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Um pouco de nostalgia relembrando os caminhos até o 12° Congresso Nacional de PsicologiaTodo esforço é válido no sentido...
14/06/2025

Um pouco de nostalgia relembrando os caminhos até o 12° Congresso Nacional de Psicologia
Todo esforço é válido no sentido de construir uma Psicologia mais consciente, afirmativa e atenta as intercecionalidades

Pré-COREPSIs de Guarabira (onde participei da mesa de abertura) e de João Pessoa
COREPSI da 13° região
E em breve CNP

Esse fim de semana tive a oportunidade de participar do Giro Descolonial - edição Nordeste, realizado em Natal/RN, como ...
18/02/2025

Esse fim de semana tive a oportunidade de participar do Giro Descolonial - edição Nordeste, realizado em Natal/RN, como representante do CRP 13.
Os Giros Descoloniais são realizados pelas Comissões de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia e dos Conselhos Regionais, como uma forma de integrar e articular discussões para o fazer da Psicologia mais atenta às diversidades humanas.
Essa edição foi dedicada a temática da Pessoa com Deficiência e na minha fala pude trazer atenção à importância de compreender os processos de interseccionalidades, porque a pessoa com deficiência não é só uma pessoa com deficiência.
Recortes de marcadores como gênero, raça, etnia, orientação sexual, idade, classe social, afetam diretamente a experiência humana na sociedade e a forma como a sociedade nos enxerga. Uma pessoa com deficiência vai ter sua experiência consigo e com o mundo afetada pelos outros recortes que a atravessam, podendo estar mais vulnerável a certos tipos de sofrimento ou violência em razão disso.
É necessário que, para uma Psicologia respaldada nos Direitos Humanos, se faça por onde acolher as diversidades humanas em todas as suas formas, tanto a população geral, como a psicólogas (os/es) que também são pessoas com deficiência e que tem direito a ter suas necessidades atendidas no exercício da profissão.

Ontem ocorreu o encontro de colaboradores do CRP 13, momento que foi marcado pelo nascimento do Calendário da Diversidad...
19/01/2025

Ontem ocorreu o encontro de colaboradores do CRP 13, momento que foi marcado pelo nascimento do Calendário da Diversidade, fruto do nosso trabalho enquanto Comissão de Gênero e Diversidade Sexual
Fazer parte da Comissão de Gênero e Diversidade Sexual do CRP 13 tem sido uma trajetória incrível. Entre lutas e celebrações, conseguimos resistir e (re)produzir.
Sabemos que a Psicologia enquanto ciência e profissão ainda tem muito a desenvolver e seguimos na luta por um desenvolvimento mais atento às diversidades.

Como lidar com o impacto emocional do fim de anoO fim de ano pode ser um período difícil para muitas pessoasPor isso é i...
24/12/2024

Como lidar com o impacto emocional do fim de ano

O fim de ano pode ser um período difícil para muitas pessoas
Por isso é importante pensar maneiras de cuidar de si e passar por esse momento
Aqui estão algumas dicas que podem ajudar:

Busque expectativas realistas
Evite se cobrar excessivamente para que tudo seja perfeito. É normal que nem tudo saia como desejado, e está tudo bem em aceitar isso.

Reconheça suas emoções
Se o fim de ano traz sentimentos como tristeza, solidão ou ansiedade, valide essas emoções. Não precisa fingir estar feliz o tempo todo. Procure espaços seguros para se expressar, mesmo que seja através da escrita.

Priorize suas necessidades
Dentro do que a sua realidade te permitir, permita-se dizer "não" ao que não for confortável para você. Respeite seus limites e escolha as atividades que realmente façam sentido para você.

Evite sobrecargas
As celebrações podem ser intensas. Se possível, evite excessos de estímulos e de substâncias estimulantes. Procure ter momentos de pausa em ambiente tranquilo para se reconectar.

Planeje algo que você goste
Se as celebrações tradicionais não fazem sentido para você, crie sua própria forma de celebrar. Pode ser um jantar tranquilo, assistir a filmes ou até um momento para refletir sobre o ano.

Crie uma rotina acolhedora
Mesmo no meio das festas e mudanças de rotina, tente manter hábitos que te fazem bem, objetos ou lugares de conforto. Busque se conectar com pessoas que te acolham, ainda que a distância.

Busque ajuda se necessário
Se você se sentir confortável, compartilhe seus sentimentos com pessoas próximas. Não é necessário que essa pessoa esteja fisicamente próxima, mas que seja alguém que te passe conforto.

Se o sofrimento for intenso ou parecer insuportável, não hesite em procurar apoio de um terapeuta ou psicólogo.

O fim de ano é só mais uma etapa, e você pode passar por ela com acolhimento e cuidado.

Você é mais importante do que qualquer tradição ou expectativa externa.

O dia nacional da consciência negra é um marco de ancestralidade, cultura e resistência É uma celebração da ancestralida...
20/11/2024

O dia nacional da consciência negra é um marco de ancestralidade, cultura e resistência

É uma celebração da ancestralidade e da cultura negra. Celebrar guias, mestras e mestres, artistas passados e presentes e todas as pessoas que contribuem para a preservação da identidade cultural negra.

É um reconhecimento dos heróis negros que fizeram resistência ao longo da nossa história, muitos dos quais os nomes se perderam ou foram apagados, mas que carregamos os seus legados até hoje

É um chamado a ação, um grito que nos fala que ainda somos um país ra***ta e que precisamos lutar contra a discriminação e a violência racial todos os dias do ano

De sua concepção em 1971 até até finalmente ser hoje celebrado enquanto feriado nacional, o dia da consciência negra é um lembrete de que ainda há muito pelo que se lutar, sem esquecer de celebrar a nossa ancestralidade

***ta

Está havendo uma epidemia de autismo e TDAH?A resposta mais breve pra essa pergunta é um sonoro Não!Essa é uma especulaç...
18/09/2024

Está havendo uma epidemia de autismo e TDAH?

A resposta mais breve pra essa pergunta é um sonoro Não!

Essa é uma especulação que infelizmente ainda é alimentada com frequência, mas que faz mais mal do que bem. Acaba por invalidar a experiência de pessoas com diagnóstico tardio e com maior capacidade de mascarar os seus déficits.

Mas então porque então vemos mais pessoas autistas e TDAH hoje em dia?

Alguns motivos pra isso são:
• Maior acesso a informação a respeito dos transtornos e de como eles se apresentam, principalmente em pessoas que aprenderam a mascarar
• Condições para buscar um diagnóstico, que é multiprofissional, requer tempo e tem um custo financeiro
• Inclusão social de pessoas autistas e TDAH em ambientes diversos, diferente de como era 20 anos atrás

É claro que essas são só algumas razões, de forma bem breve, pra ajudar a diminuir a disseminação de desinformação.

Se quiser saber mais sobre saúde mental é só me acompanhar

No modelo de sociedade que temos atualmente, falar em saúde mental é falar em políticas públicas. Não podemos cair no ví...
05/09/2024

No modelo de sociedade que temos atualmente, falar em saúde mental é falar em políticas públicas.
Não podemos cair no vício medicalista de individualizar as causas do sofrimento mental, com frases feitas de "você não está só" e "sua vida importa". Precisamos antes advogar para que de fato as pessoas que sofrem não estejam desassistidas e sejam tratadas como importantes.
E não tem como fazer isso sem falar em: respeito a identidade de gênero e diversidade sexual; acomodações para diferentes tipos de necessidades específicas em todos os ambientes; garantia de uma renda básica, comida no prato e de qualidade, e um teto seguro sobre as cabeças; acesso a cultura, educação, saúde, trabalho; e principalmente a garantia e o respeito da dignidade humana acima de tudo.
Saúde é antes de tudo uma questão política.
Prevenção ao suicídio se faz o ano todo.

Ontem foi dia de formação em Letramento de Gênero, ministrada pelo maravilhoso   Esse momento foi pensado dentro da Comi...
28/07/2024

Ontem foi dia de formação em Letramento de Gênero, ministrada pelo maravilhoso
Esse momento foi pensado dentro da Comissão de Gênero e Diversidade Sexual a partir de inquietações nossas em relação ao uso de linguagem inclusiva por parte da própria categoria. Teve como ponto de partida o direcionamento a membros das comissões do CRP 13, reforçando a importância de estarmos sempre atentes nas nossas comunicações.
Uma experiência muito rica em compartilhamento e reflexão.

A avaliação neuropsicológica é um procedimento técnico de investigação, realizado apenas por profissionais capacitados, ...
04/07/2024

A avaliação neuropsicológica é um procedimento técnico de investigação, realizado apenas por profissionais capacitados, para verificar como estão as funções cognitivas e executivas do paciente. Esse processo pode auxiliar na identificação de transtornos do neurodesenvolvimento e de personalidade, como o Transtorno do Espectro Autista, o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, Transtorno Bipolar, entre outros.
Estou ofertando vagas para realização de avaliação neuropsicológica voltada para pacientes a partir de 16 anos de idade e toda a fase adulta.
Interessados basta entrar em contato através do whatsapp (83) 98842-2961


Não é novidade a violência e falta de autonomia que a nossa sociedade - misógina, machista, patriarcal e capitalista - i...
14/06/2024

Não é novidade a violência e falta de autonomia que a nossa sociedade - misógina, machista, patriarcal e capitalista - inflige sobre as mulheres e pessoas com útero.
Não faz muito tempo estavamos vendo uma criança de 10 anos na época ser ostracisada por religiosos ao se recusar a gestar o fruto de uma violência. Mesmo diante de uma decisão judicial, de fundamentação médica e do conhecimento geral do crime do qual ela foi vítima.
Mas agora está escancarado o desvalor desses corpos em frente a Instituição Sociedade. Com a discussão atual, o risco é de que a próxima a passar por isso seja presa. E com uma pena pior que a da pessoa que lhe violentou.
Quando a recusa em gestar o fruto de uma violência é considerado um crime maior do que a própria violência cometida, de que dignidade humana estamos falando? De que direito a vida? De que vida?
Não podemos aceitar calados que a vida da vítima seja tratada como um crime pior que o de seu e$t*pr*d0r.

Relembrando aqui quando levei meu relatório de estágio e meu TCC pra passear em São Paulo
28/05/2024

Relembrando aqui quando levei meu relatório de estágio e meu TCC pra passear em São Paulo

Algo que ouvimos (e até dizemos) muito, como um conselho bem intencionado. Ao mesmo tempo que vivemos numa sociedade em ...
09/05/2024

Algo que ouvimos (e até dizemos) muito, como um conselho bem intencionado. Ao mesmo tempo que vivemos numa sociedade em que tudo que destoa é marginalizado e ostracisado.
Existem muitas pessoas, especialmente minorias sociais, que são criadas com a mensagem que seu jeito de existir é errado e precisa ser corrigido, escondido, modificado, para não destoar. Essa mensagem chega através da mídia, da falta de representação adequada, dos comentários e brincadeiras, das críticas, das micro e macro agressões cotidianas.
Mas algumas características não são disfarçáveis. E mesmo quando são, sempre haverá aquela sensação de falha, de fraude, de despertencimento.
Nós seres humanos precisamos pertencer a grupos sociais e construir comunidade para sobreviver. Então quando algo pode afetar essa nossa capacidade de sobrevivência, imagina o quanto de esforço precisa ser feito pra manejar existir nessa realidade, e o peso que tem ouvir de alguém que basta ser você mesmo pra ser aceito.
Sabi (Sort of), pessoa não binária de apresentação feminina e de família paquistanesa, mostra a angústia e o receio em não ser aceite da sua forma, precisar esconder e modificar sua expressão em certos espaços, vivendo quase uma vida dupla.
Quinni (Heartbreak high), mulher lé***ca e autista, mostra um pouco do desconforto que é pra ela ter que performar normas sociais pela manutenção de amizades, e o quanto ela é julgada por esses amigos quando decide seguir o concelho de "seja você mesma".
A verdade é que muitas pessoas não tem a opção ou a possibilidade de expressar sua identidade de forma segura. Pessoas neurodivergentes, pessoas com deficiência, pessoas negras, pessoas em desconformidade de gênero, pessoas LGBTQIAPN+.
Para esses grupos existir é destoar, ser marginalizado e violentado cotidianamente. Não lhes é permitido o erro, pode inclusive custar caro. E a única forma de "ser você mesmo" é através da tentativa e do erro.
Então, como?
A criação de espaços seguros para esses grupos é a única forma de abrir possibilidade da autodescoberta. E o único jeito de que o "basta ser você mesmo" possa se tornar um bom conselho.

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