à queixa do paciente e justif**a seu quadro. Não é incomum o indivíduo apresentar uma hérnia no exame de imagem com um quadro de dor que não é causado por ela ou até mesmo sem ter sintomas.

A maior parte das hérnias manifesta-se por dor local e sensação de travamento, pois não causam compressão das raízes nervosas. No entanto, o disco herniado e a inflamação que ocorre quando ele é machucado podem comprimir algumas fibras nervosas que saem da medula espinhal, causando dor no território para onde vão essas estruturas. As
raízes da região cervical vão para os braços e as da região lombar vão para as pernas. O ciático é o principal nervo do membro inferior que é formado por várias raízes nervosas e distribui-se pela parte do lado e da trás da coxa e também
perna e pé. Quando alguma raiz nervosa que forma o nervo ciático f**a apertada e inflamada, a dor decorrente dessa compressão segue o trajeto desse nervo no membro, o que é chamado de ciatalgia ou ciática.

O diagnóstico da dor decorrente das hérnias de disco na maioria das vezes se faz através da história da dor e do exame físico do paciente, não sendo necessário qualquer exame complementar.
Esses são necessários quando há dúvida do diagnóstico, quando não há melhora com o tratamento ou em algumas situações que indicam maior gravidade da doença. É comum encontrarmos em exames sofisticados como a tomografia e a
ressonância magnética hérnias de disco que não ossos e estruturas nervosas.

O tratamento na grande maioria das vezes se faz com uso de medicamentos Colágenos articulares, Cálcio eleitos pelo Médico, analgésicos, anti-inflamatórios comuns, relaxantes musculares e corticoides. Em alguns serviços médicos são realizadas infiltrações na coluna.

O objetivo do tratamento é aliviar a dor e as limitações. Quando não se obtêm melhora da dor após dois a três meses com uso de medicações adequadas a cirurgia está indicada. Para aqueles com problemas de amplif**ações dolorosas e de dores miofasciais, que decorrem de contraturas localizadas
nos músculos, pode ser importante evitar a cirurgia, pois ela pode ser um fator agravante de sintomas. Algumas situações especiais, dependendo da causa e gravidade do problema, podem necessitar de uma abordagem cirúrgica imediata, o que deve ser avaliado cuidadosamente pelo médico. A súbita compressão da medula espinhal, por exemplo, pode ser indicativa de uma cirurgia de urgência.

COMO DESCOBRIR A REGIÃO DO PROBLEMA REAL??

Além das características da pessoa – idade, s**o, hábitos, atividade de trabalho, doenças prévias – procura-se identif**ar o padrão da dor e a eventual presença de outros sintomas
associados. A maior parte das dores é chamada de tipo mecânico-postural, pois se agravam com movimentos, exercícios físicos ou determinadas posições. Existe a dor inflamatória que é pior ao repouso, acorda o indivíduo no meio da noite, e tem algum alívio com os movimentos.

Existem também as dores tipo radicular que irradiam por
todo um membro (braço ou perna) e tipo visceral que se devem a problemas em órgãos internos e que muitas vezes se manifestam como uma cólica que se irradia para o abdômen. Ou seja, a melhor maneira de descobrir a causa é através de uma consulta médica atenta que se inicia por
ouvir o paciente, levantando suas informações, e se continua por um bom exame físico que em grande parte orientará o diagnóstico e determinará se existe necessidade de pedir
exames complementares para confirmar a doença ou descartar a suspeita, para determinar a gravidade ou detectar problemas e enfermidades concomitantes.

A maneira como o indivíduo dorme pode ser importante no desencadeamento ou agravamento de dores na coluna, pois em média o sono ocupa um terço de toda a vida. Devemos saber que a coluna vertebral vista de frente ou de trás é reta
ou pode mostrar suaves curvaturas, mas vista de lado exibe curvaturas normais mais acentuadas que se desenvolvem ao longo da vida. Quando se está dentro do útero a coluna f**a toda curvada para frente, como a letra C, mas logo na infância, dois segmentos ganham uma curvatura com concavidade para trás – a lordose. A região cervical quando se adquire a sustentação da cabeça e a região lombar ao se conseguir a postura em pé.
Assim, o travesseiro deve acomodar a lordose cervical quando a pessoa se deita de costas, mas deve manter o alinhamento quando a pessoa se deita de lado. Em decúbito lateral (deitada de lado), a pessoa ainda pode colocar outro travesseiro entre as pernas para que a coluna não fique rodada com o peso da perna de cima.

Não se recomenda dormir na posição de barriga para
baixo. O colchão também deve acomodar as curvaturas da coluna ou as saliências do corpo, de modo que não esforce a coluna em curvaturas excessivas ou desvios do seu alinhamento, nem determine pressão demais em algumas áreas.
Para os colchões de espuma há tabelas de densidade em função de peso e altura que auxiliam muito; para os colchões de mola as especif**ações não são tão claras e o ideal é que se possa experimentá-lo. O conforto logicamente deve
ser buscado, mas mantendo-se a percepção de firmeza, pois os colchões que se sentem muito macios no momento da compra comumente não oferecem o apoio adequado, o que aliás é a principal causa de troca do produto.

O envelhecimento implica alterações em várias estruturas do corpo, incluindo a coluna vertebral. Potencialmente todo indivíduo deverá apresentar osteoartrite (artrose) na coluna, vista por algum exame de imagem, quando se torna
mais velho, embora nem sempre isso cause sintomas. Os discos intervertebrais vão perdendo suas propriedades viscoelásticas que permitem absorver as cargas e os impactos, as vértebras f**am sujeitas a maior pressão e “enrijecem” suas bordas, desenvolvendo espículas de osso conhecidas como “bicos de papagaio” que, dependendo da localização, podem gerar compressões.

O processo degenerativo também acomete as juntas posteriores da coluna (articulações facetárias) e são muito comuns em pessoas acima de 60 anos, podendo levar à estenose do canal vertebral. Esse estreitamento de locais onde passam a medula espinhal e suas raízes pode causar dor que comumente vai aumentando à medida que o sujeito
anda, tende a restringir movimentos e pode levar até a alterações do controle de urina e fezes.

A osteoporose também tem risco aumentado com o passar
dos anos e acaba por levar a fraturas vertebrais que causam
achatamento da coluna e seu encurvamento para a frente. Essas fraturas que achatam a vértebra podem causar bastante dor, mas cerca de metade delas não causa sintomas.
Como a expectativa de vida das pessoas tem aumentado, naturalmente se tem visto mais casos de dores e
deformidades, mas é bom lembrar que muitos idosos terão alteração em exames sem jamais se queixarem de problemas nas costas.

As dores nas costas estão entre os principais
motivos de consultas ao médico e também entre
as principais causas de afastamento do trabalho.
Embora possam estar relacionadas a diversas
enfermidades as dores lombares surgem, principalmente, em indivíduos sem qualquer outra
doença e, muitas vezes, são associadas ao estilo
de vida de cada um, incluindo as atividades no
trabalho. Quando estão associadas às atividades
profissionais e pode-se estabelecer uma relação
de causa e efeito entre o trabalho e a dor são chamadas de lombalgias ocupacionais.

A atividade profissional pode, muitas vezes, exigir longas horas seguidas em uma mesma posição, quase sempre inadequada para a saúde da coluna. Essas posições podem levar à sobrecarga dos discos intervertebrais (discos da coluna) e de outras articulações da coluna, causando ou acelerando seu desgaste (conhecido como artrose da
coluna ou espondiloartrose). Tal sobrecarga pode ser tolerada por longos anos, pela ação de mecanismos de adaptação da coluna e da musculatura que a envolve, mas chega o momento em que esses mecanismos cedem e as dores nas costas surgem.

Vícios de postura e posturas mantidas por longo tempo são muito comuns em profissões que exigem a posição sentada (secretárias, digitadores, programadores, professores, etc.)
ou até mesmo de pé (montadores, catadores, pintores, etc).

Os trabalhos braçais frequentemente implicam
maior estresse sobre a coluna, não apenas sobre músculos e ligamentos, como também sobre os discos intervertebrais que f**am sujeitos a variações de pressão que são importantes para o surgimento das hérnias.

Prevenção é a melhor estratégia quando o assunto é lombalgia, particularmente as que se associam ao trabalho (tipo ocupacional). A adesão às práticas da boa ergonomia no trabalho é fundamental para evitar o aparecimento ou a cronif**ação da lombalgia ocupacionais, mas vale a pena ressaltar que problemas próprios do indivíduo, como obesidade, sedentarismo, fatores psicoafetivos têm grande interferência e devem ser combatidos com a adoção de hábitos saudáveis dentro e fora do trabalho.

Cada profissional deve desempenhar atividades ajustadas para seu biotipo. É comum vermos indivíduos dos mais variados pesos e estaturas realizando a mesma tarefa, com a mesma carga e pelo mesmo tempo. O uso de equipamentos
adequados, períodos de repouso intercalados com os de atividade, e mudança de funções durante o turno também contribuem para que se evitem as posturas mantidas e as sobrecargas. Atividades educativas e recreacionais no ambiente de trabalho têm efeito em reduzir o estresse físico e emocional, em promover estilo de vida mais saudável, além de aumentar a satisfação dos trabalhadores.

Se as dores lombares já apareceram, pode ser o momento de procurar o reumatologista ou outro médico habilitado. Após avaliação médica, pode ser muito importante o acionamento de uma equipe multidisciplinar com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, educador físico. Limitar-se a procurar auxílio no pronto-socorro nos períodos de dor, f**ar afastado do trabalho por alguns dias e retornar ao mesmo modelo de mau uso da
região lombar só agrava o problema e reduz a chance de resolvê-lo.

Nós, reumatologistas, não temos dúvida sobre o fato de que as medicações nas lombalgias de modo geral são a parte menos importante do tratamento. Prevenção, orientação
e exercícios físicos regulares (alongamentos, fortalecimento, condicionamento aeróbio, exercícios orientados por Terapeuta) são as estratégias mais importantes em longo prazo.

Uma parte importante do tratamento é a orientação do paciente em relação às atividades cotidianas, explicando-lhe noções de postura e ergonomia e solicitando que evite carregar peso.

O emagrecimento auxilia a diminuir a carga sobre a
região lombar. Durante a fase aguda, na presença de
dor intensa, o repouso pode ser indicado, mas não é
obrigatório e nem interfere sobre o resultado final.

Anti-inflamatórios comuns, miorrelaxantes, manutenção da atividade física e reabilitação têm efeitos comprovados na fase aguda. Medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios não-hormonais são as dr**as de escolha para iniciar o tratamento, sempre observando os possíveis efeitos dIversos, levando em consideração que esses pacientes são em grande parte idosos, mais suscetíveis a complicações gastrintestinais e renais.
Os analgésicos narcóticos podem ser utilizados em pacientes com dor intensa, sendo necessário cuidado com dependência, constipação intestinal e retenção urinária. Para dores crônicas muitas vezes se associa antidepressivos, mesmo sem haver a depressão propriamente dita, mas
para buscar o efeito analgésico.

No primeiro momento é necessário que o médico levante a história do paciente caracterizando-se a dor (duração, local, irradiação, tipo, intensidade, desencadeantes) e a ocorrência de sintomas sistêmicos (febre, perda de peso, acometimento de outros órgãos e sistemas) para, a seguir, proceder ao exame físico, incluindo observação da postura e dos Movimentos do paciente, palpação e realização de manobras que permitem, em conjunto, elaborar as possibilidades de diagnóstico. Só depois disso o médico tem condições de determinar a necessidade de maior investigação com exames subsidiários de sangue ou de imagem.
Em alguns casos o diagnóstico será possível nesse instante, bem como a orientação do tratamento; em outras situações pode ser feito um tratamento sintomático enquanto se aguarda o esclarecimento da doença causadora ou de condições associadas que interferem no caso e na sua resolução. Portanto, o desejo frequente de solicitar exames, comumente uma imagem de radiografia ou algo mais sofisticado como ressonância magnética, não deve ser mais importante que a busca pelo bom atendimento médico, que junta os dados contados pelo indivíduo, familiar ou companhante com o exame físico abrangente de quem
realmente vê e coloca a mão no paciente.
Muitas vezes a causa da cervicalgia ou da lombalgia, por exemplo, pode ser relevada por sintomas ou alterações de exame físico em locais distantes. Essa avaliação bem feita também permite detectar situações mais urgentes e a necessidade de solicitar exames precocemente.
Traumas agudos frequentemente exigem investigação com exames de imagem, assim como a suspeita de inflamação ou tumor na coluna.
Exames de sangue podem ajudar na investigação de algumas causas de dor, na determinação da gravidade da doença, no planejamento do uso de medicações e no seguimento do paciente, avaliando atividade da doença e segurança
do tratamento.

Espero que tenha passado mais um pouco de informação para vcs...

O texto foi logo pois sempre são temas muito abrangentes com muitos questionamentos..

Obrigada por terem lido... Qualquer dúvida estou á disposição...

Endereço

Umuarama, PR
87501010

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 17:00
Terça-feira 08:00 - 17:00
Quarta-feira 08:00 - 17:00
Quinta-feira 08:00 - 17:00
Sexta-feira 08:00 - 17:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Dr Edna Mello Spatafora posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Dr Edna Mello Spatafora:

Compartilhar

Categoria

O Motivo da Escolha Medicina:

Aos 11 anos de idade, correndo na garagem da casa de meus Pais para pular por sobre a rede de balanço que estava adiante, atrapalhando meu caminho, meu pé ficou presso á rede e cai como lembro até hoje, em câmera lenta, com todo tórax e joelho direito com muita força ao chão, onde por alguns segundos o ar não entrava em meus pulmões...

Não conseguia falar tamanha dor no joelho direito e dificuldade para respirar!! Minha Mãe prestou assistência pois escutou de longe o tamanho do barulho.... E eu uma criança nada atrevida em questões de brincadeiras sabe...

Então cresceu em “nódulo” no joelho onde fui acompanhada por 5 longos anos pela equipe de joelho que já existia naquela época nos Grandes Hospitais como no Hospital do IASERJ. A biópsia desse tumor nada mais era que osteocondrossarcoma, que não sei de que forma era benigno senão na data da biópsia teria menos de 6 meses de vida, assim lembro da minha falando.

Foi retirado quando tinha 16 anos, com a chance de retorno... O que não aconteceu até hoje....