09/08/2023
São pelo menos 11 anos com a Microfisioterapia, são 13 com os Florais, e um mar de histórias pra contar.
E como eu costumo falar pros pacientes após passarem em sessão: "A partir de agora pode acontecer tudo, inclusive nada."
Até nos mais resistentes já cheguei a ver resultados "inexplicáveis" para medicina ocidental / convencional.
Já vi também aqueles que me procuraram com muito entusiasmo, fascínio, expectativas e que de na primeira "viagem" não foi nada daquilo que esperavam.
Sabe que relação é essa? É o tomar posse!
E isso foge às mãos do terapeuta, essa condição não está estampada na cara de ninguém e, tão pouco, é mensurável. Faz parte de um insconsciente, e esse camarada é uma caixinha de surpresas.
A gente sabe que em todas as profissões, todos os trabalhos tem o "arroz com feijão", aquilo que se vê comumente. E na minha prática, o arroz com feijão é ver alguma coisa sempre, são poucos os atendimentos que não resultam o esperado.
De um modo geral nosso corpo desfruta dessa chance de se curar. Há sempre uma brecha, nem que ela seja revelada numa segunda oportunidade.
Principalmente porque numa segunda oportunidade muitas objeções, receios, inseguranças já se assentraram. Já não se está perante um técnica nova, com uma terapeuta que ainda não se conhece, num espaço novo e aquele monte de conceitos novos para serem assimilados.
O que é possível afirmar é que quem está determinado a permanecer doente permanecerá, e isso é processo do inconsciente (não existe julgamento aqui), enquanto o sintoma permanecer como programa para sua sobrevivência este indivíduo se livrará de tudo, menos do sintoma.
Pra pensar, não?