
14/07/2025
João Paulo (nome fictício) tem 32 anos. Chegou dizendo:
“Eu não sei mais o que está acontecendo comigo. Do nada, começo a suar, meu peito aperta, parece que vou morrer. Já fui no pronto-socorro umas três vezes, mas dizem que não é nada.”
Era uma crise de ansiedade.
No espaço da escuta, ele começou a entender que aquilo não era “frescura” nem loucura — era o corpo pedindo socorro por algo que a mente vinha tentando ignorar há muito tempo.
Na pausa da terapia, ele encontrou acolhimento, clareza e, aos poucos, estratégias para retomar o controle da própria vida.
Você não precisa esperar explodir para pedir ajuda.
Ansiedade tem nome, tem causa — e tem cuidado.
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