Instituto Arcano

Instituto Arcano Mantendo acesa a chama de antigas tradições
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✨Astrologia

Com muito Amor, estamos abrindo mais uma turma de estudos profundos alicerçados no livro Cartas de Maria Magdalena ao Mu...
24/09/2025

Com muito Amor, estamos abrindo mais uma turma de estudos profundos alicerçados no livro Cartas de Maria Magdalena ao Mundo 🌹

Numa série de aulas gravadas e ao vivo, vamos explorar as faces histórica, mística e mítica de Maria Magdalena - uma das mulheres mais enigmáticas da história ocidental ✨️

Fernanda Zannin recebe Hellene Fromm, Laíz Latenek, Rogério Dinniz, Tânia Zacharias, Thalita Lago e mais professores e artistas convidados ❤️ que irão guiar e orientar essa Jornada.

Acesse o site do Instituto Arcano para inscrições e informações 💻

Link na bio!

Mais uma vez temos a possibilidade de trilhar os caminhos sagrados, levando conosco um grupo de peregrinos, disponíveis ...
14/08/2025

Mais uma vez temos a possibilidade de trilhar os caminhos sagrados, levando conosco um grupo de peregrinos, disponíveis e dispostos a ouvir o chamado ✨️

Serão dias de partilhas, descobertas e aprendizados, guiados por Fernanda Zannin 🙏🏻

Entre em contato para dúvidas, informações e inscrições 🌹

22 de julho de 2025 ❤️🌹
23/07/2025

22 de julho de 2025 ❤️🌹

Queridos!Infelizmente chegamos ao limite das vagas disponibilizadas para participação no ritual online!Agradecemos a tod...
21/07/2025

Queridos!
Infelizmente chegamos ao limite das vagas disponibilizadas para participação no ritual online!

Agradecemos a todos que se inscreveram 🙏🏻

Vamos estudar, vivenciar e oracular a Maria Magdalena histórica, mística e mítica com Fernanda Zannin ✨️Num lugar especi...
30/06/2025

Vamos estudar, vivenciar e oracular a Maria Magdalena histórica, mística e mítica com Fernanda Zannin ✨️

Num lugar especial, cercados pela natureza, pertinho de Brasília 🌱🌳, onde encontraremos o silêncio e a comunhão entre o que entregamos e o que recebemos

Tocou o seu coração?

Escreva SOPHIA nos comentários e receba o link para informações e inscrição 🌹

LITOMANCIAOdin seu olho esquerdo deu por elas,Mimir lhe deu da fonte em troca um gole;e assim que ele bebeu, qual rocamb...
14/12/2024

LITOMANCIA

Odin seu olho esquerdo deu por elas,
Mimir lhe deu da fonte em troca um gole;
e assim que ele bebeu, qual rocambole,
surtou nas espirais, só viu triskelas.

Estas se serpentaram e deram prole
ao alfabeto, às 24 letras,
assim chamadas as Runas, pedras mestras,
visão de Odin (que aos homens nos console).

Que as Runas são mensagens dos rochedos,
são ícones dos sonhos visionários,
Tábua de Ouija dos Vickings ancestrais,

seus nomes, verbos, tramas e cenários,
são deuses que por trás de seus sinais
sussurram para os homens seus segredos.

Paulo Urban
Piacatuba (MG), 14 de dezembro, MMXXI
decassílabos heroicos

"Letras Musicais"(por Paulo Urban)A Música expressa aquilo tudo que não pode ser dito em palavras e ao mesmo tempo não p...
13/12/2024

"Letras Musicais"
(por Paulo Urban)

A Música expressa aquilo tudo que não pode ser dito em palavras e ao mesmo tempo não pode permanecer em silêncio", disse certa feita o grande literato francês Victor Hugo (1802-1885).

Não à toa, Arthur Schopenhauer (1788-1860), ao discorrer acerca da música, elevou-a ao mais alto grau entre as artes. Cá de meu lado, o que observo, brevemente falando, ainda impactado pelo "(Oratório) Davide Penitente", de Wolfgang Mozart (1756-17891), sob cujos penetrantes acordes hoje cedo acordei (e os ouço ainda agora em minh’alma), é que entre música e linguagem há impressionantes correspondências não somente de ordem física ou estrutural, mas também metafísica. Ora, bem sabemos que a música "per si" não raciocina nem faz filosofa, não tece histórias nem enredos, nem pinta quadros, muito embora tenha o poder de suscitar imagens em todo aquele que a ouve, permitindo à imaginação tanto 'enxergar cenas’ quanto ‘ler histórias' em acordo com suas composições. A rigor, a linguagem da música é propriamente a das emoções, e seu maior papel talvez esteja em sua propriedade de motivar (e desencadear) em nós toda gama de sentimentos, capazes tanto de nos mover quanto nos comover, a aflorar os mais diferentes estados de humor.

Mas, comparando grosso modo a linguagem escrita à musical, várias analogias encontram sentido:

a) Assim como nos valemos das letras (signos) do alfabeto ao redigir cartas, histórias, livros..., a música igualmente pode ser escrita por meio de notas, incluindo seus tons e meios-tons, com seus respectivos acidentes e acentos de interpretação.

b) Se há uma etimologia preocupada em revelar a origem e o sentido das palavras, de mesmo modo, temos na música, várias teorias das origens dos acordes.

c) Se a linguagem escrita exige uma gramática que a normatize, a conferir sua sintaxe (a dar compreensão àquilo tudo que queremos por escrito ou através da fala expressar), na música encontramos a progressão harmônica dos acordes, a bem regrar sua ordem na pauta ou pentagrama (as linhas do 'caderno do músico'), a dar assim todo um 'colorido de sintaxe' ao 'texto musical’, formado sempre e propriamente pelo conjunto de suas 'frases musicais'.

d) Além disso, bons escritores que se preocupam em fazer literatura valem-se das figuras de linguagem e pensamento, recursos estes que equivalem aos acordes dissonantes criados nas frases musicais para que depois se resolvam melodicamente, bem como outros tantos artifícios mais elaborados, próprios da expressão musical, que igualmente colaboram para uma tessitura mais sensível e complexa, dessas que permitem, por exemplo, a Schopenhauer, enxergar na música a mais nobre das artes.

E quanto à óbvia pergunta que alguns amigos devam estar se fazendo ao lerem isto, antecipadamente já vou aqui lhes respondendo: Não, eu não sou músico, absolutamente. Estas breves linhas são fruto de uma reflexão matinal, inspiradas pelo grande Mozart, e são parte também desta minha apaixonada predileção por mestre Pitágoras (séc. VI a.C.). Sendo mais exato, esclareço: não passo de um mero soprador de flautas; malgrado os dois anos de estudo de flauta transversal, jamais encontrei a competência ou o talento que me transformasse num flautista de verdade. Mas sigo soprando minha flauta para desespero dos vizinhos, seja ela doce ou transversal, do mesmo modo que sigo vida afora soprando vidros na pretensão de um dia, quem sabe, fazer-me alquimista. Por enquanto, ouvindo Palestrina e Monteverdi, ambos alquimistas da ‘Camerata Florentina’, apenas faço suspeitar do perdido segredo da nobre arte dos filósofos, cantada e decantada toda ela (a Grande Obra), em música, prosa e verso pelos velhos mestres esotéricos.

Afinal, “O Universo é Número”, diria Pitágoras, ‘e a música, nada mais que a expressão sensível do divino canto das Esferas’.

O livro "Cartas de Maria Magdalena ao Mundo" segue construindo os caminhos, para receber os peregrinos que se entregam a...
27/11/2024

O livro "Cartas de Maria Magdalena ao Mundo" segue construindo os caminhos, para receber os peregrinos que se entregam ao SIM.

Para adquirir um exemplar entre em contato com a Editora Arcano. Link na bio!

06/11/2024

Em 'Avant Première', pinço aqui um trecho de nosso livro "Psicoterapia do Encantamento" (já na gráfica - estou justamente agora revisando a 2a. prova), pertinente a um de seus capítulos introdutórios, "Intenção e Autoestima", Parte I de nossa obra:
_____________

"De início custei a aceitar, fiz-me cego de teimoso. Ingenuamente acreditava pudesse tratar a todos, curar quiçá o mundo inteiro, como se dependesse exclusivamente de minha vontade resgatar toda e qualquer alma perdida pelos vales mais sombrios. Vã pretensão! Desfeito o ideal romântico do médico-todo-poderoso, confesso-o abertamente, ao longo de minhas décadas de clínica meus fracassos já me ensinaram muito mais do que minha presumida dose de acertos. Além disso, vale notar que pouco aprendemos com os casos em que logramos êxito; estes, pelo contrário, podem inclusive reforçar certas convicções errôneas que trazemos, a ponto de que, por vezes incautos, nem venhamos a questionar se não seriam justamente nossas certezas os maiores equívocos a dificultar certas curas.

Cuidado assim evitaria grande desperdício de energia, seja por parte do médico que insiste em bater na tecla errada, seja pela de seus pacientes que nada se esforçam em nome de sua cura. A bem da verdade, só mesmo no transcorrer do sincero ensaio terapêutico é que vamos passo a passo nos burilando, fato este que nos põe também mais criteriosos na escolha de nossos pacientes, mesmo porque resta impossível acolher a todos na temerária promessa de os curar; além de ser humanamente impossível fazê-lo, nem sempre os pacientes querem o fim de suas neuroses, principalmente quando estas já se consolidaram como aquisição de luxo, espécie de bicho de estimação da alma adoentada.

É preciso ter em mente que há sempre um limite para toda ajuda possível. O exercício da clínica faz sedimentar cada vez mais menores pretensões em relação ao outro, sejam estas psicopedagógicas ou psicoterapêuticas. Só o traquejo clínico nos protege da leviandade de desperdiçarmos maiores esforços com os tipos mais manipuladores, que sequer trazem consigo a honesta intenção de se tratar. Nem sempre o psicoterapeuta será o idealizado salva-vidas para os neuróticos mais recalcitrantes, desses que preferem debater-se feito peixe fora d'água a fim de obter proveito secundário com sua encenação, em lugar de desejar o mais alto bem legítimo: suas curas de verdade.

Por isso é imprescindível desde o início procurar pela semente anímica, a fim de percebê-la, de bem a observar. Tal qual ensina a parábola, faz-se mister saibamos discernir a alma sofredora pela qual podemos honestamente fazer algo, daquela outra já estéril, que não deixará prosperar semente alguma, vide seu solo rochoso, por vezes um deserto desolado.

Toda cura exige, pois, desde a raiz, essa intenção em germinar, aspecto este que diz respeito à magia pessoal que, por sua vez, traduz o esforço voltado para que a semente da autoestima se desenvolva e frutifique de forma a mais saudável. Parafraseando o mestre, nenhum esforço vale a pena se a alma é das pequenas". (Paulo Urban)

Na Imagem: "Le Semeur" (O Semeador), de James Tissot (1836-1902)

Houve época em que por alguns anos, professor voluntário, dei aulas de Filosofia para o Ensino Médio. Eu ministrava um c...
25/10/2024

Houve época em que por alguns anos, professor voluntário, dei aulas de Filosofia para o Ensino Médio. Eu ministrava um curso sobre os filósofos pré-socráticos durante o primeiro semestre, e abordávamos Sócrates e Platão no segundo.

Numa das aulas do primeiro semestre, acerca da perquirição dos gregos sobre o Cosmos e a 'Phisis', a perscrutar os mistérios da origem da vida, certa feita comentei que nosso sistema solar, assim como teve um dia seu começo, certamente um dia encontraria seu fim. Tudo no Universo é cíclico e temporário, comentei. E procurando dar aos alunos algum referencial científico, lembrei a todos que nosso Astro-rei, cuja idade estimada é de 5 bilhões de anos, teria ainda outros 5 bilhões de anos a queimar, após o que se extinguiria.

Neste momento, percebi certa preocupação num casal de namorados. Apreensivos, ao término da aula vieram falar comigo. Dúvida cruel: queriam saber quando exatamente o Sol se apagaria: se seria daqui a 5 milhões ou 5 bilhões de anos?

-- Cinco bilhões! - respondi - o Sol deve morrer daqui a uns 5 bilhões de anos.
-- Ufa! - foi a interjeição que ouvi.

Foram embora aliviados. Sonhos mantidos! Poderiam seguir namorando e teriam ainda a chance de noivar, casar e ter filhos, afinal, o Sol só iria morrer mesmo daqui a uns 5 bilhões de anos.
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ME (E)LEVA EUEstranhamente entranho em minha mente,e entrando é que eu me estranho, tudo é sonho,constante proceder em q...
13/10/2024

ME (E)LEVA EU

Estranhamente entranho em minha mente,
e entrando é que eu me estranho, tudo é sonho,
constante proceder em que eu me ponho
à comungar de imagens tão somente.

Na mente trago slides de Logroño,
foto-recordações tempo presente,
neurocinema em quantum ambivalente
do que somos de belo ou de medonho.

Medito é só o que sobra é um eu pequeno
imerso em imaginário ao mar aberto,
nenhum nirvana à vista, nem vazio.

Silêncio oitava acima, entregue e pleno,
nunca deixei a margem deste rio,
jamais de mim diria um ser liberto.

Paulo Urban, Sonetista do Aquarismo
Juiz de Fora, (MG), 13 de outubro, MMXXIV
decassílabos heroicos

Quando a sexta-feira é 13, o melhor a se fazer é ser amigo dela. Quem quiser tomar parte do Sabá desta noite, é só clica...
13/09/2024

Quando a sexta-feira é 13, o melhor a se fazer é ser amigo dela.
Quem quiser tomar parte do Sabá desta noite, é só clicar no linque:

A sexta-feira é 13. Muita gente tem medo dela! Seu nome sugere feitiçaria e, para muitos, sua ocorrência no calendário é prenúncio de azar. Toda sexta-feira, entretanto, acha-se associada à idéia do Sabá, como ficou conhecido a partir da época medieval o festim em que as bruxas reunidas ba...

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