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Às vezes a gente acha que tem um dedo podre. Ou que sempre atrai o mesmo tipo de relação.Mas o que acontece, na verdade,...
07/07/2025

Às vezes a gente acha que tem um dedo podre. Ou que sempre atrai o mesmo tipo de relação.

Mas o que acontece, na verdade, é que nossos padrões são tentativas inconscientes de resolver histórias antigas que não foram bem elaboradas. O que na gestalt-terapia chamamos de Gestalt aberta.

Por exemplo, uma pessoa que cresceu sem afeto, mas com muitas exigências. Hoje, ela se envolve em relações onde precisa “provar seu valor o tempo todo e nunca se acha suficiente”. Ela está repetindo uma situação do passado onde ela, no fundo, só quer se sentir amada mas não consegue perceber e nem deixar que isso aconteça apenas pelo que ela é.

Na terapia da Gestalt, olhamos para esses ciclos com escuta e presença. Eles costumam carregar necessidades não atendidas, sentimentos não expressos, gestalts abertas que continuam buscando fechamento.

Quando você se escuta com mais profundidade, novas escolhas se tornam possíveis. E o que antes parecia destino, vira consciência.

Bora começar seu processo? 💜

Em tempos de “produtividade”, vale refletir: você consegue se sentir bem na tranquilidade? Ou só se sente vivo quando es...
04/07/2025

Em tempos de “produtividade”, vale refletir: você consegue se sentir bem na tranquilidade? Ou só se sente vivo quando está enfrentando algo? 🤯

A solidão na carreira clínica é real. E pra quem está começando, ela pode ser ainda mais desafiadora.Foi em um grupo de ...
02/07/2025

A solidão na carreira clínica é real. E pra quem está começando, ela pode ser ainda mais desafiadora.

Foi em um grupo de supervisão que a nossa parceria começou. A gente já se conhecia da faculdade, mas não éramos próximas. O que nos unia, já naquela época, era o interesse pela Gestalt-terapia.

Logo depois da formatura, nos reencontramos em um grupo de supervisão em Gestalt. Ali, a afinidade cresceu. Trocávamos ideias de casos, histórias da vida, angústias clínicas…

Nos tornamos amigas.

E desse encontro nasceu um desejo: sair da solidão do consultório e criar algo que fosse nosso. Um espaço vivo, pulsante, coletivo. Queríamos espalhar a Gestalt por aí. Mas não só a teoria, a forma como a gente vê, sente e vive essa abordagem.

Com profundidade, mas também com afeto.
Com técnica, mas também com escuta.

O Transborda nasceu disso. E até hoje, nossa supervisão tem esse mesmo espírito: um espaço de trocas reais, onde uns se reconhecem nos outros, onde amizades e até parcerias profissionais podem surgir.

Porque supervisionar também é se encontrar.

E ninguém precisa fazer clínica sozinho. Ficou curiosa? Vem conhecer nossos grupos. Aqui a gente supervisiona com teoria, sim. Mas também com presença, acolhimento e desejo de crescer junto 💜

Você já pensou que psicólogos não sofrem? Que a gente não sente raiva, tristeza ou que tá sempre bem?Pois é… esse post é...
30/06/2025

Você já pensou que psicólogos não sofrem? Que a gente não sente raiva, tristeza ou que tá sempre bem?

Pois é… esse post é um lembrete: por trás dos atendimentos existe uma pessoa. Que sente, que vive, que precisa de cuidado também.

Somos humanos — e é isso que nos conecta ao outro com verdade. 💙

Desde o primeiro dia, nossa missão tem sido expandir a Gestalt-terapia e formar profissionais competentes, comprometidos...
27/06/2025

Desde o primeiro dia, nossa missão tem sido expandir a Gestalt-terapia e formar profissionais competentes, comprometidos com uma abordagem humanista e fenomenológica.

A supervisão clínica é o pilar que sustenta esse propósito: encontros semanais, ao vivo, em que toda participação é valorizada e cada caso é analisado com rigor teórico e sensibilidade clínica.

Quer fazer parte desta rede transformadora? Clique no link da bio para saber mais e inscrever-se.

Vem com a gente que aqui a gente cresce junto! 💜

Como essa pergunta chega até você? Arrasta pro lado pra refletir junto com a gente 💛
25/06/2025

Como essa pergunta chega até você?
Arrasta pro lado pra refletir junto com a gente 💛

Às vezes, parece que o cliente permanece na mesma figura, e o terapeuta se vê sem recursos para explorar novos caminhos....
23/06/2025

Às vezes, parece que o cliente permanece na mesma figura, e o terapeuta se vê sem recursos para explorar novos caminhos.

Em um grupo de supervisão, uma terapeuta compartilhou essa experiência. A saída não veio de uma estratégia planejada, mas da presença e conexão genuína com a cliente. Um comentário aparentemente simples da cliente sobre a terapeuta revelou uma nova demanda terapêutica, diferente da figura que vinha sendo trabalhada. Esse momento só foi possível porque a terapeuta estava atenta e a cliente pronta para explorar novas figuras.

Moral da história: Quanto mais presentes e conectados estamos com nossos clientes, mais possibilidades se abrem no processo terapêutico.

Apegos a técnicas e estratégias podem limitar a percepção do momento do cliente. Cada pessoa tem seu próprio tempo para acessar e elaborar questões. Na Gestalt-terapia, a presença autêntica do terapeuta é fundamental para facilitar o contato e promover a autoconsciência.

Esteja presente. Esteja atento. Confie no processo.

A agressividade é frequentemente associada a comportamentos destrutivos, como ataques e explosões de raiva. No entanto, ...
20/06/2025

A agressividade é frequentemente associada a comportamentos destrutivos, como ataques e explosões de raiva. No entanto, ela pode ser compreendida de uma forma mais ampla e refinada, funcionando como uma força vital essencial para o crescimento e a construção de relações saudáveis. Quando bem integrada, a agressividade se manifesta na capacidade de ser firme sem ser rígido, de se posicionar sem impor, de agir sem precisar ferir.

A verdadeira agressividade não está na violência, mas na assertividade: na habilidade de ocupar o próprio espaço, respeitar as próprias necessidades e, ao mesmo tempo, considerar o outro. Pessoas que desenvolvem essa capacidade sabem quando ceder e quando manter sua posição, encontrando um equilíbrio entre flexibilidade e firmeza.

Por outro lado, quando essa energia não é bem elaborada, pode se deformar em atitudes extremas. Tanto a agressão quanto a submissão são expressões distorcidas da agressividade. De um lado, a violência, os ataques e a rigidez podem indicar uma dificuldade em lidar com os próprios limites e os do outro. Do outro, a permissividade e a passividade podem ser um sinal de renúncia ao próprio poder de ação.

O desafio está em reconhecer essa força dentro de si e utilizá-la de maneira consciente. Em vez de negá-la ou reprimi-la, é necessário transformá-la em um recurso que favoreça o crescimento pessoal e relacional. A agressividade saudável nos permite estabelecer limites, expressar vontades e sustentar relações mais autênticas, onde há espaço tanto para o diálogo quanto para o respeito mútuo.

💛

Se você busca uma leitura que provoque reflexões profundas sobre relações familiares e autoconhecimento, “Mesmo Rio” é u...
18/06/2025

Se você busca uma leitura que provoque reflexões profundas sobre relações familiares e autoconhecimento, “Mesmo Rio” é uma excelente escolha. Neste romance, Elisama Santos nos apresenta a família Soares, explorando como cada membro vivencia e interpreta o amor materno de maneira única.

A narrativa aborda temas como expectativas não correspondidas, o peso do passado e a complexidade das conexões familiares. Com uma escrita sensível, a autora nos convida a mergulhar nas emoções dos personagens, refletindo sobre nossas próprias experiências e relações.

A leitura de “Mesmo Rio” pode ser uma ferramenta valiosa no processo terapêutico, especialmente dentro da abordagem da Gestalt-terapia, que enfatiza a autoconsciência e a compreensão das próprias emoções.

Você já leu? Conta pra gente como foi a experiência ✨

Essa é uma das perguntas mais comuns quando alguém inicia a psicoterapia. E a resposta, embora frustrante para quem busc...
16/06/2025

Essa é uma das perguntas mais comuns quando alguém inicia a psicoterapia. E a resposta, embora frustrante para quem busca um prazo exato, é: depende. O tempo de um processo terapêutico varia de acordo com diversos fatores, como os objetivos da terapia, a profundidade das questões a serem trabalhadas, a frequência dos atendimentos e o envolvimento do cliente no processo.

A terapia não é uma linha reta com início, meio e fim previsíveis. Ela acompanha os ciclos da vida e pode ter momentos de avanço rápido e outros de maior estagnação. Às vezes, uma pessoa sente que atingiu seus objetivos e faz uma pausa na terapia, mas pode retornar anos depois para ressignificar novas questões que surgirem.

Na Gestalt-terapia, não trabalhamos com a ideia de “cura” no sentido definitivo, mas sim com a ampliação da consciência e o fortalecimento da capacidade de lidar com os desafios da vida. O término da terapia não acontece porque o cliente se tornou “perfeito” ou livre de dificuldades, mas porque desenvolveu recursos internos suficientes para seguir seu caminho de forma mais autêntica e integrada.

Portanto, em vez de perguntar “quanto tempo vai durar a minha terapia?”, talvez a melhor reflexão seja: “o que eu quero alcançar com esse processo e como posso me permitir vivê-lo no meu próprio ritmo?”. Afinal, a terapia não é apenas sobre chegar a um destino, mas sobre a jornada de autoconhecimento e transformação ao longo do caminho 💜

Na Gestalt-terapia, você é o protagonista da sua jornada. O terapeuta está ao seu lado, facilitando o processo de autode...
13/06/2025

Na Gestalt-terapia, você é o protagonista da sua jornada. O terapeuta está ao seu lado, facilitando o processo de autodescoberta e crescimento pessoal.

E aí? Qual tipo de terapia você faz? 💛

Na Gestalt-terapia, a frequência das sessões é um aspecto essencial do processo terapêutico. O encontro regular entre te...
11/06/2025

Na Gestalt-terapia, a frequência das sessões é um aspecto essencial do processo terapêutico. O encontro regular entre terapeuta e cliente possibilita a construção do vínculo, a ampliação da consciência e a sustentação das experiências emergentes. Mas nem sempre os atendimentos semanais são viáveis, e surge a questão: sessões quinzenais são adequadas? A resposta não é única e depende de diversos fatores, como o momento do cliente, a profundidade do processo e o formato da terapia.

Os atendimentos quinzenais podem ser uma alternativa para clientes que já passaram pela fase inicial da terapia e estão em um processo de acompanhamento há algum tempo. Assim o espaçamento pode ser suficiente para manter as reflexões e os avanços.

Por outro lado, há situações em que sessões quinzenais podem não ser a melhor escolha. No início do processo terapêutico, por exemplo, a construção do vínculo e a continuidade das reflexões são essenciais, e um intervalo longo pode dificultar esse aprofundamento. Da mesma forma, clientes que têm dificuldade em sustentar mudanças por conta própria podem precisar de encontros mais frequentes para fortalecer o processo.

Dessa forma, a decisão sobre a frequência das sessões deve ser feita de maneira cuidadosa, considerando tanto as necessidades do cliente quanto a condução do processo terapêutico. A terapia não se trata apenas do número de encontros, mas da qualidade do contato estabelecido e da capacidade do cliente de se envolver ativamente no seu desenvolvimento. Assim, cabe ao terapeuta avaliar se o espaçamento entre as sessões favorece ou compromete a jornada do cliente, garantindo que o processo continue sendo significativo e transformador.

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