Espaço Entre Saúde Mental e Qualidade de Vida

Espaço Entre Saúde Mental e Qualidade de Vida Especialidades:
- Psiquiatria
- Psicologia Clínica: adultos e crianças. Atendimento particular e planos de saúde

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Nossas especialidades :
Psiquiatria e Psicologia. mais informações em
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WhatsApp : 19991552821!
17/11/2023

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24/05/2021

Clínica entre saúde atende as especialidades psiquiatra, psicólogos e nutricionista.

15/12/2020

Informo que estaremos de férias no período de 19/12 a 03/01 . Desejamos boas festas a todos!

ATENÇÃO: 🔊🔊É com grande prazer que comunicamos que a clínica Entre Saúde, juntamente com a instituição de ensino Padre A...
21/08/2018

ATENÇÃO: 🔊🔊

É com grande prazer que comunicamos que a clínica Entre Saúde, juntamente com a instituição de ensino Padre Anchieta abre um grupo GRATUITO destinado às MULHERES de nossa comunidade. 🌷🌷🌷

Os encontros acontecerão aos sábados das 15:00hs às 16:30hs e serão conduzidos pelas estagiarias de Psicologia.

As vagas são limitadas, então corre e se inscreve!!! 🏃🏃🏃

23/07/2018
Um assunto que preocupa muito os pais, mas ao mesmo tempo é um tabu, é a pedofilia. Muitas vezes evitamos falar sobre es...
15/05/2017

Um assunto que preocupa muito os pais, mas ao mesmo tempo é um tabu, é a pedofilia. Muitas vezes evitamos falar sobre esse assunto, por acreditarmos que nunca passaremos por uma situação dessas, mas também temos um bloqueio, pois não sabemos como abordar o tema. Uma criança não é erótica, mas ela é sim erógena, ou seja, pode sentir reações de prazer quando é estimulada, o que a deixa ainda mais confusa diante de uma situação de abuso. Quem sabe que é abuso são os pais, pois a criança não sabe distinguir o que é certo e o que é errado. E aí entramos na questão sobre ensinar nossos filhos que ninguém pode tocar nelas.
Precisamos orientar as crianças que ninguém pode tocá-la se ela não quiser e ensiná-las que elas devem se proteger. A criança precisa entender que o corpo é dela e ninguém, mesmo que por brincadeira pode tocá-la deixando-a constrangida. Assim, é também preciso evitar obrigar a criança a abraçar e beijar desconhecidos ou pessoas com quem ela tenha pouco contato. É comum em reuniões familiares que todos queiram beijar e abraçar a criança, mesmo aqueles familiares que mal temos contato. Inocentemente, obrigamos a criança a beijar aquela tia com quem ela não tem a mínima convivência, pelo simples fato de que se não fizermos isso “vão achar que meus filhos são mal educados”. Devemos ensinar convenções sociais, mas também ser coerentes, pois ensinamos a eles que não devem falar com estranhos, mas vivemos conversando com estranhos, como a secretária da clínica do meu cardiologista ou a moça da padaria. E, ainda, estimulamos nossos filhos a conversar com eles também.
Devemos estabelecer com a criança quem são as pessoas confiáveis, deixando a ela bem claro a quem ela deve recorrer se algo ocorrer. E aqui, devemos ter algum cuidado, pois a maioria dos abusos ocorre por pessoas conhecidas e próximas. Com isso, a criança f**a muito confusa e muitas vezes, por não saber ao certo o que aconteceu, ou pensar que ninguém vai acreditar nela, acaba escondendo os fatos.
Devemos tratar a genitália como uma parte normal do corpo da criança, ensinando a ela o nome, assim como fazemos com olhos e nariz. Tratar o órgão ge***al como inexistente pode fazer com que a criança tenha medo e vergonha de falar caso seja tocada, por exemplo. A partir disso, ensinamos que ninguém deve tocar em suas partes íntimas e caso aconteça, a criança precisa saber quem são as pessoas a quem ela pode recorrer.
Devemos colocar de forma lúdica, com desenhos e histórias, as informações sobre esse assunto. Brincar de “e se” também é de grande ajuda.: “E se alguém te chamar para ir ao banheiro e pedir pra você tirar a roupa?”, “ e se você achar que fez algo errado e estiver com medo, você sabe que pode contar pra mim?”. Precisamos também esclarecer às crianças que nenhum adulto pede ajuda à uma criança. Adulto pede ajuda a adulto, seja em qualquer lugar.
Por fim, o mais importante é observar. Observar mudanças bruscas de comportamento e temperamento. Parece simples, mas vivemos na correria, cansados, deixando que computadores e celulares roubem nossa atenção. Muitas vezes não temos tempo de ouvir o que nossos filhos têm a dizer. E se tem algo que pedófilo tem é tempo. Eles conversam, se aproximam, dão presentes, viram “amigos” das crianças. Se não estivermos atentos e dispostos a escutar o que nossos filhos precisam e querem falar, a confiança se esvai. Outra coisa muito comum de pedófilos é a frase: “esse vai ser o nosso segredinho”. Por isso, também devemos evitar segredos com as crianças, pois se pedimos para ela guardar um segredo, isso poderia confundi-la se deve fazê-lo ou não no caso de ser tocada.
Temos que parar de repetir para nós mesmos que “meu filho é muito pequeno, não vai entender”. Essa pode ser uma fuga nossa para evitar um assunto desconfortável. Mas, se tudo for trazido para a linguagem da criança, ela irá compreender. A cabeça de uma criança não é igual a de um adulto. Se para mim é claro que conversar com a secretária do meu cardiologista é diferente de entrar no carro de um estranho que me ofereceu um chocolate, para a criança não é. E mostrar para a criança essas diferenças, bem como a se proteger e não permitir que a toquem ou que, caso aconteça, reporte a alguém de confiança é função das figuras paternas.
Abaixo deixo um vídeo e o site da campanha "Defenda-se!", uma campanha de enfrentamento à violência sexual cometida contra crianças.

Site: http://www.defenda-se.com/

Psicóloga Katherine Passos

Assista toda a série: https://www.youtube.com/playlist?list=PLrl6B1Ndk3huxnQYUSKtGwX9zuUMGihoo Identifique quais carinhos são bons e quais são abusivos: toda...

Perder alguém que amamos é morrer um pouco. A dor é infinita. Queremos fugir, mas não há lugar que acalme o coração. Não...
05/05/2017

Perder alguém que amamos é morrer um pouco. A dor é infinita. Queremos fugir, mas não há lugar que acalme o coração. Não há alívio e a cada lembrança morremos mais um pouco. A dor para cada pessoa é única e precisa ser sentida e vivida. É preciso respeitar o luto, até que a dor apresente novos caminhos. Em um mundo que prega a alegria o tempo todo e a qualquer custo, isso se mostra como algo ainda mais doloroso e difícil, pois muitas vezes o luto constrange. Chega um momento em que todos retomam as suas vidas e os assuntos mudam, mas não para o enlutado. É o momento no qual a dor se acentua e parece não ter mais fim. E talvez, a dor fique para sempre ali, mas com paciência o tempo vai ajustando-a, mudando os afetos de lugar, até que a dor não incomode tanto.
No processo de luto, as reações mais comuns são: depressão, ansiedade, culpa, raiva, solidão, choro, agitação,sensação de fadiga, desamparo, alteração de funções cognitivas, alteração no padrão de sono e de apetite, queixas somáticas e imunidade baixa.
A psicoterapia de perdas e lutos é voltada para a elaboração desses momentos. É um processo de duração variada e no qual cada indivíduo tem uma vivência diferente. A psiquiatra Elisabeth Kubler-Ross estabeleceu uma divisão, exemplif**ando as fases do luto. É importante ressaltar que essas fases não definem uma regra, podendo não ocorrer de maneira linear e de maneira diferente para cada um. A primeira fase é a de negação, na qual a pessoa demonstra grande anseio por reencontrar o ente querido, envolvendo muito sofrimento psicológico. Depois, a fase da raiva, que pode ser dirigida a qualquer pessoa, ao próprio ente querido, por ter partido, a Deus, por ter permitido, ao médico, por não ter salvado o paciente e, inclusive a si mesmo em forma de culpa, muitas vezes se cobrando de que poderia ter tido uma atitude diferente que pudesse ter evitado o luto. A negociação é a fase seguinte e pode ser caracterizada pelas promessas. Essa fase pode ocorrer inclusive antes do falecimento, pois ao ver as dificuldades do ente querido, muitas vezes fazemos promessas para que nada de ruim ocorra. Depois, a fase da depressão, na qual o enlutado se isola, se questiona sobre o sentido da vida e tem dificuldades em realizar atividades diárias. Por fim, vem a aceitação, na qual a pessoa passa a aceitar melhor a situação e a mudança e vivência mais sentimentos positivos, caminhando no sentido da independência.
Há situações nas quais o processo de luto não evolui bem, podendo ocorrer uma fixação em uma das etapas, não elaborando o luto e podendo se transformar em patológico. Nesses casos, existe indicação de psicoterapia que ajudará a aliviar os sintomas, a elevar a autoestima, adaptação da nova situação e elaboração de novos projetos.
A perda de alguém que amamos é sempre um momento muito doloroso, mas até para os momentos mais difíceis existe um recomeço.

Psicóloga Katherine Passos

Depressão não é tristeza. Tristeza é um fenômeno natural que faz parte da vida de todos nós. Acontecimentos marcantes e ...
04/05/2017

Depressão não é tristeza. Tristeza é um fenômeno natural que faz parte da vida de todos nós. Acontecimentos marcantes e difíceis, como a perda de emprego, morte de um ente querido, problemas familiares e término de relacionamentos são inerentes à vida de qualquer pessoa e provocam tristeza. Porém, diante das adversidades, as pessoas sem a doença sofrem, mas buscam maneiras de superá-las. Depressão é um transtorno que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, que parece não ter fim e prejudica o funcionamento psicológico, social e de trabalho do indivíduo. Nos quadros depressivos o humor permanece deprimido por um longo período de tempo, e o interesse pelas atividades que antes davam prazer, desaparece. O transtorno depressivo pode se apresentar em qualquer fase da vida. Os quadros variam de intensidade e duração e podem ser classif**ados em leves, moderados e graves.
Os principais sintomas da depressão são: humor deprimido, diminuição no interesse para realizar qualquer atividade, alteração de peso não intencional, distúrbio de sono, constante agitação ou apatia psicomotora, fadiga, sentimento de culpa e inutilidade, dificuldade de concentração, ideias suicidas, baixa autoestima e alteração da libido. A depressão é caracterizada pela apresentação de quatro ou cinco desses sintomas.
O diagnóstico do transtorno depressivo é clínico e deve ser feito por profissionais capacitados que irão abordar os sintomas, bem como a história de vida do paciente. O estado depressivo pode ser um sintoma secundário a diversas doenças e por isso é de extrema importância estabelecer o diagnóstico diferencial.
O tratamento é multiprofissional, envolvendo uso de medicação e psicoterapia, porém a melhora é um processo longo. Também a prática de atividade física associado ao tratamento é um recurso importante para reverter o quadro de depressão.
Sem dúvida, há uma desestruturação muito grande da família quando alguém tem o transtorno depressivo. Isso ocorre porque muitas vezes os familiares não sabem como ajudar, pois tentam estimular o indivíduo de todas as maneiras, mas não obtém resposta. É comum diante dessa situação os familiares f**arem com raiva e com grande sentimento de frustração, mas tal comportamento reforça a desesperança e baixa autoestima do paciente. Quando nós estamos tristes conseguimos responder a estímulos de prazer, porém o deprimido não consegue. A depressão lhe tira as forças e ele não tem como lutar contra ela. Por isso, é importante uma compreensão por parte do paciente e dos familiares que essa incapacidade de responder aos estímulos é uma das características da doença, o que auxilia a diferenciar o estado patológico do normal.
A informação sobre a doença, bem como seus riscos e consequências são cruciais para ajudar o paciente. A família pode fornecer os parâmetros da realidade, como ajudá-la a não se esquecer de se alimentar e manter o padrão de higiene. O estímulo fornecido deve ser cuidadoso, de acordo com as possibilidades e limitações do indivíduo. Por exemplo, não estimulamos um paciente de uma UTI a andar pelo hospital. É importante respeitar as limitações que a depressão impõe naquele momento.
Infelizmente existe muito preconceito acerca dessa doença. Muitas pessoas ainda veem o transtorno depressivo como frescura, falta de força de vontade ou como uma maneira de chamar a atenção. Além disso, diversas vezes essas ideias são passadas de geração em geração, retardando a busca pelo tratamento. É importante nos livrarmos dessas crenças para conseguirmos enxergar o outro com o seu sofrimento, sem julgamentos e sem impor a nossa própria visão da situação.
Esse texto é de caráter informativo e não substitui um diagnóstico clínico por profissionais capacitados. Se você reconhecer algum dos sintomas, procure assistência médica/psicológica. O diagnóstico precoce ajuda no processo de reverter o quadro.

Psicóloga Katherine Passos

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014 o Brasil registrou 341,1 mil casos de divórcio...
25/04/2017

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014 o Brasil registrou 341,1 mil casos de divórcio. Términos de relações são, na maioria das vezes, dolorosos, seja pelo motivo que levou ao fim, ou pelos momentos felizes que foram vividos e não voltam mais. Quando a união civil entre duas pessoas chega ao fim, envolve ainda um processo de divórcio, que quando é litigioso, traz mais sofrimento para os envolvidos, e mais ainda, quando há filhos dessa união. Infelizmente, é muito comum em casos de separação/divórcio litigioso, quando se há filhos, ocorrer alienação parental. Esse termo e utilizado para uma situação na qual um dos genitores (genitor alienante) da criança a incita a romper laços afetivos com o outro genitor (genitor alienado), imputando características falsas a ele. Isso ocorre porque, normalmente, o genitor alienante não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeando um sentimento de vingança e desmoralização do ex-cônjuge, utilizando o(a) filho(a) como instrumento da agressividade direcionada ao outro genitor. Esse processo pode gerar danos emocionais tanto à criança quanto ao ex-companheiro. A alienação parental também pode ser exercida por terceiros, como avós, tios, irmão, e até durante a união dos pais. O genitor alienante exclui o outro genitor da vida dos filhos, interfere nas visitas, denigre a imagem do outro genitor e ataca a relação do filho com o genitor alienado. Com isso, a criança apresenta sentimento constante de ódio e raiva contra o genitor alienado e sua família, se recusa a visitar e/ou se comunicar com o outro genitor e guarda sentimentos e crenças negativas sobre o genitor alienado, que não são condizentes com a realidade. A criança alienada pode apresentar depressão, transtornos de ansiedade, baixa autoestima, enfrentar dificuldades na vida adulta para estabelecer uma relação estável e buscar meios de aliviar a dor e a culpa da alienação, como o uso de dr**as. Além disso, a criança pode desenvolver Síndrome de Alienação Parental, que é instaurada quando a própria criança incorpora o discurso do genitor alienante e passa, ela própria, a denegrir a imagem e a fazer falsas acusações do genitor alienado. A criança pode assumir uma relação de dependência afetiva e material com o alienador, pois teme ser rejeitada e abandonada e sofrer castigos e/ou ameaças caso o desobedeça ou desagrade. É importante que os pais que identif**arem que estão sendo vítimas de alienação parental, busquem informações e auxílio jurídico e psicológico para lidar com a situação. Existem leis que respaldam as vítimas de alienação parental, podendo ocorrer até mudança do guardião da criança. A informação é importante para garantir à criança um desenvolvimento saudável, um bom convívio familiar e a participação de ambos os genitores em sua vida.
Esse texto é meramente informativo e explana de maneira muito sucinta sobre os efeitos da alienação parental. É necessário que, reconhecendo algo que possa indicar alienação parental, busque-se informações profundas do assunto, bem como ajuda profissional capacitada para auxiliar a lidar com a questão.

Psicóloga Katherine Passos

O jogo (se é que assim podemos chamá-lo) Baleia Azul ganhou notoriedade no Brasil nas últimas semanas. Alguns casos de s...
19/04/2017

O jogo (se é que assim podemos chamá-lo) Baleia Azul ganhou notoriedade no Brasil nas últimas semanas. Alguns casos de suicídio notif**ados nos últimos dias têm sido atrelados ao Baleia Azul, embora até o momento que escrevi esse texto, nada havia sido confirmado. A dinâmica do "jogo" é muito simples e qualquer adolescente pode ser convidado a participar dos grupos do Whatsapp que instigam a cumprir os desafios da Baleia Azul. No caso do Facebook, quem quiser participar deve solicitar a entrada nos grupos fechados existentes. São no total 50 desafios, dentre eles, mutilar-se, assistir filmes de terror de madrugada, e na última tarefa, cometer suicídio. Nem todos os adolescentes convidados a participar aceitam o desafio, porém os curadores (normalmente adolescentes com perfis falsos que divulgam os desafios) ameaçam os participantes, dizendo que uma vez aceitado o desafio, não se pode desistir. Os curadores chegam a ameaçar os familiares dos adolescentes e expô-los. Infelizmente, há muitas pessoas que minimizam essas ameaças, dizendo que "se o adolescente não quer é só sair do grupo" e que "eles só querem aparecer". É fundamental considerarmos que os jovens que aceitam participar desse tipo de "jogo" estão em situação de extremo sofrimento e vulnerabilidade. O perfil da maioria dos adolescentes participantes, segundo Julio Boll, blogueiro do jornal Gazeta do Povo, que participou do Baleia Azul, para compreender como tudo acontecia, são de jovens que sofrem violência, tem figuras paternas ausentes, sofrem abuso, estão sofrendo alguma pressão psicológica, ou a pressão da época de vestibular, etc.
Os pais ou guardiões devem f**ar atentos a qualquer mudança brusca no comportamento dos filhos, como isolamento, falta de apetite, agressividade, entre outros, pois podem ser sinais de que o adolescente está sofrendo e não está sabendo lidar com alguma questão. Mostrar-se interessado na rotina dos filhos, conhecer seus amigos, entender o que fazem, incentivar planos futuros, promover o acolhimento, inspirar confiança, promover o diálogo familiar, são meios de prevenir que os adolescentes cedam a esses "jogos".
Alguns sinais dos adolescentes que podem estar relacionados ao Baleia Azul são: mutilações na palma da mão, braços e lábios, desenhos de baleia no corpo, sair de casa de madrugada, furos nas mãos com agulhas, posts em redes sociais dizendo "i_am_whale", assistir filmes de terror com muita frequência.
É importante considerar que é um conjunto de sinais que são motivos de alerta e não apenas um dos fatores acima. Além disso, os familiares devem estar conscientes de que todos esses cuidados a serem tomados devem ser constantes e não apenas devido a um jogo específico.
"Jogos" com apelos de risco letais tem se tornado populares entre os adolescentes. Há pouco tempo, mortes foram provocadas pelo "Jogo da Asfixia", o "Desafio do Sal e Gelo" e o "Jogo da Fada". E a grande questão é: por que? Cada um de nós temos sentimentos que os outros não imaginam e só nós entendemos. Cada um temos a nossa história de vida, nossos sofrimentos, nossas lutas, perdas, alegrias e conquistas. O problema é que temos imensa dificuldade em nos colocarmos no lugar do outro. Minimizamos o sofrimento do outro e nos tornamos apáticos, frios e distantes. Precisamos caminhar no sentido contrário, da empatia, da proximidade, da sensibilidade. Compreender o sofrimento do outro, anulando as nossas verdades, críticas e julgamentos. Com isso, o outro se sente acolhido e nós conseguimos chegar a uma compreensão profunda do que o outro sente. Isso não é uma solução, mas é algo que pode ajudar o outro a se perceber de uma maneira diferente.
Em meio a tantas preocupações com esses jogos, uma boa notícia. Segundo Julio Boll, há nos grupos do Baleia Azul do Facebook, jovens que se passam por curadores e tentam ajudar os adolescentes que buscam a automutilação. Esse jovens tentam mostrar possibilidades, escutam o que os levou até ali e sugerem ao adolescente a busca por ajuda psicológica.
Existe uma campanha muito grande de prevenção ao suicídio e há organizações que fornecem apoio emocional a quem está em sofrimento. É o caso do Centro de Valorização da Vida, que realiza esse apoio e prevenção do suicídio, atendendo gratuitamente todas as pessoas que querem conversar, sob total sigilo.
http://www.cvv.org.br/

Psicóloga Katherine Passos

Queixamo-nos muito de como estão as coisas no mundo lá fora, mas poucas vezes voltamos os nossos olhos para o nosso inte...
17/04/2017

Queixamo-nos muito de como estão as coisas no mundo lá fora, mas poucas vezes voltamos os nossos olhos para o nosso interior. Ficaríamos surpresos ao descobrir como a nossa mudança gera movimento no outro. Quando sabemos lidar melhor com determinadas situações, nos sentimos menos ansiosos, raivosos, tristes, e tantos outros sentimentos que surgem quando nos deixamos levar pelas situações. Devemos mudar por nós mesmos, a partir do momento que enxergamos que determinadas atitudes e sentimentos não fazem mais sentido para nós. Se tentarmos mudar com o único objetivo de modif**ar o outro, corremos um grande risco de produzirmos mais sintomas em nós mesmos. Além disso, é necessário que a mudança seja um processo, no qual cada um tem o seu tempo, cuidando e sendo pacientes para não pularmos etapas. É impossível chegarmos ao topo de uma escada, sem subirmos um degrau de cada vez. Nesse processo, cada um de nós temos a nossa maneira e tempo de ultrapassar os obstáculos que surgem. Mas, todos nós buscamos nesse processo, um equilíbrio físico, emocional, psíquico e social.

Psicóloga Katherine Passos

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