Psicóloga Cleunice Paez

Psicóloga Cleunice Paez Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental/ Terapia do Esquema
Psicóloga Jurídica
Atendimento On-line
(011) 970172525

A terapia cognitiva comportamental tem como base o trabalho no contexto dos pensamentos, sentimentos e seus comportamentos. Cada pessoa pode interpretar de diferentes formas o mesmo acontecimento e isso será o diferencial para cada resposta ao comportamento e emoções diferentes. Nossas interpretações se determinam pela forma com que reagimos diante do que acreditamos, ou seja, nossas crenças, que muitas vezes não estão adaptadas de maneira mais realista e funcional. Estes pensamentos e crenças disfuncionais em que não ajudam em nossa melhora interferem na forma como nos comportamos, seja deprimindo, ficando ansioso, cada um reage de uma forma diante de seus pensamentos. Assim começa o trabalho da terapia cognitiva, trabalhando em cada pensamento, identificando as crenças, atuando no problema central, objetivando o tratamento e por isso os crescentes resultados são observados em vários estudos comprovados. Ocorrendo melhoras em várias áreas de transtornos emocionais como depressão, transtornos de ansiedade (fobias, pânico, hipocondria, transtorno obsessivo-compulsivo), dependência química, transtornos alimentares, problemas interpessoais, incluindo terapia familiar e de casal. Claro que também depende de cada paciente, da sua disposição em melhorar, em realizar as lições de casa, de todo o compromisso para ocorrer eficácia. O terapeuta possui uma participação mais ativa e muitas vezes didática para ensinar o paciente a aprender como lidar com seus sintomas, as sessões são estruturadas e com constante feedback para entender pontos a serem trabalhados e assim o paciente consiga alcançar suas metas terapêuticas.

Qual é a relação entre a infância e a formação de esquemas na vida adulta?A relação entre a infância e a formação de esq...
04/09/2024

Qual é a relação entre a infância e a formação de esquemas na vida adulta?

A relação entre a infância e a formação de esquemas na vida adulta é fundamental para entender como experiências precoces moldam a forma como uma pessoa percebe e interage com o mundo. Essa conexão pode ser explicada através de vários fatores:

1. Experiências que ficam.
- As experiências vividas durante a infância, como interações com os pais, cuidadores e colegas, desempenham um papel crucial na formação de crenças e interpretações sobre si mesmo e os outros.
- Momentos de carinho, rejeição, apoio ou abandono podem criar bases emocionais que se transformam em esquemas.

2. Modelagem de Comportamentos.
- As crianças aprendem observando e imitando comportamentos. Se uma criança vê os pais lidando com estresse de maneira negativa, pode desenvolver esquemas que influenciam suas próprias reações emocionais e comportamentais na vida adulta.

3. Desenvolvimento de Crenças Centrais:
- Durante a infância, as crianças começam a formar crenças centrais sobre si mesmas (por exemplo, "sou amado" ou "não sou digno de amor") que podem persistir na vida adulta.
- Essas crenças podem influenciar a autoimagem, a autoestima e as expectativas em relacionamentos futuros.

4. Resiliência e Vulnerabilidade:
- Algumas crianças podem desenvolver esquemas mais adaptativos devido a um ambiente saudável e apoio emocional, enquanto outras podem se tornar vulneráveis a esquemas disfuncionais devido a experiências adversas, como negligência ou abuso.

5. Reforço ao Longo da Vida:
- Esquemas formados na infância podem ser reforçados por experiências subsequentes na vida adulta. Por exemplo, uma pessoa com um esquema de falha pode evitar desafios, o que, por sua vez, confirma suas crenças sobre a incapacidade.

6. Estratégias de Enfrentamento.
- Os esquemas influenciam as estratégias que os indivíduos usam para enfrentar dificuldades. Um esquema de desconfiança pode levar uma pessoa a evitar relacionamentos íntimos, o que pode resultar em solidão e isolamento.

Os esquemas formados na infância têm um impacto duradouro na vida adulta.

A dependência emocional é um desafio para muitos relacionamentos. Encará-la com amor, respeito e coragem pode fazer uma ...
30/08/2024

A dependência emocional é um desafio para muitos relacionamentos. Encará-la com amor, respeito e coragem pode fazer uma enorme diferença para a harmonia do casal.
Ela acontece quando alguém manifesta a necessidade constante da presença da outra pessoa, sacrificando seu próprio bem-estar e autonomia.
É um quadro que pode levar à busca incessante por aprovação, medo intenso de abandono, dificuldade em tomar decisões por conta própria, sacrifícios excessivos para manter o relacionamento e baixa autoestima.
A psicoterapia ajuda a reconhecer esses sinais e dar passos importantes para que se possa construir relações mais saudáveis e equilibradas, tanto com os outros quanto consigo mesmo.

💪❤️

Os sintomas descritos, estão frequentemente associados a altos níveis de estresse, esgotamento mental ou possíveis quadr...
27/08/2024

Os sintomas descritos, estão frequentemente associados a altos níveis de estresse, esgotamento mental ou possíveis quadros de depressão.

1. Memória fraca: Quando estamos estressados ou mentalmente exaustos, nossa capacidade de concentração e retenção de informações é prejudicada. Isso ocorre porque o cérebro está sobrecarregado e não consegue processar e armazenar as informações de maneira eficaz, resultando em lapsos de memória ou dificuldade em lembrar de coisas simples.

2. Queda de rendimento no trabalho: O estresse contínuo pode afetar nossa performance no trabalho, diminuindo a capacidade de foco, tomada de decisões e produtividade. Isso leva a um desempenho abaixo do esperado, o que pode gerar ainda mais estresse e frustração.

3. Dores de cabeça constantes: O estresse físico e emocional pode desencadear dores de cabeça tensionais, que são causadas pela contração dos músculos do pescoço e do couro cabeludo. A ansiedade e a preocupação contínuas também podem aumentar a frequência e a intensidade dessas dores.

4. Falta de interesse em sair com os amigos: A perda de interesse por atividades sociais é um sintoma comum de esgotamento ou depressão. Quando estamos mentalmente cansados, o prazer que normalmente sentimos ao socializar desaparece, e preferimos o isolamento ou o descanso.

5. Sentir-se cansada mesmo após dormir: Este é um sinal clássico de esgotamento mental ou físico. O sono, mesmo em quantidade suficiente, não é reparador porque o corpo e a mente não conseguem relaxar completamente devido ao estresse constante. Isso resulta em uma sensação persistente de cansaço ao longo do dia.

Esses sintomas são indicativos de que a pessoa pode estar enfrentando níveis de estresse elevados, ou um estado de esgotamento que merece atenção. Se persistirem, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde mental para avaliar e tratar adequadamente a situação. Você tem se sentido assim?

A ansiedade é uma resposta natural ao estresse, mas para algumas pessoas, ela se torna um sentimento exacerbado e um des...
09/08/2024

A ansiedade é uma resposta natural ao estresse, mas para algumas pessoas, ela se torna um sentimento exacerbado e um desafio diário.
Você sabia que algumas palavras podem agravar ainda mais a sensação? Evite frases que diminuam ou desconsiderem o sentimento da pessoa. "Poderia ser bem pior!", "Você precisa ser mais positivo!" ou "Calma! Você está exagerando!" não são boas opções.

Prefira oferecer acolhimento e apoio, com gentileza e paciência. Isso ajudará a pessoa a se acalmar e, provavelmente, pensar com mais clareza. Isso permitirá, inclusive, que você sugira um eventual acompanhamento psicológico.

Quer aprender mais sobre como apoiar quem sofre de ansiedade - seja você ou quem você ama? Conte comigo!

Não existe uma fronteira clara entre a "organização" e a "bagunça". Cada um vive à sua maneira e tem os seus padrões do ...
06/08/2024

Não existe uma fronteira clara entre a "organização" e a "bagunça". Cada um vive à sua maneira e tem os seus padrões do que considera ser aceitável ou não.

Mas algumas manifestações não deixam dúvidas: gavetas "transbordando", acúmulo de objetos sem importância, pia lotada de louças ou camas desfeitas há dias, lixo espalhado, roupas amarrotadas no armário, coisas jogadas pelo chão e mantimentos vencidos são alguns exemplos.

Embora ninguém aprecie viver em uma casa bagunçada, um pouco de desordem é natural: ela mostra que há vida naquele lugar e que, de vez em quando, por falta de tempo ou de ânimo uma casa pode, sim, ficar temporariamente mais desorganizada.

Existem pessoas que convivem com a bagunça, sem se sentirem afetadas. Mas, a partir do momento em que a desordem passa a comprometer a rotina, atrapalhando o trabalho, os relacionamentos, a vida social e até mesmo o bem-estar, é hora de mudar.

É importante ter em mente que, além de causar desconforto, a bagunça pode indicar que, no campo das emoções, algo não vai bem. A desorganização permanente pode ter origem em condições psicológicas ligadas a quadros de ansiedade, depressão, transtorno obsessivo-compulsivo e de acumulação, TDAH, falta de autoestima, entre outros.

O acompanhamento psicológico proporciona reflexões e diálogos muito ricos, que ajudam a pessoa a compreender as causas da sua desorganização - e o quanto ela é reflexo da insatisfação com relacionamentos, sentimentos de impotência, frustração no emprego, ausência de objetivos, falta de autoestima, entre outros.

A psicoterapia nos leva a olhar para as emoções e buscar mudanças que melhorem nosso bem-estar. Isso passa pela visão que temos de nós mesmos e da vida que queremos - e o quanto de desordem aceitamos ou não ter, por dentro e por fora.

Aqui é difícil manter arrumada, são dois bebês brincando🥰🥰 Você consegue manter a casa arrumada?

Ter uma boa autoestima é, sem dúvida, uma característica que fortalece qualquer pessoa - e torna mais firmes seus passos...
11/06/2024

Ter uma boa autoestima é, sem dúvida, uma característica que fortalece qualquer pessoa - e torna mais firmes seus passos ao longo da vida.

Por isso, o ideal é aprendermos, desde cedo, a cultivar a autoestima. Na infância, as crianças se percebem por meio do olhar dos outros: elas são um espelho dos comentários e opiniões daquelas pessoas que as rodeiam.

E é na infância que recebemos nossas primeiras validações. É durante esse período que nossas emoções começam a ser reconhecidas como legítimas. Por isso é tão importante que os adultos em torno da criança calibrem suas exigências e julgamentos, sabendo estabelecer vínculos saudáveis, nutrindo a noção de percepção sobre competência, segurança e autonomia dos pequenos.

Sentir-se merecedor e digno do amor e dos cuidados recebidos aumenta a percepção positiva que temos de nós mesmos. Isso facilita a formação de vínculos afetivos pelo resto de nossas vidas e modela os pensamentos e emoções sobre nós mesmos.

Essa boa autoestima é um pilar de sustentação fundamental, no qual nos apoiaremos pelo resto de nossas vidas. Por isso, durante a infância, qualquer distúrbio dessa autoimagem pode gerar reflexos nocivos, no presente e no futuro.

Como infelizmente nem todos aprenderam a nutrir a autoestima desde cedo, é natural que alguns adultos se sintam bastante inseguros e receosos sobre quem são e sobre seus papéis nas relações e na sociedade.

Nesses casos, a psicoterapia é um excelente recurso. Um profissional pode ajudar a nomear as emoções, para que a pessoa aprenda a definir quais delas devem, ou não, ter espaço. Identificar essas fragilidades e aprender a reconhecer as próprias virtudes torna muito mais fácil o desenvolvimento de uma boa autoestima e autoconfiança.

O autoconhecimento é um grande aliado no enfrentamento dessas inseguranças. Estar com a autoestima em dia abre portas para uma vida com maior equilíbrio emocional e mais respeito a quem realmente somos.

Mesmo que queiram ir adiante para enfrentar novos desafios, é muito comum que algumas pessoas não consigam. A sensação é...
05/06/2024

Mesmo que queiram ir adiante para enfrentar novos desafios, é muito comum que algumas pessoas não consigam. A sensação é a de que alguma coisa as paralisa, como se existisse um impedimento físico. Nem todos conseguem lidar com os bloqueios emocionais que podem surgir em algumas fases da vida.

Grande parte destes bloqueios emocionais têm sua origem em experiências passadas que não foram internamente bem resolvidas e que afetaram a autoestima. Um trauma, o medo de sofrer novamente ou a falta de segurança na própria capacidade de fazer escolhas, podem desencadear barreiras internas das quais não é fácil se livrar.

É comum vermos pessoas que se fecham, criando obstáculos intransponíveis em suas emoções, a ponto de cultivar uma visão pessimista sobre si mesmas e sobre as outras pessoas e coisas. Vivem, portanto, um acovardamento nada saudável, um temor - que pode até ser confundido com prudência, mas que, na prática, encarcera e imobiliza.

Quem viveu relações conturbadas, traições, falta de reconhecimento profissional, entre outras situações desagradáveis e traumáticas, pode ter sentimentos de desconfiança e criar situações destrutivas, que atingem não apenas a própria pessoa, mas também quem nada teve a ver com o ocorrido no passado. São bloqueios emocionais que têm como único resultado a inércia. É um jogo sem vencedores.

O atendimento psicológico pode auxiliar muito na compreensão das crenças limitantes e no controle das emoções de forma saudável. A psicoterapia ajuda a tornar possível a percepção de que estímulos positivos mudam a perspectiva de alguém que antes se apegava somente aos seus medos. Ressignificar as experiências negativas e encarar sua história por outra perspectiva pode mudar para muito melhor a sua forma de encarar a vida.

Uma vez tendo suas emoções mais controladas, é possível tirar lições e aprendizados de situações desagradáveis e seguir em frente de forma mais saudável, forte e equilibrada, vivendo no presente, sem se sentir refém do passado e estando pronto para novos desafios e as novas conquistas que a vida pode oferecer.

Provavelmente mais do que em qualquer outra época, hoje valorizamos muito o autoconhecimento. Cada vez mais pessoas ente...
04/06/2024

Provavelmente mais do que em qualquer outra época, hoje valorizamos muito o autoconhecimento. Cada vez mais pessoas entendem que conhecer mais profundamente suas próprias características, inclinações, traços de personalidade e comportamento permite a elas viver melhor.

Para isso, é preciso dedicar uma parte do nosso tempo para a observação interna. Esse exercício nos ajuda a aumentar nossa compreensão sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos rodeia, nutrindo nosso desenvolvimento, autoconfiança e preparo para lidar com as mais diversas situações em nossas vidas.

Que tal exercitar um pouco seu autoconhecimento, respondendo a essas perguntas?

1. Quais são as 3 coisas que eu amo em mim?
2. Quais são as 3 coisas que eu posso melhorar?
3. Que conselho eu daria para o meu futuro eu?
4. Qual é o meu maior medo?
5. Quais são as 3 coisas que preciso parar definitivamente de fazer?
6. Quais são as 3 coisas que me fazem sorrir?
7. Que cuidados pessoais preciso ter e não estou tendo?
8. O que eu mais amo fazer?
9. Quais são os meus 3 maiores sonhos?
10. Quem é uma inspiração para mim e por quê?
11. Se eu pudesse viajar no tempo, para onde iria?
12. O que estou fazendo para alcançar meus objetivos?
13. Se eu me descrevesse, o que diria?
14. Se meus amigos me descrevessem, o que diriam?
15. Pelo que sinto verdadeiramente gratidão?
16. Pelo que eu preciso me perdoar?
17. O que eu preciso aprender a deixar só no passado?
18. O que eu quero levar comigo para o futuro?
19. Quando foi a última vez que eu ri até perder o ar?
20. Tenho mostrado aos outros o quanto são especiais para mim?

Conhecer-se é ter acesso à possibilidade de fazer escolhas mais saudáveis, controlar melhor as suas emoções, valorizar suas habilidades e virtudes, aprimorar suas competências e rever valores e propósitos.

Um psicólogo pode ajudar muito nesse processo. Conte comigo!

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Clínica de Psicologia- Cleunice Paez

Terapia para adulto e casal, hora marcada 50 minutos de sessão, uma vez por semana. Atuante Especialista na linha de trabalho Cognitivo Comportamental.

Especialista em Psicologia Jurídica, trabalhos como Psicólogo Assistente técnico em processos de guarda de filhos, alienação parental e ações de saúde mental.