Silvio Memento

Silvio Memento Sílvio MEMENTO

� Psicólogo / Psicanalista
�Professor universitário.

Q TBT[zão] de Luminárias [MG]. Há poucos anos... ☘️🪾🌅 ✨️
24/07/2025

Q TBT[zão] de Luminárias [MG].
Há poucos anos... ☘️🪾🌅 ✨️

♦️finalzim de semana especial! ❤️❤️comemorando 30 anos do nosso casamento  🥂⚘️C nossas filhas   e c o  ✨️"Talvez isso qu...
06/07/2025

♦️finalzim de semana especial! ❤️❤️
comemorando 30 anos do nosso casamento 🥂⚘️
C nossas filhas e c o ✨️
"Talvez isso quer dizer amor..."💞

♦️ Está aberta a temporada... Q comecem os jogos! 🖼🥂✨️
28/06/2025

♦️ Está aberta a temporada... Q comecem os jogos! 🖼🥂✨️

Está aberta a temporada... Q comecem os jogos! 🖼🥂✨️
28/06/2025

Está aberta a temporada... Q comecem os jogos! 🖼🥂✨️

✔️ Fazendo memórias felizes com bons amigos, bons vinhos e bons encontros. Obrigado   .psc e, claro,  ❤️... 🥂✨️
22/06/2025

✔️ Fazendo memórias felizes com bons amigos, bons vinhos e bons encontros. Obrigado .psc e, claro, ❤️... 🥂✨️

Só p registrar o final de semana super bacana c palestra na   e descanso nas montanhas de Minas em Gonçalves [c ela,  ❤️...
01/06/2025

Só p registrar o final de semana super bacana c palestra na e descanso nas montanhas de Minas em Gonçalves [c ela, ❤️] 🥂✨️...

♦️Agradecido pelo gentil convite da profª  Inscrições na bio da  🔝✨️
09/05/2025

♦️Agradecido pelo gentil convite da profª
Inscrições na bio da 🔝✨️

Inscrições:
06/05/2025

Inscrições:

Toda a alegria numa foto q nos representa... Parabéns, meu amorzinho  ❤️, cirurgiã dentista pela FOAR/UNESP, a mais 🔝! A...
28/04/2025

Toda a alegria numa foto q nos representa... Parabéns, meu amorzinho ❤️, cirurgiã dentista pela FOAR/UNESP, a mais 🔝! Agradecemos, com carinho, aos familiares e amigos q compartilharam esses dias maravilhosos conosco 🥂. Realmente, a vida vale muito a pena! ✨️

A partir da Psicanálise, sabemos que o ser humano não nasce pronto, não há nele um instinto que o oriente na vida tal co...
02/04/2025

A partir da Psicanálise, sabemos que o ser humano não nasce pronto, não há nele um instinto que o oriente na vida tal como acontece com os outros animais. Nesse contexto, a família se inscreve como fundamental na transformação de um ser desamparado e despreparado para a vida num ser propriamente humano, um ser de cultura. Na família, se destacam as funções materna e paterna; essas podem não estar atreladas necessariamente aos pais biológicos, outros podem cumpri-las. No entanto, a incidência ou não dessas funções na vida da criança é determinante na constituição da sua subjetividade e, eventualmente, nos desarranjos dessa subjetividade.

Especif**amente quanto ao pai, espera-se que ele intervenha na relação simbiótica que se instala inicialmente entre a mãe o bebê, produzindo, assim, uma ruptura que possibilite à criança perceber-se como algo distinto do outro materno, uma singularidade. De maneira figurada, poderíamos dizer que o nascimento retira o filho de dentro da mãe, mas cabe ao pai fazê-lo nascer para o mundo.

Como pensar essa importante função do pai a partir da série Adolescência [Netflix]?
Na série, os pais de Jamie [13 anos] se perguntam sobre a culpa deles no que acontecera de trágico envolvendo o filho. Por mais que tentem se apaziguar dessa culpa, acabam por concluir que eles tiveram responsabilidade no que houve, mesmo sendo uma família amorosa e sem grandes conflitos. A última cena é angustiante: o pai, no quarto de Jamie, acariciando um dos seus brinquedos, pede desculpas ao filho e diz que ele [pai] deveria ter feito mais.

Nessa obra de ficção, tão próxima da realidade atual, f**a claro que proteger os filhos não mais implica apenas o mundo externo, mas sim o que acontece no mundo virtual, tão acessível aos filhos e tão alheio aos pais; espaço de circulação de discursos de ódio, de segregação, de misoginia, de cyberbullying e de tantos outros que alcançam crianças e adolescentes.

Nesse cenário, há que se resgatar a potência do pai [na sua função de proteção] para impedir que os filhos se transformem em meros objetos recrutados nas redes para causas as mais horrendas e até mesmo trágicas.

Sílvio MEMENTO

Uma constatação na clínica dos nossos dias é a quantidade de clientes que relatam sentimento de culpa e/ou de vergonha q...
26/02/2025

Uma constatação na clínica dos nossos dias é a quantidade de clientes que relatam sentimento de culpa e/ou de vergonha quando adoecem [física ou psiquicamente]. Em alguns casos, esses sentimentos beiram o delírio de autorrecriminação que, anteriormente, encontrávamos apenas nas depressões.

Entendo, junto com muitos que estudam o tema, que os discursos que circulam na cultura - os imperativos de produtividade, beleza e sucesso - têm grande participação nessas situações de sofrimento psíquico.

Adoecer torna-se uma vivência de fracasso pessoal num mundo que apela o tempo todo para que sejamos resilientes. Penso que há um uso ingênuo [ou mal intencionado] dessa palavra. Ou seja, cada vez mais ela é tomada como sinônimo de suportar o insuportável. Explico: resiliente, nessa versão, seria aquele que, mesmo submetido a uma carga brutal de tarefas [no trabalho e fora dele] não recua, desiste ou adoece. Ele, esse ser quase dotado de super poderes, é apresentado como modelo daquilo que deveríamos ser.

Nesse contexto, até mesmo o discurso da “saúde mental” pode se tornar um fardo a mais. Se por um lado é importante que as pessoas estejam mais atentas ao adoecimento psíquico, por outro, há o risco de que essa exigência de autocuidado se torne mais uma das múltiplas demandas a serem atendidas.

Lembro as palavras de Byung-Chul Han, no seu livro Sociedade do Cansaço: “Nós nos transformamos em zumbis saudáveis e fitness, zumbis do desempenho e do botox. Assim hoje, estamos por demais mortos para viver, e por demais vivos para morrer”. Chama a atenção a expressão “mortos para viver”. É bem isso o que ouvimos na clínica: “eu não vivia nem nas férias ou finais de semana”; “justo eu que era tão exigente e que só vivia para o trabalho!”.

Provocar culpa e vergonha pode também ser visto como uma estratégia [que nem sempre percebemos conscientemente] de dominação e de exploração, por parte daqueles que se beneficiam dessa lógica perversa na qual só se reconhece valor no que pode ser monetizado.

Em um percurso de análise, alguém pode se dar conta de que ele não tem que suportar tanto, mas consentir em fazer menos e, quem sabe assim, colocar mais vida na vida.

Sílvio MEMENTO

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Varginha, MG

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