20/08/2020
As pandemias assolam a humanidade há vários séculos. Ficar em casa, não sair é uma medida paliativa. Pode nos salvar desta, mas não nos previnirá da próxima. Precisamos mudar. Mudar nossa cultura. Por mais que seja difícil sair do lugar de conforto, de inércia, é necessário. Só mudando culturalmente iremos transformar de verdade nossa saúde.
Rezar pode acalmar, mas só isso também não resolverá. Se deus nos deu livre arbítrio e sabedoria infinita não foi para poupar alguns e subjugar outros. Foi para que nós possamos encontrar soluções para os problemas (que muitas vezes nós mesmos causamos, individualmente ou como humanidade).
Criamos um sistema que nos engoliu. O criador passou a ser a criatura. Essa criatura é esmagada diariamente pelo sistema. Não tem tempo porque precisa lutar em selva de pedras para pagar os boletos e não ser pega pelo leão. Não tem tempo pra comer sentado e relaxado, não tem tempo para afagar seus entes amados, não tem tempo nem para dormir o suficiente, nem para descansar, relaxar ficou muito caro, fazer comida leva tempo demais, cuidar dos filhos virou tarefa paga para outras milheres executarem porque se não não dá tempo de trabalhar - de ser escravo (?) - para pagar as contas. Contas de água (que antes se pegava na nascente), de luz (que antes era do sol rico em vitamina D, germicida, bactericida, vários idas...), de telefone (que antes visitávamos as pessoas para longas conversas, longos abraços em torno de uma mesa tomando chá ou embaixo de uma árvore chupando manga), condomínio (que antes era a rua, a vizinhança, o mundo), aluguel (de residências atoladas de troços, troços que liberam gases no ar e o saturam com carbono, poeira, ácaro, esporos...). A vida nunca foi melhor nem mais fácil do que hoje em dia, eles dizem.
Será?
A vida era bem mais simples. A natureza era bem mais acessível, assim como as pessoas. Quase não se houvia falar em depressão pois não havia solidão. As relações eram mais puras pois não tinha novela, filme, séries para poluir nossa mente com relações bem x mal. A diversão de uma pessoa era conhecer outra pessoa.
Havia doenças, havia epidemias. Faltava tratamento de esgoto, faltava acesso à leitura, faltava acesso à ciência.
Porém isso continua faltando. As pessoas continuam acreditando em algo que não existe, negando a ciência. As doenças mentais aumentaram com a falta de exposição ao sol, pé no chão, banho de chuva, alimentação in natura.
O Deus-mercado só quer o que gera lucro: doença. Gente saudável não vai em farmácia. A indústria foi crescendo, ficando global, hegemônica. Colocou a gente pra comer produtos que não são comidas, que são cancerígenos, degeneradores do sistema nervoso, alergenicos. Bebês começaram a nascer prejudicados; disseram que eram anjos; calaram e conformaram os pais; silenciosamente mataram neles a vontade de buscar respostas. Resposta que toda a sociedade enferma se beneficiaria, mas que traria prejuízo para a indústria alimentícia (que seria proibida de usar agrotóxicos, venenos, corantes, espessantes e aromatizantes cancerígenos). Prejuízo para a indústria farmacêutica que ganha dinheiro com nossa doença.
Todavia, a mudança é inevitável. Nada dura para sempre e tudo está em ação. Nós temos o poder criador. A Naturopatia está em extinção. Não há cursos, quase não se acha mais livros, seus pensadores foram morrendo sem poder deixar discípulos (eram tempos de ditaduras). A trofologia foi extinta - nem os cursos de Nutrição conhecem-a). A Naturopatia foi desvirtuada por uma pseudo-nova-ciência.
Virar vegano virou moda, porém as pessoas não aprenderam a combinar os alimentos. Por isso, continuam padecendo das mesmas enfermidades. Dor de cabeça, enxaqueca, mal hálito, insônia... Até quadros mais graves causados pelo prolongamento de um quadro de desequilíbrio no tempo.
Por quê?
Nunca deixe de se perguntar: por quê?
Se a resposta não puder ser medida, testada e retestada, provada e comprovada em você (na sua matéria chamada corpo), continue testando, procurando, investigando.
O caminho a seguir é a observação da natureza. Tudo que está nos bons livros passou de uma observação sistematizada da natureza por pessoas sábias.
Muitos vírus, pandemias e epidemias passarão. Contudo, as leis da natureza continuarão as mesmas. Se vc desvendá-las e usar ao seu favor terá saúde plena.
Uma leitura fácil e rápida para se iniciar na medicina do terceiro milênio (pois a alopatia se prova cada dia mais ultrapassada, tratando só os sintomas sem chegar na causa) são os livros do Dr. Efrain Melara. Todos com edição esgotada, você talvez encontre alguns exemplares avulsos em sebos.
A leitura de um livro de Naturopatia ao menos te ensinará a como usar a natureza ao teu favor, a ter mais saúde, a se alimentar de forma racionalmente humana, a dormir, a acordar, a se higienizar, a mastigar e tantas coisas mais... Até atingir o equilíbrio térmico.
Física e química aplicada à saúde humana de forma natural, sem dr**as medicamentosas, de forma simples, sensata e clara. Resultados que você vê já no primeiro mês.
Não é um tratamento, não é um acompanhamento. É uma mudança de vida, pois exige uma mudança cultural definitiva.
Deixar o velho, aprender e acolher o novo.
Deixar o medo, o pânico, a raiva e o ódio. Acolher o amor, o recomeçar, a humildade, a simplicidade.
Tem mato para desbravar para aqueles que decidem se arriscar.
No Brasil temos o privilégio de ainda termos vivo e trabalhando um dos grandes mestres dessa ciência dialética e anarquista que é a Naturopatia. Uma jovem bruxa toda trabalhada na arte de curar através da alimentação (se estivéssemos em tempos de inquisição) e um jovem senhor de quase 100 anos, descendente dos Maias e Astecas, druida, que domina todas as áreas da Naturologia, que mora em Brasília e atende em seu sítio todas às sextas e sábados pela manhã aquelas pessoas que cansaram de viver essa vida enfermo, cansado, estressado, alienado.
Consultas podem ser agendadas através do (61) 98212-4425. Talvez eles também tenham livros para você. Ler é a melhor forma de aprender (além de testar as naturoterapias em você e observar as reações do seu corpo).