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Instituto de Medicina Reprodutiva

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Brasil
Vitória, ES
Instituto de Medicina Reprodutiva

Somos o Instituto de Medicina Reprodutiva, uma equipe de profissionais especializados em fertilidade para realizar o seu sonho. A frente da clínica está a Dra.

Layza Merizio Borges, especialista em Medicina Reprodutiva.

21/07/2025

Pela primeira vez na história do Brasil, o número de mulheres que se tornam mães após os 40 anos superou o de mães adolescentes, segundo o IBGE.

Essa virada reflete transformações sociais importantes: mais acesso à educação, maior participação feminina no mercado de trabalho e, principalmente, o direito de escolher o momento certo para viver a maternidade.

Mas é preciso lembrar que, apesar dos avanços, a idade continua sendo um fator decisivo para a fertilidade feminina — inclusive em tratamentos como a FIV (fertilização in vitro). A qualidade e quantidade dos óvulos diminuem com o tempo, o que pode impactar as chances de gravidez.

Por isso, o planejamento familiar nunca foi tão necessário. Para mulheres que não possuem perspectivas de engravidar com idade ao redor dos 30 anos, o congelamento de óvulos tem se tornado uma alternativa real e eficaz — preservando a fertilidade e permitindo que a mulher engravide com segurança quando for o momento adequado.

18/07/2025

📰🗞 A .layza, doutora em Reprodução Humana e responsável técnica pelo Instituto de Medicina Reprodutiva, foi uma das entrevistadas na matéria do jornal A Tribuna de hoje sobre a técnica conhecida como “FIV com três DNAs”, que está sendo estudada como alternativa para impedir a transmissão de doenças mitocondriais graves de mãe para filho.

Essas doenças podem causar neurodegeneração, afetar órgãos como olhos e coração e até provocar sintomas semelhantes aos de um AVC. O procedimento envolve a criação de embriões com material genético de três pessoas: pai, mãe e uma doadora de óvulos com mitocôndrias saudáveis.
Apesar do potencial da técnica, que já resultou no nascimento de oito crianças no Reino Unido, a Dra Layza ressalta que a prática ainda não é permitida no Brasil. “Atualmente, essa técnica só é regulamentada em alguns países, como o Reino Unido. No Brasil, o Conselho Federal de Medicina ainda não autoriza sua realização, especialmente por envolver questões éticas e religiosas relacionadas à modificação genética”, explica.

A discussão sobre o futuro da técnica no país exige não apenas avanços científicos, mas também um amplo debate sobre seus aspectos éticos, legais e sociais.

14/07/2025

✅️ A ultrassonografia 3D/4D tem um papel fundamental na avaliação do endométrio, oferecendo imagens mais detalhadas e tridimensionais da cavidade uterina. Diferente do ultrassom bidimensional convencional, que só permite a aferição da espessura do endométrio, essa tecnologia permite medir o volume e a vascularização endometriais, fatores essenciais para a implantação embrionária e o sucesso da gravidez. Afinal, o útero é um órgão volumétrico, por esse motivo a avaliação do seu volume é superior à medida da espessura endometrial isolada.

Além disso, com o ultrassom 3D, é possível visualizar anormalidades estruturais, como sinéquias e septo uterino, que podem afetar a implantação embrionária.
De acordo com a literatura, a espessura endometrial mínima eficaz para uma transferência embrionária bem sucedida é 7mm. O aspecto trilaminar do endométrio também é muito importante. Entretanto, alguns estudos reportam sucesso na implantação embrionária com espessura endometrial inferior a 7mm, porém com volume endometrial adequado.

Em sua tese de doutorado, a .layza comprovou que o volume endometrial superior a 2,5cm3 está relacionado ao aumento da taxa de gravidez.
Por isso, no Instituto de Medicina Reprodutiva, sempre realizamos ultrassom tridimensional para aferição do volume endometrial das nossas pacientes que estão em preparo endometrial para transferência embrionária.

25/06/2025

📍Estamos de volta ao ESHRE – agora em Paris, França 🇫🇷

🔬 41ª Reunião Anual da ESHRE

🌍 Onde a ciência encontra o cuidado — e a inovação se encontra com o propósito

✨ O Instituto de Medicina Reprodutiva marca presença mais uma vez no maior congresso europeu de reprodução assistida. Nesta edição, parte do nosso time está presente em Paris para representar nosso compromisso com a excelência.

A Dra. Layza Borges (.layza ), diretora médica do Instituto, já teve sua tese de doutorado — “Avaliação tridimensional do endométrio” — exposta em uma edição anterior da ESHRE na Finlândia.
Ao lado dela, nosso líder de gestão estratégica, Milton J. Borges Jr. ( ), sócio-líder do Instituto e especialista em transformação digital pelo Einstein, terá acesso às mais recentes inovações tecnológicas aplicadas à jornada do cuidado.

💡 Em Paris, palco fértil da criatividade e da ciência, reafirmamos nossa missão: acolher vidas, preservar sonhos e construir um modelo de cuidado cada vez mais humano, digital e eficiente.

🎯 Porque para nós, cada vida importa.
Cada sonho merece ser cuidado com o que há de mais moderno no mundo.

📌 Acompanhe nos stories os bastidores dessa jornada científica e humana direto da cidade-luz.

🤍 Instituto de Medicina Reprodutiva - Acolhendo Vidas, Preservando Sonhos.

23/06/2025

Junho é o mês de Conscientização da Infertilidade. Um convite para ampliarmos o olhar e escutarmos com mais sensibilidade as histórias de quem encontra limites para engravidar.

Neste mês, a .arielle faz um convite para darmos mais visibilidade aos diversos impactos da infertilidade, dando mais condições de acolher e cuidar de mulheres e homens que sonham em ter um filho. Certamente, isso diminuirá a culpabilização e o isolamento tão presente no discurso dos pacientes que atravessam a infertilidade.

17/06/2025

A endometriose é uma condição caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio fora do útero. Esses focos ectópicos podem provocar dor pélvica intensa, alterações menstruais e, em muitos casos, impactar diretamente a fertilidade.

Embora não seja sentença de infertilidade, a literatura aponta que cerca de 50 % das mulheres com esse diagnóstico terão dificuldade para engravidar. Isso acontece porque a doença pode causar inflamações, aderências, alterações na anatomia pélvica e prejudicar a função ovariana ou das trompas.

Mas calma! Informação e acompanhamento especializado fazem toda a diferença.

A explica que o ultrassom feito por um médico especialista é essencial para diagnosticar corretamente a endometriose e entender o impacto dela na fertilidade.

Além disso, a contagem de folículos antrais, feita durante o exame, ajuda a avaliar sua reserva ovariana — um dado precioso para quem quer engravidar agora ou se planejar para o futuro.

Com um diagnóstico preciso, a mulher pode receber o tratamento adequado, reduzindo sintomas, aumentando suas chances de gestar e melhorando sua qualidade de vida.

16/06/2025

Ha 4 anos e agora! ❤️❤️
Na foto da esquerda eu segurava nos braços a Ana Paula e na foto da direita, tirada hoje no Instituto, eu tive o privilégio de conhecer e segurar no colo o Luca. Dois presentes do Céu para uma família muito especial. Nossos bebês arco-íris. Os dois com apenas um mês e pouco, mas a mamãe faz questão de levar cedo para nos mostrar, no lugar onde tudo começou, onde sonhamos, desejamos e planejamos essas bençãos.
A jornada não foi nada fácil, passamos por negativos, perdas gestacionais, recomeços e tratamentos em que a incerteza imperava. Mas passamos por isso juntos e isso é o mais importante. Foi emocionante ouvir da mamãe da Ana Paula e do Luca: “Muito obrigada pelo que fez por mim. Obrigada por não me deixar desistir! Não é o tratamento, é você!“❤️ Essa fala me encheu de uma sensação maravilhosa de estar cumprindo o meu propósito.
Somos muito gratos a Deus porque, no tempo Dele, Ele nos trouxe Ana Paula e Luca. Somos ainda mais gratos porque Ele nos permitiu fazer parte da sua linda obra e nos usou como instrumentos em Suas mãos para a realização do sonho dessa família. Parabéns queridos!
Muito obrigada pelo carinho conosco!
Com amor❤️layza
Equipe Instituto de Medicina Reprodutiva

09/06/2025

O relato recente de Sabrina Sato no programa “Conversa com Bial”, ao lado do marido Nicolas Prattes, trouxe à tona questões profundas sobre o luto gestacional e os desafios da maternidade após os 40 anos. A apresentadora compartilhou as dores de duas perdas gestacionais, destacando a intensidade do segundo luto, quando já haviam criado grandes expectativas com a gestação.

**to

06/06/2025

A atriz Lily Collins, conhecida por seu papel como protagonista na série Emily em Paris, teve a primeira filha, Tove Jane McDowell, por meio de útero de substituição. Ela não revelou o motivo da escolha pelo método. Nos Estados Unidos, o procedimento geralmente é comercial e envolve compensação financeira para a cedente do útero, por isso lá é conhecido como “barriga de aluguel”. Porém, no Brasil a prática é regulamentada pela Resolução nº 2.320/22 do Conselho Federal de Medicina (CFM) e não pode ter fins lucrativos, estando indicada em casos que impeçam ou contra-indiquem a gestação.

Por muitos anos, a gestação por substituição foi alvo de tabus e controvérsias, frequentemente associada a questões éticas e religiosas. No entanto, a crescente aceitação se deve a diversos fatores, como a evolução da medicina reprodutiva, que tornou o procedimento mais seguro e ético e o fato de a técnica poder ser usada em mulheres que enfrentam problemas de saúde, como ausência de útero (Síndrome de Rokitansky), ou doenças graves que impedem a gestação, assim como é viável para diferentes modelos familiares, como casais homoafetivos, pessoas transgênero e homens solteiros.

Casos de famosos que recorreram ao útero de substituição, como Lily Colins, ajudam a desmistificar o procedimento e a mostrar que o útero de substituição é uma alternativa legítima, que une ciência e solidariedade, no sonho de ter um filho.

02/06/2025

📍Junho é o Mês Mundial de Conscientização sobre a Infertilidade, tempo oportuno para refletirmos sobre a dimensão desta patologia e dos impactos físicos e psíquicos que ela causa. Nunca foi tão importante tratar sobre saúde reprodutiva e o planejamento familiar com os casais, tendo em vista a mudança do papel social da mulher ao longo dos anos. Na verdade, toda sociedade mudou e, em muitos casos, para que seja possível realizar o sonho de ter um filhos, é necessário lançar mão dos recursos que a medicina reprodutiva oferece.

‼️Segundo a OMS, a infertilidade afeta cerca de 17,5% da população adulta mundial – um desafio real que vai muito além de estatísticas. No mundo contemporâneo, onde o adiamento da maternidade se torna mais comum devido a prioridades profissionais, acadêmicas e pessoais, onde existe dúvida entre os casais sobre o desejo de ter filhos e onde as organizações familiares são plurais, surgem movimentos de conscientização sobre o tema e uma necessidade emergente de espaços de fala tanto por parte dos pacientes quanto dos profissionais que lidam com a infertilidade.

🟪 A infertilidade dói, porém ainda hoje essa dor é invisível, não legitimada e não validada. Diariamente lidamos com o sofrimento dos nossos pacientes e, neste mês especial, reafirmamos nosso propósito de “Acolher Vidas”, acolhendo esse sofrimento e ofertando um cuidado sensível, sendo um espaço real de escuta. Nós vemos vocês e a dor de cada um toca o nosso coração e nos move a entregar o nosso melhor para vencermos juntos essa batalha.

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