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Dr Tiago Toya

Rua Vinícius de Moraes, 115 – Fátima
(31) 3891-4470
drtiagotoya@yahoo.com

A Harmos: Centro Fisioterapêutico Especializado
veio como uma alternativa diferenciada em relação
ao atendimento de Fisioterapia, priorizando
a qualidade no tratamento por meio da realização
de uma conduta individualizada refletindo em uma
melhor resposta ao paciente e consequentemente,
uma rápida recuperação.

28/06/2025

‼️ Você que é Fisioterapeuta e ainda não chegou no faturamento superior a 30k mensal, precisa participar desse evento 100% online e gratuito.
📆 Será nos dia 14,16 e 17 de Julho às 19hs.
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25/04/2025

Você não precisa vender pacotes pra garantir que o paciente continue.
📌 Quando há clareza, confiança e RESULTADO, a fidelização acontece de forma natural.
O problema é que muitos profissionais tentam “garantir” a permanência com número de sessões…
…mas esquecem de mostrar o valor do processo.
No Método TAC5, o paciente continua porque entende:
✔ Que você tem um plano claro;
✔ Que o raciocínio clínico é preciso;
✔ E que cada atendimento tem um objetivo definido.
👉 Fidelizar não é amarrar. É engajar.
E quando o paciente vê RESULTADO, ele quer continuar — e ainda te indica pra outras pessoas.

25/04/2025

Explicar a dor de forma simples, segura e embasada cientificamente, pode ser o divisor de águas no seu atendimento.
Muitos pacientes chegam travados… não só no corpo, mas especialmente na mente.
Travados pelo medo. Pela crença. Pela desinformação.
📌 Se você não muda a forma como ele entende a dor, dificilmente muda a forma como ele se comporta diante dela.
No Método TAC5, a explicação da dor faz parte do tratamento:
✅ Traz clareza;
✅ Quebra o medo;
✅ E ativa o engajamento no processo.
🗣 “A dor é real, mas não significa que tem algo quebrado.”
🧠 “Seu sistema nervoso está apenas mais sensível — e vamos mostrar a ele que é seguro voltar a se mover.”
👉 O paciente que entende, confia.
O paciente que confia, evolui.

07/10/2024

Agora sim, com o certificado em mãos!..🙌🏼🙏
Após um longo período de muito estudo e dedicação na escrita da tese intitulada “Efeito do Tratamento Manipulativo Osteopático na creatinofosfoquinase e na recuperação em atletas de Crossfit: Ensaio Clínico Randomizado”, recebi a aprovação no mês de Julho, e hoje, eis que chega ele, mais um certificado para se juntar a tantos outros que carrego ao longo da minha formação profissional.
E mais do que um marcante papel, carrego uma bagagem imensa de aprendizado, conhecimento e gratidão.
E seguimos incansavelmente por mais, em prol de estar sempre qualificando o atendimento aos meus pacientes e em prol de contribuir, através do conhecimento, aos meus alunos e colegas de profissão..🚀🏆

29/09/2024

Mais um ano com essa galera sensacional, acompanhando o monstro na arena do ! Que venham os próximos pra gente destroçar! 👊🏼🚀

26/09/2024

🚨 O maior IMPACTO para a coluna chama-se SEDENTARISMO

Muitos pacientes com dores na coluna são erroneamente orientados a evitar atividades físicas, especialmente aquelas que envolvem impacto, como corrida, por exemplo. No entanto, pesquisas recentes têm demonstrado que o verdadeiro “impacto” prejudicial à coluna não está nas atividades físicas, mas sim no sedentarismo.
A coluna vertebral precisa de movimento para manter sua função ideal e se manterem saudáveis. A ausência de atividade física diminui a circulação sanguínea nos discos, enfraquece a musculatura de suporte e reduz a flexibilidade, o que pode levar a dores crônicas e disfunções.

🔍 O que a ciência revela?
Estudos mostram que a atividade física regular, inclusive aquelas que envolvem impacto moderado, como correr e caminhar, tem um efeito protetor sobre a coluna. Essas atividades melhoram a circulação e promovem a hidratação dos discos intervertebrais, ajudando na manutenção da saúde da coluna e reduzindo o risco de dores. Por outro lado, o sedentarismo está diretamente relacionado ao aumento de dores lombares crônicas e à degeneração precoce dos discos intervertebrais.
A crença de que atividades de impacto prejudicam a coluna vem sendo questionada por diversos estudos. A ciência nos mostra que pessoas ativas, tendem a apresentar discos intervertebrais mais saudáveis e bem hidratados do que aquelas que permanecem inativas.

⚠️ O verdadeiro risco é não se mover
O medo de que a corrida ou outros exercícios considerados de “impacto” prejudiquem a coluna está se tornando um mito. O maior risco para a saúde da coluna é o sedentarismo, que leva à rigidez e à perda de mobilidade. O movimento regular é a chave para a longevidade e saúde da coluna.

🏃🏻‍♀️ Conclusão: movimente-se! 🏃🏻‍♀️🏃🏻‍♀️🏃🏻‍♀️
O maior impacto que a coluna pode sofrer vem do sedentarismo. A prática de exercícios regulares, é um dos melhores “remédios” para a saúde da coluna. Claro, cada caso é único, e é importante ajustar o tipo de exercício às suas necessidades, mas a inatividade nunca deve ser a solução.

24/09/2024

✨Impacto fêmoro-acetabular: Nem tudo que aparece no exame de imagem significa dor!

É comum pensar que, se algo apareceu no exame, é sinônimo de dor ou problemas futuros. Mas saiba que muitas alterações no quadril vistas nas ressonâncias magnéticas, como o impacto fêmoro-acetabular, são encontradas também em pessoas que NUNCA sentiram nenhum sintoma.

Estudos mostram que, uma grande porcentagem das pessoas ASSINTOMÁTICAS, apresentam essas alterações em exames de imagem. Isso significa que, mesmo que o exame do seu paciente mostre a presença de impacto fêmoro-acetabular ou outras alterações no quadril, não quer dizer necessariamente que as dores ou limitações são por isso.

💫 O que isso nos ensina❓

É preciso analisar cada caso individualmente, considerando não apenas o que o exame revela, mas também os sinais e sintomas do paciente, o momento em que ocorrem os sintomas, a característica da dor e etc. Que fique claro que uma avaliação biomecânica detalhada, será muito mais relevante que o exame de imagem. Entender como a região lombo-pélvica, joelhos e pés estão se comportando e se inter-relacionando, por exemplo, é fundamental para o êxito terapêutico em pacientes com dores e quadil.

🌟 Dica: A ciência está aqui para nos lembrar que o corpo humano é muito mais complexo do que uma simples imagem pode revelar!

Antes de se preocupar com o que o exame mostrou, entenda como esses achados se relacionam com a biomecânica apresentada pelo seu paciente. Faça uma avaliação minuciosa, enxergue seu paciente como um todo. E não esqueça das questões biopsicossociais.

📚 Referência Científica:
• FRANK, J. M.; HARRIS, J. D.; ERICKSON, B. J.; SLIKKER, W.; BUSH-JOSEPH, C. A.; SALATA, M. J.; NHO, S. J. Prevalence of Femoroacetabular Impingement Imaging Findings in Asymptomatic Volunteers: A Systematic Review. Arthroscopy: The Journal of Arthroscopic & Related Surgery, v. 31, n. 6, p. 1199-1204, 2015. DOI: 10.1016/j.arthro.2014.11.042.

19/09/2024

“VOCÊ SABIA❓Mais de 50% das pessoas com alterações na coluna NÃO sentem dor!”

➡️ Estudo publicado há mais de 2 décadas já mostrava que as alterações nos discos da coluna e degenerações ósseas, frequentemente, eram encontradas em pessoas que não apresentavam nenhuma dor.

👉🏼 Mais de 50% das pessoas com alterações nos discos da coluna não apresentam dor!

⭐️ Esse dado surpreendente vem de um estudo clássico, publicado no New England Journal of Medicine em 1994. Mesmo sendo um estudo mais antigo, ele traz uma lição importante que, infelizmente, ainda é ignorada por muitos profissionais. A pesquisa revelou que alterações nos discos intervertebrais, como as degenerações e hérnias de disco, são frequentemente encontradas em ressonâncias magnéticas de pessoas que NÃO APRESENTAM NENHUM SINTOMA DE DOR.
🔺Por que isso ainda é relevante hoje?
Apesar de já sabermos há mais de duas décadas que alterações estruturais nos discos ou na parte óssea não necessariamente indicam dor, muitos profissionais de saúde ainda dão grande ênfase aos achados de imagem, tratando-os como a causa principal dos sintomas. Essa abordagem pode levar a diagnósticos exagerados ou equivocados, e até tratamentos invasivos desnecessários.
🚨Atenção:
A ciência já sabe há décadas que nem toda alteração estrutural causa dor. Se você recebeu um diagnóstico com base em uma ressonância magnética, não se assuste. Consulte um profissional que olhe para você como um todo e não apenas para o seu exame de imagem. Um tratamento conservador, incluindo fisioterapia e atividade física, pode ser suficiente para manter sua coluna saudável e sem dor.

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Rua Vinícius De Moraes, 115/Fátima
Viçosa, MG
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