Psicóloga Tatiana Dos Santos

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Psicóloga Tatiana Dos Santos Abordarei temas relacionados à Psicologia e saúde mental. Tratarei todos os temas inerentes ao humano na sociedade contemporânea.

02/02/2021
Sábado também é dia de estudar! Como atuante em Oncologia e Cuidados Paliativos,  os estudos sobre morte, perdas e Luto ...
16/01/2021

Sábado também é dia de estudar!

Como atuante em Oncologia e Cuidados Paliativos, os estudos sobre morte, perdas e Luto sempre foram premissa básica para mim.

Atualmente, com o cenário da pandemia de covid-19, tenho me debruçado ainda mais sobre estas temáticas, haja visto o potencial de danos psíquicos que tantas perdas (reais e simbólicas) possam causar.
Muitas perdas potencialmente traumáticas podem complicar o processo de luto.
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Infelizmente a saúde mental ainda é muito negligenciada pelas pessoas. Mas, se não cuidada, pode levar ao adoecimento (p...
12/01/2021

Infelizmente a saúde mental ainda é muito negligenciada pelas pessoas. Mas, se não cuidada, pode levar ao adoecimento (psíquico e físico!), prejudicar sua produtividade e relacionamentos, entre outros prejuízos.
Como está sua saúde mental? Como você tem cuidado dela?

Cuide de você! E se precisar, consulte uma psicóloga!
08/01/2021

Cuide de você! E se precisar, consulte uma psicóloga!

Venha participar do nosso workshop, com profissionais qualificados para falarem sobre Saúde Mental
04/01/2018

Venha participar do nosso workshop, com profissionais qualificados para falarem sobre Saúde Mental

15/12/2017

RETROCESSO NA SAÚDE MENTAL?
Folha de S. Paulo, 14/12/2017

Nos últimos 30 anos, o Brasil construiu uma política de Estado para portadores de transtornos mentais que ganhou o reconhecimento da Organização Mundial da Saúde.

Essa política abriu quase 3.000 serviços de saúde mental comunitários, redirecionando recursos antes gastos em manicômios, que excluíam sem tratar. Muitos, aliás, violaram direitos humanos, como denunciado pela imprensa e pelo Ministério Público.

O Orçamento federal, que antes subvertia a lógica ao priorizar internações, hoje destina 75% de seus recursos para serviços extra-hospitalares, que ajudam homens e mulheres a encontrar saúde mental e felicidade lá onde ela pode estar, no cotidiano da vida em comunidade.

Tais serviços evitam internações e substituem os hospitais, com vantagem, quando elas são necessárias. Nos Centros de Atenção Psicossocial mais estruturados, que tem até dez vagas de internação, pessoas são cuidadas nas crises e fora delas pela mesma equipe, no mesmo local, sem quebra de continuidade ou perda de sua identidade.

Residências terapêuticas ofertam moradia apoiada e inserida na comunidade a quem tem menos autonomia.

Essa política, que conjuga saúde mental e direitos humanos com eficiência na gestão pública, é filha do processo de redemocratização do país.

Suas diretrizes foram pactuadas por usuários, familiares e profissionais de serviços de saúde mental em quatro grandes conferências nacionais. Ela atravessou todas as gestões do Ministério da Saúde desde 1990 e foi inscrita na legislação federal com a Lei 10.216/2001, após 11 anos de debates no Congresso.

Foi com espanto que nós, ex-coordenadores de saúde mental do Ministério da Saúde, soubemos que o atual ministro pretende mudar, por meio de uma portaria, a política de saúde mental.

O ministro propõe extinguir mecanismos legais que permitem transferir recursos dos manicômios para novos serviços comunitários. E mais: em um cenário de corte orçamentário, quer reajustar repasses a manicômios, com impacto estimado em R$ 140 milhões, sem reajustar nenhum serviço comunitário.

Pior, o ministério propõe destinar R$ 120 milhões para internações em comunidades terapêuticas para dependentes químicos. Esses estabelecimentos, que fogem das normativas do SUS como o diabo da cruz, formam um universo heterogêneo, desregulado, contra quem sobram denúncias de violação de direitos e cujo financiamento público foi questionado por estudo do Ipea.

Por fim, a proposta ressuscita o financiamento de ambulatórios de saúde mental, sobrepostos aos serviços comunitários existentes. O conjunto das propostas privilegia a internação e duplica serviços. Como os recursos são escassos e decrescentes, o resultado será o sucateamento da rede comunitária de saúde mental.

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão questionou a legalidade das propostas por contrariarem a priorização dos serviços comunitários, consagrada na lei 10.216. O Conselho Nacional de Direitos Humanos alertou que a mudança ameaça a cidadania dos portadores de transtornos mentais.

O ministro da Saúde não pode desfazer numa canetada uma política de Estado amparada pela legislação federal, pelo controle social do SUS e mundialmente reconhecida por seus resultados. Resta um longo caminho para melhorar a atenção à saúde mental no Brasil, mas as medidas propostas pelo atual ministro nos levam de volta ao passado e nos afastam desse caminho.

DOMINGOS SÁVIO NASCIMENTO ALVES, neurologista, foi coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde em 1991-1992 (governo Collor) e 1995-1996 (governo FHC)

PEDRO GABRIEL DELGADO, psiquiatra, é professor da UFRJ; foi coordenador de Saúde Mental entre 2000 e 2010 (governos FHC e Lula)

ROBERTO TYKANORI KINOSH*TA, psiquiatra, é professor da Unifesp; foi coordenador de Saúde Mental de 2011 a 2015 (governo Dilma)

Subscrevem este artigo:

ELIANE MARIA FLEURY SEIDL, psicóloga, é professora da UnB; foi coordenadora de Saúde Mental do Ministério da Saúde em 1993-1994 (governo Itamar Franco)

ALFREDO SCHECHTMAN, médico, foi coordenador de Saúde Mental em 1997-1998 (governo FHC)

ANA MARIA FERNANDES PITTA, psiquiatra e professora aposentada da USP, foi coordenadora de Saúde Mental entre 1998 e 2000 (governo FHC)

LEON GARCIA, psiquiatra, foi coordenador-adjunto de Saúde Mental em 2011 e 2013 (governo Dilma)

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/12/1943135-retrocesso-na-saude-mental.shtml

14/12/2017
13/12/2017
08/12/2017

Texto que altera o ECA e a CLT será enviado para sanção do presidente Michel Temer

Vai se tratar! Vai cuidar de você! Procure um psicólogo!
06/12/2017

Vai se tratar!
Vai cuidar de você!
Procure um psicólogo!

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